Todas as pessoas possuem traços de personalidade característicos, isto é, padrões que definem como a pessoa percebe, vivencia subjetivamente e se relaciona com o mundo e consigo mesmo.
Quando a pessoa tem um transtorno de personalidade, esses traços se tratam de padrões inflexíveis e mal adaptados. De modo geral, o indivíduo apresenta um padrão de vivenciar as experiências internamente e comportar-se que fogem às expectativas da sociedade e cultura na qual está inserido.
Esse padrão pode manifestar-se cognitivamente, o que significa que a pessoa vai perceber e interpretar a si, às outras pessoas e aos acontecimentos de forma diferente, com base em ideias próprias, que divergem da sociedade.
Manifesta-se também, através da variação da afetividade, ou seja, a pessoa não consegue adequar sua resposta emocional. Além disso, pode ter dificuldade para ajustar seu funcionamento interpessoal e controlar seus impulsos.
Essas alterações são persistentes e estáveis, isto é, elas não acontecem apenas em um momento específico, frente a uma situação ou com determinadas pessoas, mas se estendem a todas as relações, momentos e experiências.
Desse modo, os transtornos de personalidade causam sofrimento subjetivo e/ou prejuízo funcional, com impacto importante nas relações interpessoais, funcionamento social e profissional.
Os transtornos de personalidade geralmente iniciam na adolescência ou início da vida adulta. Atualmente o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) reconhece os seguintes transtornos de personalidade:
Transtorno da personalidade paranoide: pessoas com esse transtorno, geralmente, são muito desconfiadas, apresentam suspeitas infundadas e acreditam que os outros estão constantemente mal-intencionados;
Transtorno da personalidade esquizoide: o portador desse transtorno tende a distanciar-se das relações sociais, optando, constantemente, por atividades solitárias e tem dificuldade para expressar suas emoções;
Transtorno da personalidade esquizotípica: os indivíduos com esse transtorno, em geral, têm dificuldades com relações interpessoais, sentem-se desconfortáveis com relacionamentos íntimos, apresentam distorções cognitivas ou perceptivas, aparência e/ou comportamento excêntricos (motivados por crenças estranhas ou pensamentos mágicos);
Transtorno da personalidade antissocial: pessoas com esse transtorno tendem a violar o direito dos outros e a desrespeitar regras e normas sociais. Além disso, podem ter dificuldade para reconhecer situações de perigo e ausência de remorso. Geralmente, são mais impulsivas, irritadiças e agressivas;
Transtorno da personalidade borderline: esses indivíduos, de modo geral, apresentam instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e nos afetos, com impulsividade acentuada. Ademais, podem apresentar raiva intensa, sentimento de vazio interno, ameaças suicidas e automutilação;
Transtorno da personalidade histriônica: o portador desse transtorno, comumente, apresenta uma acentuação de características emocionais, com busca excessiva por atenção;
Transtorno da personalidade narcisista: a pessoa com esse transtorno, geralmente, apresenta um padrão de grandiosidade, demonstra atitudes ou comportamentos arrogantes e insolentes, com excessiva necessidade de sentir-se admirando e ausência de empatia;
Transtorno da personalidade evitativa: Como o nome diz, as pessoas com esse transtorno tendem a evitar o contato social, apresentam um padrão de inibição social e retraimento, mobilizados por sentimentos de inadequação;
Transtorno da personalidade dependente: esses indivíduos, de modo geral, são mais submissos e apegados, com uma necessidade excessiva de sentirem-se cuidados;
Transtorno da personalidade obsessiva-compulsiva: pessoas com esse transtorno, costumam apresentam preocupação excessiva com a ordem, o perfeccionismo e o controle.
É importante ressaltar, que qualquer pessoa pode apresentar características de algum transtorno da personalidade, por isso, para o diagnóstico, se torna essencial uma avaliação especializada.
Referência:
American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.
Todas as pessoas possuem traços de personalidade característicos, isto é, padrões que definem como a pessoa percebe, vivencia subjetivamente e se relaciona com o mundo e consigo mesmo. Quando a pessoa tem um transtorno de personalidade, esses traços se tratam de padrões inflexíveis e mal adaptados. De modo geral, o indivíduo apresenta um padrão de vivenciar as experiências internamente e comportar-se que fogem às expectativas da sociedade e cultura na qual está inserido. Esse padrão pode manifestar-se cognitivamente, o que significa que a pessoa vai perceber e interpretar a si, às outras pessoas e aos acontecimentos de forma diferente, com base em ideias próprias, que divergem da sociedade. Manifesta-se também, através da variação da afetividade, ou seja, a pessoa não consegue adequar sua resposta emocional. Além disso, pode ter dificuldade para ajustar seu funcionamento interpessoal e controlar seus impulsos. Essas alterações são persistentes e estáveis, isto é, elas não acontecem apenas em um momento específico, frente a uma situação ou com determinadas pessoas, mas se estendem a todas as relações, momentos e experiências. Desse modo, os transtornos de personalidade causam sofrimento subjetivo e/ou prejuízo funcional, com impacto importante nas relações interpessoais, funcionamento social e profissional. Os transtornos de personalidade geralmente iniciam na adolescência ou início da vida adulta. Atualmente o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) reconhece os seguintes transtornos de personalidade: Transtorno da personalidade paranoide: pessoas com esse transtorno, geralmente, são muito desconfiadas, apresentam suspeitas infundadas e acreditam que os outros estão constantemente mal-intencionados; Transtorno da personalidade esquizoide: o portador desse transtorno tende a distanciar-se das relações sociais, optando, constantemente, por atividades solitárias e tem dificuldade para expressar suas emoções; Transtorno da personalidade esquizotípica: os indivíduos com esse transtorno, em geral, têm dificuldades com relações interpessoais, sentem-se desconfortáveis com relacionamentos íntimos, apresentam distorções cognitivas ou perceptivas, aparência e/ou comportamento excêntricos (motivados por crenças estranhas ou pensamentos mágicos); Transtorno da personalidade antissocial: pessoas com esse transtorno tendem a violar o direito dos outros e a desrespeitar regras e normas sociais. Além disso, podem ter dificuldade para reconhecer situações de perigo e ausência de remorso. Geralmente, são mais impulsivas, irritadiças e agressivas; Transtorno da personalidade borderline: esses indivíduos, de modo geral, apresentam instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e nos afetos, com impulsividade acentuada. Ademais, podem apresentar raiva intensa, sentimento de vazio interno, ameaças suicidas e automutilação; Transtorno da personalidade histriônica: o portador desse transtorno, comumente, apresenta uma acentuação de características emocionais, com busca excessiva por atenção; Transtorno da personalidade narcisista: a pessoa com esse transtorno, geralmente, apresenta um padrão de grandiosidade, demonstra atitudes ou comportamentos arrogantes e insolentes, com excessiva necessidade de sentir-se admirando e ausência de empatia; Transtorno da personalidade evitativa: Como o nome diz, as pessoas com esse transtorno tendem a evitar o contato social, apresentam um padrão de inibição social e retraimento, mobilizados por sentimentos de inadequação; Transtorno da personalidade dependente: esses indivíduos, de modo geral, são mais submissos e apegados, com uma necessidade excessiva de sentirem-se cuidados; Transtorno da personalidade obsessiva-compulsiva: pessoas com esse transtorno, costumam apresentam preocupação excessiva com a ordem, o perfeccionismo e o controle. É importante ressaltar, que qualquer pessoa pode apresentar características de algum transtorno da personalidade, por isso, para o diagnóstico, se torna essencial uma avaliação especializada. Referência: American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.
Todas as pessoas possuem traços de personalidade característicos, isto é, padrões que definem como a pessoa percebe, vivencia subjetivamente e se relaciona com o mundo e consigo mesmo. Quando a pessoa tem um transtorno de personalidade, esses traços se tratam de padrões inflexíveis e mal adaptados. De modo geral, o indivíduo apresenta um padrão de vivenciar as experiências internamente e comportar-se que fogem às expectativas da sociedade e cultura na qual está inserido. Esse padrão pode manifestar-se cognitivamente, o que significa que a pessoa vai perceber e interpretar a si, às outras pessoas e aos acontecimentos de forma diferente, com base em ideias próprias, que divergem da sociedade. Manifesta-se também, através da variação da afetividade, ou seja, a pessoa não consegue adequar sua resposta emocional. Além disso, pode ter dificuldade para ajustar seu funcionamento interpessoal e controlar seus impulsos. Essas alterações são persistentes e estáveis, isto é, elas não acontecem apenas em um momento específico, frente a uma situação ou com determinadas pessoas, mas se estendem a todas as relações, momentos e experiências. Desse modo, os transtornos de personalidade causam sofrimento subjetivo e/ou prejuízo funcional, com impacto importante nas relações interpessoais, funcionamento social e profissional. Os transtornos de personalidade geralmente iniciam na adolescência ou início da vida adulta. Atualmente o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) reconhece os seguintes transtornos de personalidade: Transtorno da personalidade paranoide: pessoas com esse transtorno, geralmente, são muito desconfiadas, apresentam suspeitas infundadas e acreditam que os outros estão constantemente mal-intencionados; Transtorno da personalidade esquizoide: o portador desse transtorno tende a distanciar-se das relações sociais, optando, constantemente, por atividades solitárias e tem dificuldade para expressar suas emoções; Transtorno da personalidade esquizotípica: os indivíduos com esse transtorno, em geral, têm dificuldades com relações interpessoais, sentem-se desconfortáveis com relacionamentos íntimos, apresentam distorções cognitivas ou perceptivas, aparência e/ou comportamento excêntricos (motivados por crenças estranhas ou pensamentos mágicos); Transtorno da personalidade antissocial: pessoas com esse transtorno tendem a violar o direito dos outros e a desrespeitar regras e normas sociais. Além disso, podem ter dificuldade para reconhecer situações de perigo e ausência de remorso. Geralmente, são mais impulsivas, irritadiças e agressivas; Transtorno da personalidade borderline: esses indivíduos, de modo geral, apresentam instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e nos afetos, com impulsividade acentuada. Ademais, podem apresentar raiva intensa, sentimento de vazio interno, ameaças suicidas e automutilação; Transtorno da personalidade histriônica: o portador desse transtorno, comumente, apresenta uma acentuação de características emocionais, com busca excessiva por atenção; Transtorno da personalidade narcisista: a pessoa com esse transtorno, geralmente, apresenta um padrão de grandiosidade, demonstra atitudes ou comportamentos arrogantes e insolentes, com excessiva necessidade de sentir-se admirando e ausência de empatia; Transtorno da personalidade evitativa: Como o nome diz, as pessoas com esse transtorno tendem a evitar o contato social, apresentam um padrão de inibição social e retraimento, mobilizados por sentimentos de inadequação; Transtorno da personalidade dependente: esses indivíduos, de modo geral, são mais submissos e apegados, com uma necessidade excessiva de sentirem-se cuidados; Transtorno da personalidade obsessiva-compulsiva: pessoas com esse transtorno, costumam apresentam preocupação excessiva com a ordem, o perfeccionismo e o controle. É importante ressaltar, que qualquer pessoa pode apresentar características de algum transtorno da personalidade, por isso, para o diagnóstico, se torna essencial uma avaliação especializada. Referência: American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.
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