O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é frequentemente associado à infância, mas muitas pessoas só descobrem que são autistas na vida adulta. Isso acontece porque, durante anos, o autismo foi amplamente diagnosticado em crianças, enquanto os sinais em adultos, especialmente em pessoas sem deficiência intelectual, passaram despercebidos.
Sinais de Autismo em Adultos
Os sinais do autismo em adultos podem variar, mas alguns dos mais comuns incluem:
Dificuldade em entender e interpretar expressões faciais, ironias e normas sociais;
Sensação de ser “diferente” ou de não pertencer aos grupos sociais;
Preferência por rotinas rígidas e desconforto com mudanças inesperadas;
Hiperfoco em interesses específicos, com grande conhecimento sobre determinados temas;
Dificuldade em expressar emoções ou interpretar as emoções dos outros;
Cansaço extremo após interações sociais, precisando de tempo sozinho para recarregar.
O Desafio do Diagnóstico Tardio
Muitos adultos só descobrem que são autistas após anos lidando com dificuldades que nunca foram compreendidas corretamente. Isso pode acontecer porque desenvolveram estratégias para mascarar os sintomas, fenômeno conhecido como masking.
O diagnóstico tardio pode trazer alívio para algumas pessoas, ao entenderem melhor suas dificuldades e necessidades, mas também pode vir acompanhado de sentimentos de luto por não terem recebido apoio adequado antes.
Como Buscar Diagnóstico e Suporte?
O diagnóstico do TEA em adultos é feito por profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras, por meio de entrevistas clínicas e testes específicos. Com um diagnóstico correto, a pessoa pode buscar apoio adequado, incluindo:
Terapia para desenvolver estratégias de enfrentamento;
Acomodações no trabalho para reduzir sobrecarga sensorial e social;
Grupos de apoio para compartilhar experiências com outras pessoas autistas.
Conclusão
O autismo em adultos ainda é pouco discutido, mas um número crescente de pessoas está descobrindo sua neurodivergência na vida adulta. Com mais conhecimento e apoio, autistas adultos podem encontrar formas de viver com mais bem-estar e autenticidade.
Minha jornada apaixonante pela psicologia teve início quando percebi que nossas vidas são profundamente influenciadas pelo emocional. Foi uma epifania, observar como nossas emoções moldam nossas ações e decisões, muitas vezes sem que tenhamos plena consciência disso.
Conforme mergulhei nesse entendimento, minha curiosidade também se voltou para a forma como os padrões emocionais e comportamentais dos adultos ecoam no mundo das crianças.
Essa jornada tomou um rumo ainda mais profundo quando decidi me especializar em psicologia infantil pela Universidade Pontifícia Católica (PUC). Durante esse período de imersão acadêmica, mergulhei nos estudos que exploram as complexidades do desenvolvimento infantil e as nuances das relações familiares.
Paralelamente à minha especialização em psicologia infantil, também me envolvi em um programa de aprimoramento em neuropsicologia interventiva, oferecido pelo serviço social da PUC. Durante um intenso ano de estudos e práticas clínicas, tive a oportunidade de atender e avaliar uma ampla gama de pacientes, o que enriqueceu minha compreensão sobre as interseções entre o funcionamento emocional e cognitivo.
Com isso, decidi me aprofundar na área fascinante da Neuropsicologia. Optei por fazer uma especialização em Neuropsicologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein, onde tive a oportunidade de explorar as intricadas conexões entre o cérebro, o comportamento e as funções cognitivas.
Durante minha especialização, mergulhei em estudos avançados sobre os fundamentos da neuropsicologia e suas aplicações práticas. No ambiente estimulante do Hospital, pude não apenas absorver conhecimento teórico, mas também participar ativamente de avaliações neuropsicológicas em diversos contextos clínicos.
Atualmente, minha atuação na área da psicologia abrange tanto o público adulto quanto o infantil, começando a partir dos 3 anos de idade. Nessa ampla faixa etária, tenho o privilégio de aplicar diversas técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem terapêutica que valorizo profundamente por sua eficácia e foco em soluções.
Meu atendimento é profundamente influenciado pelos valores do acolhimento e da empatia. Considero esses pilares essenciais para criar um ambiente terapêutico seguro e solidário, onde meus clientes se sintam verdadeiramente ouvidos e compreendidos.
Minha jornada apaixonante pela psicologia teve início quando percebi que nossas vidas são profundamente influenciadas pelo emocional. Foi uma epifania, observar como nossas emoções moldam nossas ações e decisões, muitas vezes sem que tenhamos plena consciência disso.
Conforme mergulhei nesse entendimento, minha curiosidade também se voltou para a forma como os padrões emocionais e comportamentais dos adultos ecoam no mundo das crianças.
Essa jornada tomou um rumo ainda mais profundo quando decidi me especializar em psicologia infantil pela Universidade Pontifícia Católica (PUC). Durante esse período de imersão acadêmica, mergulhei nos estudos que exploram as complexidades do desenvolvimento infantil e as nuances das relações familiares.
Paralelamente à minha especialização em psicologia infantil, também me envolvi em um programa de aprimoramento em neuropsicologia interventiva, oferecido pelo serviço social da PUC. Durante um intenso ano de estudos e práticas clínicas, tive a oportunidade de atender e avaliar uma ampla gama de pacientes, o que enriqueceu minha compreensão sobre as interseções entre o funcionamento emocional e cognitivo.
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Atualmente, minha atuação na área da psicologia abrange tanto o público adulto quanto o infantil, começando a partir dos 3 anos de idade. Nessa ampla faixa etária, tenho o privilégio de aplicar diversas técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem terapêutica que valorizo profundamente por sua eficácia e foco em soluções.
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