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O que Fazer Após o Diagnóstico de Alzheimer: Um Guia para os Primeiros Passos

17 de setembro de 2024
Por: Doutora Giovana Diez
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O que Fazer Após o Diagnóstico de Alzheimer: Um Guia para os Primeiros Passos

Receber o diagnóstico de Alzheimer pode ser um momento avassalador, tanto para o paciente quanto para seus familiares. O impacto emocional é profundo, e muitas vezes as pessoas se sentem perdidas sobre o que fazer a seguir. No entanto, tomar as medidas certas logo após o diagnóstico pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida do paciente e no manejo da doença. Aqui estão alguns passos essenciais a serem
considerados:

  1. Eduque-se Sobre a Doença
    Entender o que é o Alzheimer, como ele progride e quais são os sintomas típicos é crucial. Procure informações em fontes confiáveis, como organizações de saúde, livros especializados, e converse com profissionais de saúde. Isso ajudará a esclarecer dúvidas e a reduzir o medo do desconhecido.
  2. Organize Cuidados Médicos
    É importante estabelecer um plano de cuidados com a equipe médica, que pode incluir
    neurologistas, psiquiatras, geriatras e outros especialistas. O acompanhamento regular
    ajudará a monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento conforme necessário.
    Medicamentos para gerenciar os sintomas também podem ser recomendados, e o
    médico pode sugerir mudanças no estilo de vida para ajudar a retardar o avanço dos
    sintomas.
  3. Converse Sobre Planos Futuros
    Após o diagnóstico, é essencial discutir planos futuros enquanto o paciente ainda está
    em uma fase em que pode participar dessas decisões. Questões como cuidados de longo
    prazo, gestão financeira e desejos em relação ao fim da vida devem ser abordadas com
    sensibilidade. Isso pode incluir a preparação de documentos legais, como uma
    procuração durável ou testamento vital.
  4. Crie um Sistema de Suporte
    O apoio emocional é fundamental para o paciente e para os cuidadores. Envolver a
    família e amigos no processo pode ajudar a distribuir as responsabilidades de cuidado e
    proporcionar um ambiente de amor e apoio. Grupos de apoio para cuidadores e
    pacientes também são valiosos, proporcionando um espaço para compartilhar
    experiências e aprender com outros que enfrentam desafios semelhantes.
  5. Adapte o Ambiente Domiciliar
    Conforme a doença progride, o ambiente doméstico pode precisar de adaptações para
    garantir a segurança e o conforto do paciente. Isso pode incluir a instalação de barras de

    • apoio, a remoção de tapetes soltos para evitar quedas e a criação de uma rotina diária

  6. que ajude o paciente a se sentir mais seguro e orientado.
  7. Priorize o Bem-Estar Emocional
    O diagnóstico de Alzheimer pode desencadear uma gama de emoções, tanto para o
    paciente quanto para os familiares. É importante não ignorar o bem-estar emocional.
    Terapia, aconselhamento ou simplesmente um espaço para expressar sentimentos
    podem ser úteis para lidar com o impacto emocional da doença.
  8. Mantenha o Estímulo Cognitivo e Físico
    Atividades que estimulam a mente e o corpo podem ajudar a retardar a progressão dos
    sintomas do Alzheimer. Incentive o paciente a participar de atividades que ele aprecia,
    como leitura, jogos de memória, caminhadas e exercícios leves. Manter-se ativo física e
    mentalmente é benéfico para a saúde geral e o bem-estar.
  9. Informe-se Sobre Suportes Externos
    Explore recursos disponíveis na comunidade, como programas de assistência a
    domicílio, serviços de enfermagem e opções de cuidados especializados. Muitos locais
    oferecem suporte adicional que pode aliviar o peso dos cuidadores e garantir que o
    paciente receba cuidados adequados.
    Conclusão
    O diagnóstico de Alzheimer é um desafio significativo, mas com planejamento cuidadoso, educação e suporte, é possível gerenciar a doença e manter a qualidade de vida. Cada passo dado com consciência e amor faz a diferença na jornada do paciente e de sua família. Lembre-se, você não está sozinho – há uma rede de apoio e recursos disponíveis para ajudá-lo a navegar por este momento difícil.

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Doutora Giovana Diez

Minha jornada apaixonante pela psicologia teve início quando percebi que nossas vidas são profundamente influenciadas pelo emocional. Foi uma epifania, observar como nossas emoções moldam nossas ações e decisões, muitas vezes sem que tenhamos plena consciência disso.

 
Conforme mergulhei nesse entendimento, minha curiosidade também se voltou para a forma como os padrões emocionais e comportamentais dos adultos ecoam no mundo das crianças.
 
Essa jornada tomou um rumo ainda mais profundo quando decidi me especializar em psicologia infantil pela Universidade Pontifícia Católica (PUC). Durante esse período de imersão acadêmica, mergulhei nos estudos que exploram as complexidades do desenvolvimento infantil e as nuances das relações familiares.
 
Paralelamente à minha especialização em psicologia infantil, também me envolvi em um programa de aprimoramento em neuropsicologia interventiva, oferecido pelo serviço social da PUC. Durante um intenso ano de estudos e práticas clínicas, tive a oportunidade de atender e avaliar uma ampla gama de pacientes, o que enriqueceu minha compreensão sobre as interseções entre o funcionamento emocional e cognitivo.
 
Com isso, decidi me aprofundar na área fascinante da Neuropsicologia. Optei por fazer uma especialização em Neuropsicologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein, onde tive a oportunidade de explorar as intricadas conexões entre o cérebro, o comportamento e as funções cognitivas.
 
Durante minha especialização, mergulhei em estudos avançados sobre os fundamentos da neuropsicologia e suas aplicações práticas. No ambiente estimulante do Hospital, pude não apenas absorver conhecimento teórico, mas também participar ativamente de avaliações neuropsicológicas em diversos contextos clínicos.
 
Atualmente, minha atuação na área da psicologia abrange tanto o público adulto quanto o infantil, começando a partir dos 3 anos de idade. Nessa ampla faixa etária, tenho o privilégio de aplicar diversas técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem terapêutica que valorizo profundamente por sua eficácia e foco em soluções.
 
Meu atendimento é profundamente influenciado pelos valores do acolhimento e da empatia. Considero esses pilares essenciais para criar um ambiente terapêutico seguro e solidário, onde meus clientes se sintam verdadeiramente ouvidos e compreendidos.
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Doutora Giovana Diez
Minha jornada apaixonante pela psicologia teve início quando percebi que nossas vidas são profundamente influenciadas pelo emocional. Foi uma epifania, observar como nossas emoções moldam nossas ações e decisões, muitas vezes sem que tenhamos plena consciência disso. Conforme mergulhei nesse entendimento, minha curiosidade também se voltou para a forma como os padrões emocionais e comportamentais dos adultos ecoam no mundo das crianças. Essa jornada tomou um rumo ainda mais profundo quando decidi me especializar em psicologia infantil pela Universidade Pontifícia Católica (PUC). Durante esse período de imersão acadêmica, mergulhei nos estudos que exploram as complexidades do desenvolvimento infantil e as nuances das relações familiares. Paralelamente à minha especialização em psicologia infantil, também me envolvi em um programa de aprimoramento em neuropsicologia interventiva, oferecido pelo serviço social da PUC. Durante um intenso ano de estudos e práticas clínicas, tive a oportunidade de atender e avaliar uma ampla gama de pacientes, o que enriqueceu minha compreensão sobre as interseções entre o funcionamento emocional e cognitivo. Com isso, decidi me aprofundar na área fascinante da Neuropsicologia. Optei por fazer uma especialização em Neuropsicologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein, onde tive a oportunidade de explorar as intricadas conexões entre o cérebro, o comportamento e as funções cognitivas. Durante minha especialização, mergulhei em estudos avançados sobre os fundamentos da neuropsicologia e suas aplicações práticas. No ambiente estimulante do Hospital, pude não apenas absorver conhecimento teórico, mas também participar ativamente de avaliações neuropsicológicas em diversos contextos clínicos. Atualmente, minha atuação na área da psicologia abrange tanto o público adulto quanto o infantil, começando a partir dos 3 anos de idade. Nessa ampla faixa etária, tenho o privilégio de aplicar diversas técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem terapêutica que valorizo profundamente por sua eficácia e foco em soluções. Meu atendimento é profundamente influenciado pelos valores do acolhimento e da empatia. Considero esses pilares essenciais para criar um ambiente terapêutico seguro e solidário, onde meus clientes se sintam verdadeiramente ouvidos e compreendidos.

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