O transtorno do espectro autista, anteriormente chamado apenas de autismo, teve esse rótulo justamente abandonado por não caracterizar bem as mais variadas formas que o transtorno tem de se apresentar, além de generalizar o modo como é visto e manejado seu tratamento, acarretando muitas vezes em preconceito e dificultando ou atrasando o acesso ao cuidado apropriado da condição que se apresenta.
O transtorno do espectro autista é assim chamado pelas características mesmas de um espectro, ou seja, são muitas as variações e graus, necessitando atenção e cuidado para um diagnóstico acertado e de maior precisão e acurácia.
Tendo em vista isso, o transtorno do espectro do autismo é classificado como um transtorno do desenvolvimento, ou seja, ele se dá a ver no decorrer de cada fase da vida do indivíduo e consequentemente, de seu desenvolvimento. O transtorno começa a aparecer na medida mesma das dificuldades apresentadas em cada etapa, onde o sofrimento se tornar visível.
Afinal, quando devemos suspeitar do autismo em crianças? Vejamos brevemente aqui alguns sinais que podem indicar que seja recomendável a busca por um especialista.
De acordo com as faixas etárias, os indivíduos de 0 a 3 anos de idade estão situados na primeira infância, fase esta caracterizada por saltos no desenvolvimento, que se dão de modo a possibilitar a aquisição de novas capacidades e aprendizados. Neste período a plasticidade neuronal encontra-se extremamente ativa, criando recursos de circuitaria cerebral para o desenvolvimento da linguagem, em maior ou menor grau, da motricidade, do pensamento lógico e da capacidade de socialização.
Nesta fase em geral os indivíduos estarão ainda predominantemente voltados a si próprios, tenderão a comportamentos mais auto-centrados como por exemplo não dividir seus brinquedos e monopolizar os espaços ou figuras cuidadoras. Esse comportamento é comum e esperado, não há com o que se preocupar, visto que, de fato, nos primeiros anos de vida as crianças demandam e devem receber todos os cuidados voltados o mais prontamente possível às necessidades que apresentem, como aleitamento, higiene e amparo que promova sensação de segurança ao bebê.
Tendo em vista isso, muitas vezes os pais e figuras cuidadoras se veem às voltas com a necessidade de levar seus filhos à creches ou escolinhas anteriores às primeiras séries escolares, e nesse período é muito natural surgirem dúvidas e angústias a respeito do que esperar das vivências e eventuais obstáculos ou dificuldades que possam surgir.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
QUANDO SUSPEITAR? Autismo O transtorno do espectro autista, anteriormente chamado apenas de autismo, teve esse rótulo justamente abandonado por não caracterizar bem as mais variadas formas que o transtorno tem de se apresentar, além de generalizar o modo como é visto e manejado seu tratamento, acarretando muitas vezes em preconceito e dificultando ou atrasando o acesso ao cuidado apropriado da condição que se apresenta. O transtorno do espectro autista é assim chamado pelas características mesmas de um espectro, ou seja, são muitas as variações e graus, necessitando atenção e cuidado para um diagnóstico acertado e de maior precisão e acurácia. Tendo em vista isso, o transtorno do espectro do autismo é classificado como um transtorno do desenvolvimento, ou seja, ele se dá a ver no decorrer de cada fase da vida do indivíduo e consequentemente, de seu desenvolvimento. O transtorno começa a aparecer na medida mesma das dificuldades apresentadas em cada etapa, onde o sofrimento se tornar visível. Afinal, quando devemos suspeitar do autismo em crianças? Vejamos brevemente aqui alguns sinais que podem indicar que seja recomendável a busca por um especialista. De acordo com as faixas etárias, os indivíduos de 0 a 3 anos de idade estão situados na primeira infância, fase esta caracterizada por saltos no desenvolvimento, que se dão de modo a possibilitar a aquisição de novas capacidades e aprendizados. Neste período a plasticidade neuronal encontra-se extremamente ativa, criando recursos de circuitaria cerebral para o desenvolvimento da linguagem, em maior ou menor grau, da motricidade, do pensamento lógico e da capacidade de socialização. Nesta fase em geral os indivíduos estarão ainda predominantemente voltados a si próprios, tenderão a comportamentos mais auto-centrados como por exemplo não dividir seus brinquedos e monopolizar os espaços ou figuras cuidadoras. Esse comportamento é comum e esperado, não há com o que se preocupar, visto que, de fato, nos primeiros anos de vida as crianças demandam e devem receber todos os cuidados voltados o mais prontamente possível às necessidades que apresentem, como aleitamento, higiene e amparo que promova sensação de segurança ao bebê. Tendo em vista isso, muitas vezes os pais e figuras cuidadoras se veem às voltas com a necessidade de levar seus filhos à creches ou escolinhas anteriores às primeiras séries escolares, e nesse período é muito natural surgirem dúvidas e angústias a respeito do que esperar das vivências e eventuais obstáculos ou dificuldades que possam surgir.
QUANDO SUSPEITAR? Autismo O transtorno do espectro autista, anteriormente chamado apenas de autismo, teve esse rótulo justamente abandonado por não caracterizar bem as mais variadas formas que o transtorno tem de se apresentar, além de generalizar o modo como é visto e manejado seu tratamento, acarretando muitas vezes em preconceito e dificultando ou atrasando o acesso ao cuidado apropriado da condição que se apresenta. O transtorno do espectro autista é assim chamado pelas características mesmas de um espectro, ou seja, são muitas as variações e graus, necessitando atenção e cuidado para um diagnóstico acertado e de maior precisão e acurácia. Tendo em vista isso, o transtorno do espectro do autismo é classificado como um transtorno do desenvolvimento, ou seja, ele se dá a ver no decorrer de cada fase da vida do indivíduo e consequentemente, de seu desenvolvimento. O transtorno começa a aparecer na medida mesma das dificuldades apresentadas em cada etapa, onde o sofrimento se tornar visível. Afinal, quando devemos suspeitar do autismo em crianças? Vejamos brevemente aqui alguns sinais que podem indicar que seja recomendável a busca por um especialista. De acordo com as faixas etárias, os indivíduos de 0 a 3 anos de idade estão situados na primeira infância, fase esta caracterizada por saltos no desenvolvimento, que se dão de modo a possibilitar a aquisição de novas capacidades e aprendizados. Neste período a plasticidade neuronal encontra-se extremamente ativa, criando recursos de circuitaria cerebral para o desenvolvimento da linguagem, em maior ou menor grau, da motricidade, do pensamento lógico e da capacidade de socialização. Nesta fase em geral os indivíduos estarão ainda predominantemente voltados a si próprios, tenderão a comportamentos mais auto-centrados como por exemplo não dividir seus brinquedos e monopolizar os espaços ou figuras cuidadoras. Esse comportamento é comum e esperado, não há com o que se preocupar, visto que, de fato, nos primeiros anos de vida as crianças demandam e devem receber todos os cuidados voltados o mais prontamente possível às necessidades que apresentem, como aleitamento, higiene e amparo que promova sensação de segurança ao bebê. Tendo em vista isso, muitas vezes os pais e figuras cuidadoras se veem às voltas com a necessidade de levar seus filhos à creches ou escolinhas anteriores às primeiras séries escolares, e nesse período é muito natural surgirem dúvidas e angústias a respeito do que esperar das vivências e eventuais obstáculos ou dificuldades que possam surgir.
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