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VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM ENCOPRESE?

20 de março de 2024
Por: Dra. Leticia Filizzola
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VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM ENCOPRESE?

Um assunto bastante particular, privativo, e ao mesmo tempo fundamental à vida de todas as pessoas: a evacuação.
A preocupação em lidar com os resultados do metabolismo do corpo humano inicia-se já nos primeiros estágios de vida e do indivíduo, na tão esperada época de abandonar as fraldas.
Tal momento pode consistir num movimento de conquista da liberdade, de controle das atividades intestinais e da vontade de evacuação, podendo então destiná-la em local e ambiente específicos, o vaso sanitário e o toalete.
Porém, por vezes, a conquista dessa liberdade de evacuar sem a necessidade do uso das fraldas pode encontrar alguns percalsos, requerendo uma atenção especial, cuidados apropriados ou tratamentos multidisciplinares.
Em geral, o desfralde costuma ocorrer em torno dos 3 anos de idade, podendo variar de criança para criança, algumas realizando tal feito mais cedo, outras mais tarde. Mas no geral, em não havendo nenhum empecilho determinado, o abandono das fraldas costuma ocorrer de forma gradual e sem contratempos importantes. Trata-se de criar consistência no aprendizado que envolve reconhecer a vontade de evacuar e conseguir controlar a expulsão das fezes no vaso sanitário, no banheiro. Apesar de trivial, consiste em um grande feito.
Entretanto, às vezes, isso de ter a confiança necessária para abandonar o apoio das fraldas pode
ser algo mais desafiador. Tal condição recebe o nome de encoprese.
A encoprese, embora muitas vezes seja considerada um problema físico relacionado à constipação crônica, também pode ter fortes componentes psicológicos.
É importante entender que a relação entre os fatores psicológicos e a encoprese é complexa e multifacetada, e nem todas as crianças com encoprese têm problemas psicológicos subjacentes.
No entanto, para algumas crianças, questões emocionais, comportamentais e psicológicas
podem contribuir significativamente para o desenvolvimento e persistência da encoprese.

  1. Estresse e Ansiedade: O estresse emocional e a ansiedade podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento da encoprese. Situações estressantes, como eventos traumáticos, mudanças familiares, conflitos ou pressões escolares, podem desencadear ou exacerbar os sintomas da encoprese em algumas crianças.
  2. Problemas Emocionais Não Resolvidos: Questões emocionais não resolvidas, como conflitos familiares, problemas de relacionamento, problemas de autoestima ou dificuldades de adaptação
    a mudanças, podem contribuir para o desenvolvimento da encoprese. A criança pode usar a encoprese como uma forma de expressar ou lidar com suas emoções e conflitos internos.
  3. Trauma: Experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, negligência ou separações familiares, podem desencadear a encoprese em algumas crianças. O trauma pode afetar o funcionamento do sistema nervoso autônomo, que controla os movimentos intestinais, levando a disfunções no processo de evacuação.
  4. Problemas de Comportamento e Controle: Algumas crianças com encoprese podem apresentar dificuldades em relação ao controle de impulsos, comportamento desafiador ou problemas de desenvolvimento emocional. Esses problemas podem contribuir para a incapacidade da criança de reconhecer os sinais do corpo relacionados à necessidade de defecar ou de adotar comportamentos adequados em relação ao uso do banheiro.
  5. Estigma Social e Constrangimento:
    O constrangimento e a vergonha associados à encoprese podem levar a problemas psicológicos adicionais, como baixa autoestima, isolamento social, ansiedade social e até depressão. O medo
    do ridículo ou do julgamento dos outros pode fazer com que a criança evite situações sociais ou
    escolares, piorando ainda mais os problemas emocionais.

É importante abordar esses fatores psicológicos durante o tratamento da encoprese, pois podem
influenciar significativamente a eficácia das intervenções. O envolvimento de profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas familiares, pode ser crucial para ajudar a criança a lidar com questões emocionais subjacentes, desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e promover melhora.
Além disso, é fundamental que os pais e cuidadores forneçam um ambiente de apoio, compreensão e aceitação, demonstrando empatia e encorajando a comunicação aberta sobre seus sentimentos e preocupações.
Ao abordar tanto os aspectos físicos quanto os psicológicos da encoprese, é possível oferecer ao
sujeito o cuidado integrado necessário ao tratamento, promovendo sua saúde e bem-estar geral.
E, com um pouco de sorte e algum esforço, por fim resolvendo a questão do “número dois”.

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    Um assunto bastante particular, privativo, e ao mesmo tempo fundamental à vida de todas as pessoas: a evacuação.A preocupação em lidar com os resultados do metabolismo do corpo humano inicia-se já nos primeiros estágios de vida e do indivíduo, na tão esperada época de abandonar as fraldas.Tal momento pode consistir num movimento de conquista da liberdade, de controle das atividades intestinais e da vontade de evacuação, podendo então destiná-la em local e ambiente específicos, o vaso sanitário e o toalete.Porém, por vezes, a conquista dessa liberdade de evacuar sem a necessidade do uso das fraldas pode encontrar alguns percalsos, requerendo uma atenção especial, cuidados apropriados ou tratamentos multidisciplinares.Em geral, o desfralde costuma ocorrer em torno dos 3 anos de idade, podendo variar de criança para criança, algumas realizando tal feito mais cedo, outras mais tarde. Mas no geral, em não havendo nenhum empecilho determinado, o abandono das fraldas costuma ocorrer de forma gradual e sem contratempos importantes. Trata-se de criar consistência no aprendizado que envolve reconhecer a vontade de evacuar e conseguir controlar a expulsão das fezes no vaso sanitário, no banheiro. Apesar de trivial, consiste em um grande feito.Entretanto, às vezes, isso de ter a confiança necessária para abandonar o apoio das fraldas podeser algo mais desafiador. Tal condição recebe o nome de encoprese.A encoprese, embora muitas vezes seja considerada um problema físico relacionado à constipação crônica, também pode ter fortes componentes psicológicos.É importante entender que a relação entre os fatores psicológicos e a encoprese é complexa e multifacetada, e nem todas as crianças com encoprese têm problemas psicológicos subjacentes.No entanto, para algumas crianças, questões emocionais, comportamentais e psicológicaspodem contribuir significativamente para o desenvolvimento e persistência da encoprese. Estresse e Ansiedade: O estresse emocional e a ansiedade podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento da encoprese. Situações estressantes, como eventos traumáticos, mudanças familiares, conflitos ou pressões escolares, podem desencadear ou exacerbar os sintomas da encoprese em algumas crianças. Problemas Emocionais Não Resolvidos: Questões emocionais não resolvidas, como conflitos familiares, problemas de relacionamento, problemas de autoestima ou dificuldades de adaptaçãoa mudanças, podem contribuir para o desenvolvimento da encoprese. A criança pode usar a encoprese como uma forma de expressar ou lidar com suas emoções e conflitos internos. Trauma: Experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, negligência ou separações familiares, podem desencadear a encoprese em algumas crianças. O trauma pode afetar o funcionamento do sistema nervoso autônomo, que controla os movimentos intestinais, levando a disfunções no processo de evacuação. Problemas de Comportamento e Controle: Algumas crianças com encoprese podem apresentar dificuldades em relação ao controle de impulsos, comportamento desafiador ou problemas de desenvolvimento emocional. Esses problemas podem contribuir para a incapacidade da criança de reconhecer os sinais do corpo relacionados à necessidade de defecar ou de adotar comportamentos adequados em relação ao uso do banheiro. Estigma Social e Constrangimento:O constrangimento e a vergonha associados à encoprese podem levar a problemas psicológicos adicionais, como baixa autoestima, isolamento social, ansiedade social e até depressão. O medodo ridículo ou do julgamento dos outros pode fazer com que a criança evite situações sociais ouescolares, piorando ainda mais os problemas emocionais. É importante abordar esses fatores psicológicos durante o tratamento da encoprese, pois podeminfluenciar significativamente a eficácia das intervenções. O envolvimento de profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas familiares, pode ser crucial para ajudar a criança a lidar com questões emocionais subjacentes, desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e promover melhora.Além disso, é fundamental que os pais e cuidadores forneçam um ambiente de apoio, compreensão e aceitação, demonstrando empatia e encorajando a comunicação aberta sobre seus sentimentos e preocupações.Ao abordar tanto os aspectos físicos quanto os psicológicos da encoprese, é possível oferecer aosujeito o cuidado integrado necessário ao tratamento, promovendo sua saúde e bem-estar geral.E, com um pouco de sorte e algum esforço, por fim resolvendo a questão do “número dois”.
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    Um assunto bastante particular, privativo, e ao mesmo tempo fundamental à vida de todas as pessoas: a evacuação.A preocupação em lidar com os resultados do metabolismo do corpo humano inicia-se já nos primeiros estágios de vida e do indivíduo, na tão esperada época de abandonar as fraldas.Tal momento pode consistir num movimento de conquista da liberdade, de controle das atividades intestinais e da vontade de evacuação, podendo então destiná-la em local e ambiente específicos, o vaso sanitário e o toalete.Porém, por vezes, a conquista dessa liberdade de evacuar sem a necessidade do uso das fraldas pode encontrar alguns percalsos, requerendo uma atenção especial, cuidados apropriados ou tratamentos multidisciplinares.Em geral, o desfralde costuma ocorrer em torno dos 3 anos de idade, podendo variar de criança para criança, algumas realizando tal feito mais cedo, outras mais tarde. Mas no geral, em não havendo nenhum empecilho determinado, o abandono das fraldas costuma ocorrer de forma gradual e sem contratempos importantes. Trata-se de criar consistência no aprendizado que envolve reconhecer a vontade de evacuar e conseguir controlar a expulsão das fezes no vaso sanitário, no banheiro. Apesar de trivial, consiste em um grande feito.Entretanto, às vezes, isso de ter a confiança necessária para abandonar o apoio das fraldas podeser algo mais desafiador. Tal condição recebe o nome de encoprese.A encoprese, embora muitas vezes seja considerada um problema físico relacionado à constipação crônica, também pode ter fortes componentes psicológicos.É importante entender que a relação entre os fatores psicológicos e a encoprese é complexa e multifacetada, e nem todas as crianças com encoprese têm problemas psicológicos subjacentes.No entanto, para algumas crianças, questões emocionais, comportamentais e psicológicaspodem contribuir significativamente para o desenvolvimento e persistência da encoprese. Estresse e Ansiedade: O estresse emocional e a ansiedade podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento da encoprese. Situações estressantes, como eventos traumáticos, mudanças familiares, conflitos ou pressões escolares, podem desencadear ou exacerbar os sintomas da encoprese em algumas crianças. Problemas Emocionais Não Resolvidos: Questões emocionais não resolvidas, como conflitos familiares, problemas de relacionamento, problemas de autoestima ou dificuldades de adaptaçãoa mudanças, podem contribuir para o desenvolvimento da encoprese. A criança pode usar a encoprese como uma forma de expressar ou lidar com suas emoções e conflitos internos. Trauma: Experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, negligência ou separações familiares, podem desencadear a encoprese em algumas crianças. O trauma pode afetar o funcionamento do sistema nervoso autônomo, que controla os movimentos intestinais, levando a disfunções no processo de evacuação. Problemas de Comportamento e Controle: Algumas crianças com encoprese podem apresentar dificuldades em relação ao controle de impulsos, comportamento desafiador ou problemas de desenvolvimento emocional. Esses problemas podem contribuir para a incapacidade da criança de reconhecer os sinais do corpo relacionados à necessidade de defecar ou de adotar comportamentos adequados em relação ao uso do banheiro. Estigma Social e Constrangimento:O constrangimento e a vergonha associados à encoprese podem levar a problemas psicológicos adicionais, como baixa autoestima, isolamento social, ansiedade social e até depressão. O medodo ridículo ou do julgamento dos outros pode fazer com que a criança evite situações sociais ouescolares, piorando ainda mais os problemas emocionais. É importante abordar esses fatores psicológicos durante o tratamento da encoprese, pois podeminfluenciar significativamente a eficácia das intervenções. O envolvimento de profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas familiares, pode ser crucial para ajudar a criança a lidar com questões emocionais subjacentes, desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e promover melhora.Além disso, é fundamental que os pais e cuidadores forneçam um ambiente de apoio, compreensão e aceitação, demonstrando empatia e encorajando a comunicação aberta sobre seus sentimentos e preocupações.Ao abordar tanto os aspectos físicos quanto os psicológicos da encoprese, é possível oferecer aosujeito o cuidado integrado necessário ao tratamento, promovendo sua saúde e bem-estar geral.E, com um pouco de sorte e algum esforço, por fim resolvendo a questão do “número dois”.
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