Afinal, os transtornos de humor e de personalidade devem ser situados em um mesmo eixo, ou em eixos diferentes? Qual a ligação entre eles?
A partir de qual ponto um transtorno do humor, que pode ser considerado uma doença afetiva – por isso alguns a denominam Transtorno Afetivo, passa a ser agravado por um transtorno de personalidade?
Revisando alguns pontos importantes para a compreensão deste tema, transtornos de humor são alterações emocionais que consistem em períodos prolongados de tristeza, irritação e/ou felicidade excessiva (elação). O Transtorno do humor é diagnosticado quando a tristeza ou a elação é intensa e persistente e é acompanhada de quantidade determinada de outros sintomas deste transtorno, prejudicando significativamente a capacidade de funcionamento da pessoa. Em tais casos, a tristeza intensa é chamada depressão e a elação intensa é chamada mania. Os transtornos depressivos são caracterizados por depressão; transtornos bipolares são caracterizados por combinações variáveis de depressão e mania. Estados em que se observa somente a euforia, elação, irritação (acompanhados ou não de sintomas psicóticos), são descritos como episódio de mania. Transtornos de humor são, então, alterações dos afetos em da pessoa em relação ao seu estar no mundo.
Os Transtornos de Personalidade são padrões generalizados e persistentes de perceber, reagir e se relacionar com os outros que acarretam sofrimento significativo ao indivíduo e/ou comprometimento funcional, fazendo com que este não consiga inserir-se no mundo de maneira adaptada e por conseguinte não realize atividades, das mais simples às mais complexas, o que varia de caso a caso. Os Transtornos de Personalidade variam significativamente em suas manifestações, havendo como solo comum a combinação de fatores genéticos e epigenéticos, ou ambientais. Alguns transtornos de personalidade tornam-se menos graves com a idade, mas certos traços podem persistir com alguma intensidade após os sintomas agudos que levaram ao diagnóstico de um transtorno diminuírem. O transtorno de personalidade requer disgóstico clínico e o tratamento é feito com abordagens psicossociais combinada à terapia medicamentosa.
O DSM-V atualmente rompeu com a classificação multiaxial, introduzida no DSM-III. Sendo assim, os Transtornos de Personalidade, previamente sugeridos como transtornos do Eixo II, deixaram de ser condições subjacentes e e uniram aos outros transtornos psiquiátricos do Eixo 1, denominados Transtornos Clínicos.
Partindo para pensar a respeito das interfaces e influências que a personalidade e seus transtornos exercem sobre os transtornos de humor, temos que eles se influenciam mutuamente de maneira complexa.
Em que pesem as lacunas que movem adiante o progresso da ciência na saúde mental, psicologia e psiquiatria, alguns autores defendem o diagnóstico diferencial de cada um deles – Transtornos de Personalidade e de Humor – enquanto outros argumentam a favor da inclusão do Transtorno da Personalidade como parte do espectro Bipolar, que é um transtorno do humor. Em comum, a distimia e a ciclotimia guardam uma relação mais conturbada com os transtornos de personalidade, por apresentarem início precoce, curso crônico, prejuízo na qualidade de vida e limitações impostas ao funcionamento psicossocial – família, trabalho e sociedade de uma maneira geral. Para conceituar muito brevemente a distimia, consiste em um estado prolongado de rebaixamento de humor, marcado por tristeza, melancolia e diminuição generalizada da energia e volição. Já a ciclotimia por sua vez alterna estados exacerbados de euforia e energia, com os citados estados de rebaixamento.
O fato de ambos distúrbios que acabamos de conceituar estarem constantemente presentes nos transtornos de personalidade, fez com que fossem confundidas com os transtornos de personalidade durante muito tempo.
Em ambos os casos ainda é difícil para o paciente distinguir entre o padrão de normalidade e o transtorno, já que tanto a distimia e a ciclotimia quanto os transtornos de personalidade apresentam-se como fatores constitucionais do próprio indivíduo.
É de fundamental importância salientar que o transtorno afetivo bipolar e os transtornos de personalidade podem coexistir, consistindo em comorbidade que demanda atenção no tratamento. As condições comórbidas são muito comuns, estão associadas a um pior curso e evolução da doença e maiores taxas de suicídio. Observam-se episódios mais longos, menor período de eutimia e idade de início mais precoce.
Acerca de interfaces, certas características de personalidade podem preceder, coexistir ou serem secundárias às manifestações do transtorno bipolar, por exemplo. Para ilustrar o que estamos conceituando, foi demosntrado que pacientes bipolares remitidos (fora de um período de crise) apresentam maior grau de extroversão, caracterizado por maior sociabilidade e impulsividade se comparados aos unipolares remitidos (de quadros de depressão unicamente). Em contrapartida, os pacientes unipolares remitidos apresentam maior neuroticismo, caracterizado por pior ajustamento emocional, desconfiança, timidez, hipocondria, perda de responsabilidade social e de persistência.
Comparando os traços de personalidade de 30 bipolares remitidos e de 974 indivíduos sem nenhum transtorno mental, utilizando-se 17 escalas de avaliação, foi verificado que pacientes bipolares remitidos diferenciavam-se do grupo controle nas avaliações de estabilidade emocional, objetividade, neuroticismo e controle. O estudo dos pródromos do transtorno bipolar permite identificar sua importância clínica e preditiva para compreender os traços pré-morbidos e as manifestações clínicas entre os episódios do espectro maníaco depressivo do transtorno bipolar.
Diante do exposto, vemos a fundamental importância de considerar sob um olhar clínico atento e aguçado a personalidade, quando se examina pacientes com quadros de distimia, ciclotimia, depressão ou transtorno afetivo bipolar.a influência desses fatores, que se agravam mutuamente, torna a tarefa ainda mais complexa na prática clínica. A situação ideal seria conseguir avaliar pacientes antes que desenvolvessem pela primeira vez o transtorno do humor (distimia, ciclotimia, depressão ou transtorno bipolar) de modo que os sintomas da doença não diferenciassem na aferição da personalidade; o que significa identificar indivíduos antes do aparecimento da doença, que vai se entrelaçar de modo quase que inseparável, ou até inseparável nos casos de transtorno de personalidade.
Aos que fazem um acompanhamento em saúde mental, sigam em contato com seus profissionais de saúde. Isso dá à propria pessoa que experiencia a doença o pode de identificar as sutilezas do aparecimento dos primeiros sinais de que algo não vai bem. Ou, até mesmo, dá o parâmetro para reconhecer períodos de eutimia e estabilidade, através dos quais a vida fica mais leve e mais tranquila. Converse com seu médico e com seu psicólogo!
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Afinal, os transtornos de humor e de personalidade devem ser situados em um mesmo eixo, ou em eixos diferentes? Qual a ligação entre eles? A partir de qual ponto um transtorno do humor, que pode ser considerado uma doença afetiva – por isso alguns a denominam Transtorno Afetivo, passa a ser agravado por um transtorno de personalidade? Revisando alguns pontos importantes para a compreensão deste tema, transtornos de humor são alterações emocionais que consistem em períodos prolongados de tristeza, irritação e/ou felicidade excessiva (elação). O Transtorno do humor é diagnosticado quando a tristeza ou a elação é intensa e persistente e é acompanhada de quantidade determinada de outros sintomas deste transtorno, prejudicando significativamente a capacidade de funcionamento da pessoa. Em tais casos, a tristeza intensa é chamada depressão e a elação intensa é chamada mania. Os transtornos depressivos são caracterizados por depressão; transtornos bipolares são caracterizados por combinações variáveis de depressão e mania. Estados em que se observa somente a euforia, elação, irritação (acompanhados ou não de sintomas psicóticos), são descritos como episódio de mania. Transtornos de humor são, então, alterações dos afetos em da pessoa em relação ao seu estar no mundo. Os Transtornos de Personalidade são padrões generalizados e persistentes de perceber, reagir e se relacionar com os outros que acarretam sofrimento significativo ao indivíduo e/ou comprometimento funcional, fazendo com que este não consiga inserir-se no mundo de maneira adaptada e por conseguinte não realize atividades, das mais simples às mais complexas, o que varia de caso a caso. Os Transtornos de Personalidade variam significativamente em suas manifestações, havendo como solo comum a combinação de fatores genéticos e epigenéticos, ou ambientais. Alguns transtornos de personalidade tornam-se menos graves com a idade, mas certos traços podem persistir com alguma intensidade após os sintomas agudos que levaram ao diagnóstico de um transtorno diminuírem. O transtorno de personalidade requer disgóstico clínico e o tratamento é feito com abordagens psicossociais combinada à terapia medicamentosa. O DSM-V atualmente rompeu com a classificação multiaxial, introduzida no DSM-III. Sendo assim, os Transtornos de Personalidade, previamente sugeridos como transtornos do Eixo II, deixaram de ser condições subjacentes e e uniram aos outros transtornos psiquiátricos do Eixo 1, denominados Transtornos Clínicos. Partindo para pensar a respeito das interfaces e influências que a personalidade e seus transtornos exercem sobre os transtornos de humor, temos que eles se influenciam mutuamente de maneira complexa. Em que pesem as lacunas que movem adiante o progresso da ciência na saúde mental, psicologia e psiquiatria, alguns autores defendem o diagnóstico diferencial de cada um deles – Transtornos de Personalidade e de Humor – enquanto outros argumentam a favor da inclusão do Transtorno da Personalidade como parte do espectro Bipolar, que é um transtorno do humor. Em comum, a distimia e a ciclotimia guardam uma relação mais conturbada com os transtornos de personalidade, por apresentarem início precoce, curso crônico, prejuízo na qualidade de vida e limitações impostas ao funcionamento psicossocial – família, trabalho e sociedade de uma maneira geral. Para conceituar muito brevemente a distimia, consiste em um estado prolongado de rebaixamento de humor, marcado por tristeza, melancolia e diminuição generalizada da energia e volição. Já a ciclotimia por sua vez alterna estados exacerbados de euforia e energia, com os citados estados de rebaixamento. O fato de ambos distúrbios que acabamos de conceituar estarem constantemente presentes nos transtornos de personalidade, fez com que fossem confundidas com os transtornos de personalidade durante muito tempo. Em ambos os casos ainda é difícil para o paciente distinguir entre o padrão de normalidade e o transtorno, já que tanto a distimia e a ciclotimia quanto os transtornos de personalidade apresentam-se como fatores constitucionais do próprio indivíduo. É de fundamental importância salientar que o transtorno afetivo bipolar e os transtornos de personalidade podem coexistir, consistindo em comorbidade que demanda atenção no tratamento. As condições comórbidas são muito comuns, estão associadas a um pior curso e evolução da doença e maiores taxas de suicídio. Observam-se episódios mais longos, menor período de eutimia e idade de início mais precoce. Acerca de interfaces, certas características de personalidade podem preceder, coexistir ou serem secundárias às manifestações do transtorno bipolar, por exemplo. Para ilustrar o que estamos conceituando, foi demosntrado que pacientes bipolares remitidos (fora de um período de crise) apresentam maior grau de extroversão, caracterizado por maior sociabilidade e impulsividade se comparados aos unipolares remitidos (de quadros de depressão unicamente). Em contrapartida, os pacientes unipolares remitidos apresentam maior neuroticismo, caracterizado por pior ajustamento emocional, desconfiança, timidez, hipocondria, perda de responsabilidade social e de persistência. Comparando os traços de personalidade de 30 bipolares remitidos e de 974 indivíduos sem nenhum transtorno mental, utilizando-se 17 escalas de avaliação, foi verificado que pacientes bipolares remitidos diferenciavam-se do grupo controle nas avaliações de estabilidade emocional, objetividade, neuroticismo e controle. O estudo dos pródromos do transtorno bipolar permite identificar sua importância clínica e preditiva para compreender os traços pré-morbidos e as manifestações clínicas entre os episódios do espectro maníaco depressivo do transtorno bipolar. Diante do exposto, vemos a fundamental importância de considerar sob um olhar clínico atento e aguçado a personalidade, quando se examina pacientes com quadros de distimia, ciclotimia, depressão ou transtorno afetivo bipolar.a influência desses fatores, que se agravam mutuamente, torna a tarefa ainda mais complexa na prática clínica. A situação ideal seria conseguir avaliar pacientes antes que desenvolvessem pela primeira vez o transtorno do humor (distimia, ciclotimia, depressão ou transtorno bipolar) de modo que os sintomas da doença não diferenciassem na aferição da personalidade; o que significa identificar indivíduos antes do aparecimento da doença, que vai se entrelaçar de modo quase que inseparável, ou até inseparável nos casos de transtorno de personalidade. Aos que fazem um acompanhamento em saúde mental, sigam em contato com seus profissionais de saúde. Isso dá à propria pessoa que experiencia a doença o pode de identificar as sutilezas do aparecimento dos primeiros sinais de que algo não vai bem. Ou, até mesmo, dá o parâmetro para reconhecer períodos de eutimia e estabilidade, através dos quais a vida fica mais […]
Afinal, os transtornos de humor e de personalidade devem ser situados em um mesmo eixo, ou em eixos diferentes? Qual a ligação entre eles? A partir de qual ponto um transtorno do humor, que pode ser considerado uma doença afetiva – por isso alguns a denominam Transtorno Afetivo, passa a ser agravado por um transtorno de personalidade? Revisando alguns pontos importantes para a compreensão deste tema, transtornos de humor são alterações emocionais que consistem em períodos prolongados de tristeza, irritação e/ou felicidade excessiva (elação). O Transtorno do humor é diagnosticado quando a tristeza ou a elação é intensa e persistente e é acompanhada de quantidade determinada de outros sintomas deste transtorno, prejudicando significativamente a capacidade de funcionamento da pessoa. Em tais casos, a tristeza intensa é chamada depressão e a elação intensa é chamada mania. Os transtornos depressivos são caracterizados por depressão; transtornos bipolares são caracterizados por combinações variáveis de depressão e mania. Estados em que se observa somente a euforia, elação, irritação (acompanhados ou não de sintomas psicóticos), são descritos como episódio de mania. Transtornos de humor são, então, alterações dos afetos em da pessoa em relação ao seu estar no mundo. Os Transtornos de Personalidade são padrões generalizados e persistentes de perceber, reagir e se relacionar com os outros que acarretam sofrimento significativo ao indivíduo e/ou comprometimento funcional, fazendo com que este não consiga inserir-se no mundo de maneira adaptada e por conseguinte não realize atividades, das mais simples às mais complexas, o que varia de caso a caso. Os Transtornos de Personalidade variam significativamente em suas manifestações, havendo como solo comum a combinação de fatores genéticos e epigenéticos, ou ambientais. Alguns transtornos de personalidade tornam-se menos graves com a idade, mas certos traços podem persistir com alguma intensidade após os sintomas agudos que levaram ao diagnóstico de um transtorno diminuírem. O transtorno de personalidade requer disgóstico clínico e o tratamento é feito com abordagens psicossociais combinada à terapia medicamentosa. O DSM-V atualmente rompeu com a classificação multiaxial, introduzida no DSM-III. Sendo assim, os Transtornos de Personalidade, previamente sugeridos como transtornos do Eixo II, deixaram de ser condições subjacentes e e uniram aos outros transtornos psiquiátricos do Eixo 1, denominados Transtornos Clínicos. Partindo para pensar a respeito das interfaces e influências que a personalidade e seus transtornos exercem sobre os transtornos de humor, temos que eles se influenciam mutuamente de maneira complexa. Em que pesem as lacunas que movem adiante o progresso da ciência na saúde mental, psicologia e psiquiatria, alguns autores defendem o diagnóstico diferencial de cada um deles – Transtornos de Personalidade e de Humor – enquanto outros argumentam a favor da inclusão do Transtorno da Personalidade como parte do espectro Bipolar, que é um transtorno do humor. Em comum, a distimia e a ciclotimia guardam uma relação mais conturbada com os transtornos de personalidade, por apresentarem início precoce, curso crônico, prejuízo na qualidade de vida e limitações impostas ao funcionamento psicossocial – família, trabalho e sociedade de uma maneira geral. Para conceituar muito brevemente a distimia, consiste em um estado prolongado de rebaixamento de humor, marcado por tristeza, melancolia e diminuição generalizada da energia e volição. Já a ciclotimia por sua vez alterna estados exacerbados de euforia e energia, com os citados estados de rebaixamento. O fato de ambos distúrbios que acabamos de conceituar estarem constantemente presentes nos transtornos de personalidade, fez com que fossem confundidas com os transtornos de personalidade durante muito tempo. Em ambos os casos ainda é difícil para o paciente distinguir entre o padrão de normalidade e o transtorno, já que tanto a distimia e a ciclotimia quanto os transtornos de personalidade apresentam-se como fatores constitucionais do próprio indivíduo. É de fundamental importância salientar que o transtorno afetivo bipolar e os transtornos de personalidade podem coexistir, consistindo em comorbidade que demanda atenção no tratamento. As condições comórbidas são muito comuns, estão associadas a um pior curso e evolução da doença e maiores taxas de suicídio. Observam-se episódios mais longos, menor período de eutimia e idade de início mais precoce. Acerca de interfaces, certas características de personalidade podem preceder, coexistir ou serem secundárias às manifestações do transtorno bipolar, por exemplo. Para ilustrar o que estamos conceituando, foi demosntrado que pacientes bipolares remitidos (fora de um período de crise) apresentam maior grau de extroversão, caracterizado por maior sociabilidade e impulsividade se comparados aos unipolares remitidos (de quadros de depressão unicamente). Em contrapartida, os pacientes unipolares remitidos apresentam maior neuroticismo, caracterizado por pior ajustamento emocional, desconfiança, timidez, hipocondria, perda de responsabilidade social e de persistência. Comparando os traços de personalidade de 30 bipolares remitidos e de 974 indivíduos sem nenhum transtorno mental, utilizando-se 17 escalas de avaliação, foi verificado que pacientes bipolares remitidos diferenciavam-se do grupo controle nas avaliações de estabilidade emocional, objetividade, neuroticismo e controle. O estudo dos pródromos do transtorno bipolar permite identificar sua importância clínica e preditiva para compreender os traços pré-morbidos e as manifestações clínicas entre os episódios do espectro maníaco depressivo do transtorno bipolar. Diante do exposto, vemos a fundamental importância de considerar sob um olhar clínico atento e aguçado a personalidade, quando se examina pacientes com quadros de distimia, ciclotimia, depressão ou transtorno afetivo bipolar.a influência desses fatores, que se agravam mutuamente, torna a tarefa ainda mais complexa na prática clínica. A situação ideal seria conseguir avaliar pacientes antes que desenvolvessem pela primeira vez o transtorno do humor (distimia, ciclotimia, depressão ou transtorno bipolar) de modo que os sintomas da doença não diferenciassem na aferição da personalidade; o que significa identificar indivíduos antes do aparecimento da doença, que vai se entrelaçar de modo quase que inseparável, ou até inseparável nos casos de transtorno de personalidade. Aos que fazem um acompanhamento em saúde mental, sigam em contato com seus profissionais de saúde. Isso dá à propria pessoa que experiencia a doença o pode de identificar as sutilezas do aparecimento dos primeiros sinais de que algo não vai bem. Ou, até mesmo, dá o parâmetro para reconhecer períodos de eutimia e estabilidade, através dos quais a vida fica mais […]
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.