Apesar de reconhecermos transtornos mentais por uma alteração de comportamento, pensamento ou emoção, os sintomas físicos são bastante comuns nesses quadros.
Podemos citar como exemplo síndromes dolorosas ou apertos no peito que acompanham a depressão e que só passam depois de se tratar a condição psiquiátrica. Mas o exemplo mais clássico de sintoma físico é o da Síndrome do Pânico.
É comum que os pacientes busquem o psiquiatra após terem passado diversas vezes no pronto-socorro, tendo certeza de que estavam morrendo ou tendo um infarto. Sentem-se desamparados pelos médicos que dizem que eles “não tem nada”, apesar de a intensa sensação física. O que ocorre é que essas crises não apresentam alterações em exames, mas não se pode ignorar a sensação e o sofrimento decorrente desses episódios.
Da mesma forma, vários outros sintomas físicos podem ser devido a uma condição psiquiátrica. O paciente busca um médico clínico ou de especialidade específica para investigar e tratar convulsões, tonturas, dores articulares, fraquezas, alterações visuais ou auditivas ou qualquer outro sintoma físico. E recebem como resposta que “não têm nada”.
Esse então é o momento de procurar um psiquiatra. O paciente não está “louco” por sentir o que ocorre, é apenas que a causa do sofrimento não é orgânica, ou seja, não é identificável no órgão em si. A causa é provavelmente no “centro de controle” das sensações, e o psiquiatra pode ajudar no alívio desses sintomas.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
Apesar de reconhecermos transtornos mentais por uma alteração de comportamento, pensamento ou emoção, os sintomas físicos são bastante comuns nesses quadros. Podemos citar como exemplo síndromes dolorosas ou apertos no peito que acompanham a depressão e que só passam depois de se tratar a condição psiquiátrica. Mas o exemplo mais clássico de sintoma físico é o da Síndrome do Pânico. É comum que os pacientes busquem o psiquiatra após terem passado diversas vezes no pronto-socorro, tendo certeza de que estavam morrendo ou tendo um infarto. Sentem-se desamparados pelos médicos que dizem que eles “não tem nada”, apesar de a intensa sensação física. O que ocorre é que essas crises não apresentam alterações em exames, mas não se pode ignorar a sensação e o sofrimento decorrente desses episódios. Da mesma forma, vários outros sintomas físicos podem ser devido a uma condição psiquiátrica. O paciente busca um médico clínico ou de especialidade específica para investigar e tratar convulsões, tonturas, dores articulares, fraquezas, alterações visuais ou auditivas ou qualquer outro sintoma físico. E recebem como resposta que “não têm nada”. Esse então é o momento de procurar um psiquiatra. O paciente não está “louco” por sentir o que ocorre, é apenas que a causa do sofrimento não é orgânica, ou seja, não é identificável no órgão em si. A causa é provavelmente no “centro de controle” das sensações, e o psiquiatra pode ajudar no alívio desses sintomas.
Apesar de reconhecermos transtornos mentais por uma alteração de comportamento, pensamento ou emoção, os sintomas físicos são bastante comuns nesses quadros. Podemos citar como exemplo síndromes dolorosas ou apertos no peito que acompanham a depressão e que só passam depois de se tratar a condição psiquiátrica. Mas o exemplo mais clássico de sintoma físico é o da Síndrome do Pânico. É comum que os pacientes busquem o psiquiatra após terem passado diversas vezes no pronto-socorro, tendo certeza de que estavam morrendo ou tendo um infarto. Sentem-se desamparados pelos médicos que dizem que eles “não tem nada”, apesar de a intensa sensação física. O que ocorre é que essas crises não apresentam alterações em exames, mas não se pode ignorar a sensação e o sofrimento decorrente desses episódios. Da mesma forma, vários outros sintomas físicos podem ser devido a uma condição psiquiátrica. O paciente busca um médico clínico ou de especialidade específica para investigar e tratar convulsões, tonturas, dores articulares, fraquezas, alterações visuais ou auditivas ou qualquer outro sintoma físico. E recebem como resposta que “não têm nada”. Esse então é o momento de procurar um psiquiatra. O paciente não está “louco” por sentir o que ocorre, é apenas que a causa do sofrimento não é orgânica, ou seja, não é identificável no órgão em si. A causa é provavelmente no “centro de controle” das sensações, e o psiquiatra pode ajudar no alívio desses sintomas.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.