O MEDO faz parte da vida, mas quando ele vira DOENÇA?
É muito comum as pessoas descreverem os seus sintomas intensos de medo ou de ansiedade utilizando a expressão “síndrome do pânico”. É claro que a população leiga não tem a obrigação de saber nomear o que lhe aflige da maneira como os médicos o fazem, mas vale a pena algumas dicas para não se taxar inadvertidamente como sendo portador(a) de uma “síndrome do pânico”.
A síndrome do pânico ou transtorno de pânico faz parte do grupo de transtornos de ansiedade e se caracteriza pela recorrência de ataques de pânico. O ataque de pânico é a instalação abrupta e inesperada de sintomas físicos e psíquicos intensos que atingem um pico de intensidade em poucos minutos. Costuma-se dizer que não é o paciente quem tem o ataque de pânico, mas, sim, o ataque de pânico que “tem o paciente”, dada a dramaticidade do quadro e a sensação de perda de controle inerente.
Os sintomas de um ataque de pânico podem ser:
Palpitações, aumento da frequência cardíaca
Sudorese
Tremores
Sensação de falta de ar
Sensação de sufocamento
Dor ou desconforto no peito
Náusea ou desconforto abdominal
Tontura, sensação de cabeça aérea, desmaio
Sensação de calor ou calafrios
Formigamentos
Sensação de irrealidade ou de que se está deslocado do próprio corpo
Medo de estar prestes a perder o controle ou enlouquecer
Medo de estar prestes a morrer
Como vimos acima, muitos dos sintomas que ocorrem num ataque de pânico são sintomas físicos, que se manifestam no corpo. Isso frequentemente leva o paciente correr a um pronto-socorro por imaginar que está tendo alguma doença aguda grave, como um derrame cerebral ou um infarto do coração. Nessas situações, os exames realizados pelo médico do pronto-socorro geralmente são normais e os sintomas do ataque de pânico rapidamente melhoram com medicações “calmantes”. Um dado curioso e preocupante é que, de fato, indivíduos adultos com transtornos de ansiedade, dentre eles a síndrome do pânico, tem um risco de sofrerem um infarto agudo do miocárdio até 2 vezes maior, quando comparados com indivíduos nunca diagnosticados com um transtorno de ansiedade na vida.
Além disso, o paciente com síndrome do pânico sofre de uma ansiedade e uma preocupação descontrolada relacionadas à possibilidade de ser tomado por novos ataques de pânico a qualquer momento. Com o tempo, ele pode até desenvolver comportamentos evitativos como consequência. Ou seja, o paciente pode deixar de frequentar certos ambientes por conta do medo de ter um novo ataque e não poder obter socorro, fenômeno conhecido como agorafobia. Por isso, a síndrome do pânico, quando não tratada adequadamente, pode, além de trazer um imenso sofrimento ao paciente, restringir cada vez mais a sua liberdade existencial.
A prevalência de síndrome do pânico ao longo da vida de adultos vivendo na área metropolitana de São Paulo, segundo evidenciado pelo famoso levantamento em saúde mental “São Paulo Megacity”, foi de 1,7%. Na população norte-americana, essa síndrome é mais comum em mulheres e costuma se iniciar, em média, entre 20 e 24 anos de idade. A síndrome do pânico, por sua vez, pode aumentar o risco de surgimento de outros transtornos psiquiátricos, já que 80,4% dos pacientes com essa síndrome tiveram, ao longo da vida, algum outro transtorno mental associado, geralmente se iniciando após a síndrome do pânico ter se manifestado.
O tratamento da síndrome do pânico se faz com medicações que agem principalmente na serotonina das sinapses cerebrais, sendo a avaliação por um psiquiatra essencial para decidir qual medicação é a mais eficaz e segura para cada indivíduo. Também pode-se usar medicamentos da classe dos benzodiazepínicos – os famosos “calmantes” –, para controlar os sintomas agudos dos ataques de pânico, sempre sob orientação médica.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
O MEDO faz parte da vida, mas quando ele vira DOENÇA? É muito comum as pessoas descreverem os seus sintomas intensos de medo ou de ansiedade utilizando a expressão “síndrome do pânico”. É claro que a população leiga não tem a obrigação de saber nomear o que lhe aflige da maneira como os médicos o fazem, mas vale a pena algumas dicas para não se taxar inadvertidamente como sendo portador(a) de uma “síndrome do pânico”. A síndrome do pânico ou transtorno de pânico faz parte do grupo de transtornos de ansiedade e se caracteriza pela recorrência de ataques de pânico. O ataque de pânico é a instalação abrupta e inesperada de sintomas físicos e psíquicos intensos que atingem um pico de intensidade em poucos minutos. Costuma-se dizer que não é o paciente quem tem o ataque de pânico, mas, sim, o ataque de pânico que “tem o paciente”, dada a dramaticidade do quadro e a sensação de perda de controle inerente. Os sintomas de um ataque de pânico podem ser: Palpitações, aumento da frequência cardíaca Sudorese Tremores Sensação de falta de ar Sensação de sufocamento Dor ou desconforto no peito Náusea ou desconforto abdominal Tontura, sensação de cabeça aérea, desmaio Sensação de calor ou calafrios Formigamentos Sensação de irrealidade ou de que se está deslocado do próprio corpo Medo de estar prestes a perder o controle ou enlouquecer Medo de estar prestes a morrer Como vimos acima, muitos dos sintomas que ocorrem num ataque de pânico são sintomas físicos, que se manifestam no corpo. Isso frequentemente leva o paciente correr a um pronto-socorro por imaginar que está tendo alguma doença aguda grave, como um derrame cerebral ou um infarto do coração. Nessas situações, os exames realizados pelo médico do pronto-socorro geralmente são normais e os sintomas do ataque de pânico rapidamente melhoram com medicações “calmantes”. Um dado curioso e preocupante é que, de fato, indivíduos adultos com transtornos de ansiedade, dentre eles a síndrome do pânico, tem um risco de sofrerem um infarto agudo do miocárdio até 2 vezes maior, quando comparados com indivíduos nunca diagnosticados com um transtorno de ansiedade na vida. Além disso, o paciente com síndrome do pânico sofre de uma ansiedade e uma preocupação descontrolada relacionadas à possibilidade de ser tomado por novos ataques de pânico a qualquer momento. Com o tempo, ele pode até desenvolver comportamentos evitativos como consequência. Ou seja, o paciente pode deixar de frequentar certos ambientes por conta do medo de ter um novo ataque e não poder obter socorro, fenômeno conhecido como agorafobia. Por isso, a síndrome do pânico, quando não tratada adequadamente, pode, além de trazer um imenso sofrimento ao paciente, restringir cada vez mais a sua liberdade existencial. A prevalência de síndrome do pânico ao longo da vida de adultos vivendo na área metropolitana de São Paulo, segundo evidenciado pelo famoso levantamento em saúde mental “São Paulo Megacity”, foi de 1,7%. Na população norte-americana, essa síndrome é mais comum em mulheres e costuma se iniciar, em média, entre 20 e 24 anos de idade. A síndrome do pânico, por sua vez, pode aumentar o risco de surgimento de outros transtornos psiquiátricos, já que 80,4% dos pacientes com essa síndrome tiveram, ao longo da vida, algum outro transtorno mental associado, geralmente se iniciando após a síndrome do pânico ter se manifestado. O tratamento da síndrome do pânico se faz com medicações que agem principalmente na serotonina das sinapses cerebrais, sendo a avaliação por um psiquiatra essencial para decidir qual medicação é a mais eficaz e segura para cada indivíduo. Também pode-se usar medicamentos da classe dos benzodiazepínicos – os famosos “calmantes” –, para controlar os sintomas agudos dos ataques de pânico, sempre sob orientação médica. Oriente-se e… don’t panic!
O MEDO faz parte da vida, mas quando ele vira DOENÇA? É muito comum as pessoas descreverem os seus sintomas intensos de medo ou de ansiedade utilizando a expressão “síndrome do pânico”. É claro que a população leiga não tem a obrigação de saber nomear o que lhe aflige da maneira como os médicos o fazem, mas vale a pena algumas dicas para não se taxar inadvertidamente como sendo portador(a) de uma “síndrome do pânico”. A síndrome do pânico ou transtorno de pânico faz parte do grupo de transtornos de ansiedade e se caracteriza pela recorrência de ataques de pânico. O ataque de pânico é a instalação abrupta e inesperada de sintomas físicos e psíquicos intensos que atingem um pico de intensidade em poucos minutos. Costuma-se dizer que não é o paciente quem tem o ataque de pânico, mas, sim, o ataque de pânico que “tem o paciente”, dada a dramaticidade do quadro e a sensação de perda de controle inerente. Os sintomas de um ataque de pânico podem ser: Palpitações, aumento da frequência cardíaca Sudorese Tremores Sensação de falta de ar Sensação de sufocamento Dor ou desconforto no peito Náusea ou desconforto abdominal Tontura, sensação de cabeça aérea, desmaio Sensação de calor ou calafrios Formigamentos Sensação de irrealidade ou de que se está deslocado do próprio corpo Medo de estar prestes a perder o controle ou enlouquecer Medo de estar prestes a morrer Como vimos acima, muitos dos sintomas que ocorrem num ataque de pânico são sintomas físicos, que se manifestam no corpo. Isso frequentemente leva o paciente correr a um pronto-socorro por imaginar que está tendo alguma doença aguda grave, como um derrame cerebral ou um infarto do coração. Nessas situações, os exames realizados pelo médico do pronto-socorro geralmente são normais e os sintomas do ataque de pânico rapidamente melhoram com medicações “calmantes”. Um dado curioso e preocupante é que, de fato, indivíduos adultos com transtornos de ansiedade, dentre eles a síndrome do pânico, tem um risco de sofrerem um infarto agudo do miocárdio até 2 vezes maior, quando comparados com indivíduos nunca diagnosticados com um transtorno de ansiedade na vida. Além disso, o paciente com síndrome do pânico sofre de uma ansiedade e uma preocupação descontrolada relacionadas à possibilidade de ser tomado por novos ataques de pânico a qualquer momento. Com o tempo, ele pode até desenvolver comportamentos evitativos como consequência. Ou seja, o paciente pode deixar de frequentar certos ambientes por conta do medo de ter um novo ataque e não poder obter socorro, fenômeno conhecido como agorafobia. Por isso, a síndrome do pânico, quando não tratada adequadamente, pode, além de trazer um imenso sofrimento ao paciente, restringir cada vez mais a sua liberdade existencial. A prevalência de síndrome do pânico ao longo da vida de adultos vivendo na área metropolitana de São Paulo, segundo evidenciado pelo famoso levantamento em saúde mental “São Paulo Megacity”, foi de 1,7%. Na população norte-americana, essa síndrome é mais comum em mulheres e costuma se iniciar, em média, entre 20 e 24 anos de idade. A síndrome do pânico, por sua vez, pode aumentar o risco de surgimento de outros transtornos psiquiátricos, já que 80,4% dos pacientes com essa síndrome tiveram, ao longo da vida, algum outro transtorno mental associado, geralmente se iniciando após a síndrome do pânico ter se manifestado. O tratamento da síndrome do pânico se faz com medicações que agem principalmente na serotonina das sinapses cerebrais, sendo a avaliação por um psiquiatra essencial para decidir qual medicação é a mais eficaz e segura para cada indivíduo. Também pode-se usar medicamentos da classe dos benzodiazepínicos – os famosos “calmantes” –, para controlar os sintomas agudos dos ataques de pânico, sempre sob orientação médica. Oriente-se e… don’t panic!
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