Abordado pela sétima arte em filmes como Split (no Brasil, Fragmentado), cujo personagem principal se tratava de um sujeito que possuía nada menos que 24 diferentes personalidades (dentre elas, uma criança de 10 anos e um homem adulto com TOC severo).
O Transtorno Dissociativo de Personalidade instiga a curiosidade humana para além da prática clínica. 1’7
O grau observável das diferentes identidades varia. Elas tendem a ser mais evidentes quando as pessoas estão sob estresse extremo.
O que é conhecido por uma identidade pode ou não ser conhecido por outra, ou seja, uma identidade pode ter amnésia para eventos vividos por outras identidades. Em outras palavras, as identidades podem não ter consciência da existência das demais.
Algumas identidades parecem conhecer e interagir com outras em um mundo interno complexo e algumas identidades interagem mais do que outras.
Em um pequeno estudo comunitário nos EUA, a prevalência de 12 meses do transtorno de identidade dissociativa foi 1,5%, com homens e mulheres afetados quase proporcionalmente.
O transtorno pode começar em qualquer idade, desde cedo na infância até a velhice. O Transtorno Dissociativo de Identidade tem as seguintes formas:
Possessão ;
Não possessão.
Na forma de possessão, as identidades geralmente se manifestam como se fossem um agente externo, normalmente um ser ou espírito sobrenatural (mas às vezes outra pessoa), que assumiu o controle do indivíduo, fazendo com que ele fale e aja de uma maneira muito própria e específica, diferente de como costuma se apresentar.
Nesses casos, as diferentes identidades são muito evidentes (prontamente notadas pelos outros). Em muitas culturas, estados de possessão semelhantes são parte normal da prática cultural ou espiritual e não são considerados Transtorno Dissociativo de Identidade.
A forma de possessão que ocorre no Transtorno Dissociativo de Identidade difere pelo fato de que a identidade alternativa é indesejada e ocorre involuntariamente. Causa muita aflição, deficiência e se manifesta em tempos e lugares que violam as normas culturais ou religiosas.
Formas de não possessão tendem a ser menos evidentes. As pessoas podem sentir uma alteração súbita na forma como percebem a si mesmas, talvez sentindo como se fossem observadores de sua própria fala, emoções e ações, em vez de se enxergarem como o agente.
Com prevalência comparativamente baixa em relação a outros transtornos psiquiátricos, o Transtorno de Múltiplas Personalidades requer tratamento psicológico. Por vezes sendo necessária alguma intervenção medicamentosa, com objetivo de mitigar sintomas de síndromes comórbidas e diminuir o sofrimento do paciente.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Abordado pela sétima arte em filmes como Split (no Brasil, Fragmentado), cujo personagem principal se tratava de um sujeito que possuía nada menos que 24 diferentes personalidades (dentre elas, uma criança de 10 anos e um homem adulto com TOC severo). O Transtorno Dissociativo de Personalidade instiga a curiosidade humana para além da prática clínica. 1’7 O grau observável das diferentes identidades varia. Elas tendem a ser mais evidentes quando as pessoas estão sob estresse extremo. O que é conhecido por uma identidade pode ou não ser conhecido por outra, ou seja, uma identidade pode ter amnésia para eventos vividos por outras identidades. Em outras palavras, as identidades podem não ter consciência da existência das demais. Algumas identidades parecem conhecer e interagir com outras em um mundo interno complexo e algumas identidades interagem mais do que outras. Em um pequeno estudo comunitário nos EUA, a prevalência de 12 meses do transtorno de identidade dissociativa foi 1,5%, com homens e mulheres afetados quase proporcionalmente. O transtorno pode começar em qualquer idade, desde cedo na infância até a velhice. O Transtorno Dissociativo de Identidade tem as seguintes formas: Possessão ; Não possessão. Na forma de possessão, as identidades geralmente se manifestam como se fossem um agente externo, normalmente um ser ou espírito sobrenatural (mas às vezes outra pessoa), que assumiu o controle do indivíduo, fazendo com que ele fale e aja de uma maneira muito própria e específica, diferente de como costuma se apresentar. Nesses casos, as diferentes identidades são muito evidentes (prontamente notadas pelos outros). Em muitas culturas, estados de possessão semelhantes são parte normal da prática cultural ou espiritual e não são considerados Transtorno Dissociativo de Identidade. A forma de possessão que ocorre no Transtorno Dissociativo de Identidade difere pelo fato de que a identidade alternativa é indesejada e ocorre involuntariamente. Causa muita aflição, deficiência e se manifesta em tempos e lugares que violam as normas culturais ou religiosas. Formas de não possessão tendem a ser menos evidentes. As pessoas podem sentir uma alteração súbita na forma como percebem a si mesmas, talvez sentindo como se fossem observadores de sua própria fala, emoções e ações, em vez de se enxergarem como o agente. Com prevalência comparativamente baixa em relação a outros transtornos psiquiátricos, o Transtorno de Múltiplas Personalidades requer tratamento psicológico. Por vezes sendo necessária alguma intervenção medicamentosa, com objetivo de mitigar sintomas de síndromes comórbidas e diminuir o sofrimento do paciente. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
Abordado pela sétima arte em filmes como Split (no Brasil, Fragmentado), cujo personagem principal se tratava de um sujeito que possuía nada menos que 24 diferentes personalidades (dentre elas, uma criança de 10 anos e um homem adulto com TOC severo). O Transtorno Dissociativo de Personalidade instiga a curiosidade humana para além da prática clínica. 1’7 O grau observável das diferentes identidades varia. Elas tendem a ser mais evidentes quando as pessoas estão sob estresse extremo. O que é conhecido por uma identidade pode ou não ser conhecido por outra, ou seja, uma identidade pode ter amnésia para eventos vividos por outras identidades. Em outras palavras, as identidades podem não ter consciência da existência das demais. Algumas identidades parecem conhecer e interagir com outras em um mundo interno complexo e algumas identidades interagem mais do que outras. Em um pequeno estudo comunitário nos EUA, a prevalência de 12 meses do transtorno de identidade dissociativa foi 1,5%, com homens e mulheres afetados quase proporcionalmente. O transtorno pode começar em qualquer idade, desde cedo na infância até a velhice. O Transtorno Dissociativo de Identidade tem as seguintes formas: Possessão ; Não possessão. Na forma de possessão, as identidades geralmente se manifestam como se fossem um agente externo, normalmente um ser ou espírito sobrenatural (mas às vezes outra pessoa), que assumiu o controle do indivíduo, fazendo com que ele fale e aja de uma maneira muito própria e específica, diferente de como costuma se apresentar. Nesses casos, as diferentes identidades são muito evidentes (prontamente notadas pelos outros). Em muitas culturas, estados de possessão semelhantes são parte normal da prática cultural ou espiritual e não são considerados Transtorno Dissociativo de Identidade. A forma de possessão que ocorre no Transtorno Dissociativo de Identidade difere pelo fato de que a identidade alternativa é indesejada e ocorre involuntariamente. Causa muita aflição, deficiência e se manifesta em tempos e lugares que violam as normas culturais ou religiosas. Formas de não possessão tendem a ser menos evidentes. As pessoas podem sentir uma alteração súbita na forma como percebem a si mesmas, talvez sentindo como se fossem observadores de sua própria fala, emoções e ações, em vez de se enxergarem como o agente. Com prevalência comparativamente baixa em relação a outros transtornos psiquiátricos, o Transtorno de Múltiplas Personalidades requer tratamento psicológico. Por vezes sendo necessária alguma intervenção medicamentosa, com objetivo de mitigar sintomas de síndromes comórbidas e diminuir o sofrimento do paciente. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
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