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TRANSTORNO DISSOCIATIVO-CONVERSIVO

28 de fevereiro de 2020
Por: Dra. Leticia Filizzola
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TRANSTORNO DISSOCIATIVO-CONVERSIVO

Ocasionalmente, todos experimentamos falha na integração automática normal de memórias, percepções, identidade e consciência. Por exemplo, uma pessoa pode dirigir para algum lugar e perceber que não se lembra de muitos aspectos do percurso em razão de preocupações com questões pessoais, um programa no rádio ou uma conversa com um passageiro.

Tipicamente, essa falha, chamada dissociação não patológica, não atrapalha as atividades cotidianas. Porém, é importante salientar, em níveis mais graves o transtorno dissociativo conversivo pode sim ter consequências incapacitantes ao paciente, sendo necessário tratamento psicológico e psiquiátrico específico e intensivo.

O tratamento com Acompanhamento Terapêutico é uma alternativa que visa a reinserção do paciente em sua rotina de vida o mais próximo possível do normal, minimizando o sofrimento, seja do paciente como dos familiares e entes queridos envolvidos no processo do cuidado.

Em comparação, pessoas com transtorno dissociativo podem se esquecer completamente de uma série de comportamentos normais que duraram minutos, horas, dias ou semanas e podem sentir falta de um período de tempo em suas experiências. Nos transtornos dissociativos, a integração normal da consciência, memória, percepções, identidade, emoção, representação corporal, controle motor e comportamento é rompida, e a continuidade do self é perdida.

Pessoas com transtorno dissociativo podem experimentar intrusões espontâneas na consciência com perda da continuidade da experiência, incluindo sentimentos de desprendimento do self (despersonalização) e/ou do ambiente (desrealização) e fragmentação da identidade. Ocorre também a perda de memória em relação a informações pessoais importantes (amnésia dissociativa).

Transtornos dissociativos frequentemente se desenvolvem depois de estresses opressivos, que atuam como gatilho para uma relativa quebra com a Identidade do Eu pré existente. Esse estresse pode ser gerado por eventos traumáticos ou conflito interno intolerável. Transtornos dissociativos estão associados a transtornos relacionados a trauma e estresse; (transtorno de estresse agudo e transtorno de estresse pós-traumático), que podem incluir sintomas dissociativos (p. ex., amnésia, flashbacks, entorpecimento, despersonalização/desrealização).

É possível encontrar em quadros dissociativos conversivos comorbidades psiquiátricas tais como o transtorno de ansiedade generalizada grave, com produção de comportamentos repetitivos e desadaptados, que aparecem para fazer frente à angústia insuportável vivenciada pelo paciente. Diante desses momentos, o manejo assertivo mostra-se de importância fundamental, no intuito de não reforçar as ações desadaptadas.

Neste contexto, a psicoeducação tem lugar de extrema importância no tratamento, possibilitando aos indivíduos envolvidos no cuidado com o paciente a oportunidade de esclarecimento de dúvidas sobre como agir em situações mais críticas em relação à sintomatologia apresentada pelo paciente. Gradualmente, com ajuda de prescrição de medicação específica e personalizada para cada caso, que é feita por psiquiatras, e com a continuidade do tratamento psicológico e AT, vislumbra-se a possibilidade de um melhor prognóstico. Diante do exposto, ao identificar sinais e sintomas apresentados, procure auxílio especializado o mais breve possível.

 

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    Ocasionalmente, todos experimentamos falha na integração automática normal de memórias, percepções, identidade e consciência. Por exemplo, uma pessoa pode dirigir para algum lugar e perceber que não se lembra de muitos aspectos do percurso em razão de preocupações com questões pessoais, um programa no rádio ou uma conversa com um passageiro. Tipicamente, essa falha, chamada dissociação não patológica, não atrapalha as atividades cotidianas. Porém, é importante salientar, em níveis mais graves o transtorno dissociativo conversivo pode sim ter consequências incapacitantes ao paciente, sendo necessário tratamento psicológico e psiquiátrico específico e intensivo. O tratamento com Acompanhamento Terapêutico é uma alternativa que visa a reinserção do paciente em sua rotina de vida o mais próximo possível do normal, minimizando o sofrimento, seja do paciente como dos familiares e entes queridos envolvidos no processo do cuidado. Em comparação, pessoas com transtorno dissociativo podem se esquecer completamente de uma série de comportamentos normais que duraram minutos, horas, dias ou semanas e podem sentir falta de um período de tempo em suas experiências. Nos transtornos dissociativos, a integração normal da consciência, memória, percepções, identidade, emoção, representação corporal, controle motor e comportamento é rompida, e a continuidade do self é perdida. Pessoas com transtorno dissociativo podem experimentar intrusões espontâneas na consciência com perda da continuidade da experiência, incluindo sentimentos de desprendimento do self (despersonalização) e/ou do ambiente (desrealização) e fragmentação da identidade. Ocorre também a perda de memória em relação a informações pessoais importantes (amnésia dissociativa). Transtornos dissociativos frequentemente se desenvolvem depois de estresses opressivos, que atuam como gatilho para uma relativa quebra com a Identidade do Eu pré existente. Esse estresse pode ser gerado por eventos traumáticos ou conflito interno intolerável. Transtornos dissociativos estão associados a transtornos relacionados a trauma e estresse; (transtorno de estresse agudo e transtorno de estresse pós-traumático), que podem incluir sintomas dissociativos (p. ex., amnésia, flashbacks, entorpecimento, despersonalização/desrealização). É possível encontrar em quadros dissociativos conversivos comorbidades psiquiátricas tais como o transtorno de ansiedade generalizada grave, com produção de comportamentos repetitivos e desadaptados, que aparecem para fazer frente à angústia insuportável vivenciada pelo paciente. Diante desses momentos, o manejo assertivo mostra-se de importância fundamental, no intuito de não reforçar as ações desadaptadas. Neste contexto, a psicoeducação tem lugar de extrema importância no tratamento, possibilitando aos indivíduos envolvidos no cuidado com o paciente a oportunidade de esclarecimento de dúvidas sobre como agir em situações mais críticas em relação à sintomatologia apresentada pelo paciente. Gradualmente, com ajuda de prescrição de medicação específica e personalizada para cada caso, que é feita por psiquiatras, e com a continuidade do tratamento psicológico e AT, vislumbra-se a possibilidade de um melhor prognóstico. Diante do exposto, ao identificar sinais e sintomas apresentados, procure auxílio especializado o mais breve possível.  
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