“Fulano tem andado estressado ultimamente”, ouve-se lá e cá nas conversas cotidianas nos tempos atuais. Dores somáticas, sobrecarga psíquica, estados de confusão são produto. E para fazer frente a esta demanda, surge então uma miríade de alternativas para manejar, da maneira mais natural à mais tecnológica, o que se tornou o famigerado estresse de cada dia.
Em vista de um tempo que convoca o indivíduo a ser multitarefa, estando em muitos lugares num curto intervalo de tempo, nos vemos desenvolvendo uma capacidade de pulverizar nossa atenção e nossa presença. Fazer escolhas torna-se difícil quando todas as opções são igualmente prioridade.
É a respeito disso que esse texto vem trazer uma breve reflexão. Será mesmo possível nos livrar do estresse? Como minimizá-lo? Como torná-lo parte de nossas próprias escolhas conscientes, feitas conforme nosso próprio desejo?
Fisiologicamente, temos situação de estresse quando fazemos algo repetido. Por exemplo, ocorre estresse muscular quando este movimenta-se repetidamente por mais tempo do que o habitual.
Com nossas estruturas mentais, parece ocorrer o mesmo quando nos vemos diante da angústia de uma escolha. Tendo como objetivo evitar a qualquer custo a angústia de optar, a resposta mais conveniente que nosso cérebro encontra é marcar um x na opção todas as alternativas anteriores. O que acaba se refletindo, ao longo do tempo, em um desgaste natural de nossas próprias forças.
Diante da impossibilidade abraçar o mundo de uma só vez, o sujeito pode se sentir inferiorizado, sentir que não atende às expectativas de um mundo lotado de estímulos, todos igualmente impossíveis de se resistir. Resultado? Adoecimento. Tanto orgânico, quanto psíquico.
Em suma, não há uma maneira única e padronizada de encontrar a saúde, de evitar o adoecer. Cada ser humano acaba encontrando a sua própria saúde como melhor lhe é confortável e lhe permite continuar a existir.
Posto isso, a reflexão a ser suscitada é: talvez o estresse venha do costume de não priorizar. De tornar todas as convocações igualmente relevantes, tudo ao mesmo tempo, agora e já. Se possível para ontem, pois hoje já há mais a se fazer.
Ao pensar o quê realmente é importante para si, o quê realmente se deseja, talvez se possa aproximar daquilo que é genuinamente relevante, daquilo que o faz feliz.
Fontes de Pesquisa:
Saúde e Adoecimento Existencial – PePsic – Periódicos Eletrônicos em psicologia;
Um Elogio ao Excesso – Psicanalista Jorge Forbes .
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
“Fulano tem andado estressado ultimamente”, ouve-se lá e cá nas conversas cotidianas nos tempos atuais. Dores somáticas, sobrecarga psíquica, estados de confusão são produto. E para fazer frente a esta demanda, surge então uma miríade de alternativas para manejar, da maneira mais natural à mais tecnológica, o que se tornou o famigerado estresse de cada dia. Em vista de um tempo que convoca o indivíduo a ser multitarefa, estando em muitos lugares num curto intervalo de tempo, nos vemos desenvolvendo uma capacidade de pulverizar nossa atenção e nossa presença. Fazer escolhas torna-se difícil quando todas as opções são igualmente prioridade. É a respeito disso que esse texto vem trazer uma breve reflexão. Será mesmo possível nos livrar do estresse? Como minimizá-lo? Como torná-lo parte de nossas próprias escolhas conscientes, feitas conforme nosso próprio desejo? Fisiologicamente, temos situação de estresse quando fazemos algo repetido. Por exemplo, ocorre estresse muscular quando este movimenta-se repetidamente por mais tempo do que o habitual. Com nossas estruturas mentais, parece ocorrer o mesmo quando nos vemos diante da angústia de uma escolha. Tendo como objetivo evitar a qualquer custo a angústia de optar, a resposta mais conveniente que nosso cérebro encontra é marcar um x na opção todas as alternativas anteriores. O que acaba se refletindo, ao longo do tempo, em um desgaste natural de nossas próprias forças. Diante da impossibilidade abraçar o mundo de uma só vez, o sujeito pode se sentir inferiorizado, sentir que não atende às expectativas de um mundo lotado de estímulos, todos igualmente impossíveis de se resistir. Resultado? Adoecimento. Tanto orgânico, quanto psíquico. Em suma, não há uma maneira única e padronizada de encontrar a saúde, de evitar o adoecer. Cada ser humano acaba encontrando a sua própria saúde como melhor lhe é confortável e lhe permite continuar a existir. Posto isso, a reflexão a ser suscitada é: talvez o estresse venha do costume de não priorizar. De tornar todas as convocações igualmente relevantes, tudo ao mesmo tempo, agora e já. Se possível para ontem, pois hoje já há mais a se fazer. Ao pensar o quê realmente é importante para si, o quê realmente se deseja, talvez se possa aproximar daquilo que é genuinamente relevante, daquilo que o faz feliz. Fontes de Pesquisa: Saúde e Adoecimento Existencial – PePsic – Periódicos Eletrônicos em psicologia; Um Elogio ao Excesso – Psicanalista Jorge Forbes .
“Fulano tem andado estressado ultimamente”, ouve-se lá e cá nas conversas cotidianas nos tempos atuais. Dores somáticas, sobrecarga psíquica, estados de confusão são produto. E para fazer frente a esta demanda, surge então uma miríade de alternativas para manejar, da maneira mais natural à mais tecnológica, o que se tornou o famigerado estresse de cada dia. Em vista de um tempo que convoca o indivíduo a ser multitarefa, estando em muitos lugares num curto intervalo de tempo, nos vemos desenvolvendo uma capacidade de pulverizar nossa atenção e nossa presença. Fazer escolhas torna-se difícil quando todas as opções são igualmente prioridade. É a respeito disso que esse texto vem trazer uma breve reflexão. Será mesmo possível nos livrar do estresse? Como minimizá-lo? Como torná-lo parte de nossas próprias escolhas conscientes, feitas conforme nosso próprio desejo? Fisiologicamente, temos situação de estresse quando fazemos algo repetido. Por exemplo, ocorre estresse muscular quando este movimenta-se repetidamente por mais tempo do que o habitual. Com nossas estruturas mentais, parece ocorrer o mesmo quando nos vemos diante da angústia de uma escolha. Tendo como objetivo evitar a qualquer custo a angústia de optar, a resposta mais conveniente que nosso cérebro encontra é marcar um x na opção todas as alternativas anteriores. O que acaba se refletindo, ao longo do tempo, em um desgaste natural de nossas próprias forças. Diante da impossibilidade abraçar o mundo de uma só vez, o sujeito pode se sentir inferiorizado, sentir que não atende às expectativas de um mundo lotado de estímulos, todos igualmente impossíveis de se resistir. Resultado? Adoecimento. Tanto orgânico, quanto psíquico. Em suma, não há uma maneira única e padronizada de encontrar a saúde, de evitar o adoecer. Cada ser humano acaba encontrando a sua própria saúde como melhor lhe é confortável e lhe permite continuar a existir. Posto isso, a reflexão a ser suscitada é: talvez o estresse venha do costume de não priorizar. De tornar todas as convocações igualmente relevantes, tudo ao mesmo tempo, agora e já. Se possível para ontem, pois hoje já há mais a se fazer. Ao pensar o quê realmente é importante para si, o quê realmente se deseja, talvez se possa aproximar daquilo que é genuinamente relevante, daquilo que o faz feliz. Fontes de Pesquisa: Saúde e Adoecimento Existencial – PePsic – Periódicos Eletrônicos em psicologia; Um Elogio ao Excesso – Psicanalista Jorge Forbes .
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