Como já escrevi antes sobre o manejo da ansiedade, hoje irei falar sobre o enfrentamento, que é a parte mais difícil para a grande maioria. O medo é uma ameaça definida e imediata, provocando excitabilidade para a luta ou fuga.
Já a ansiedade é uma ameaça imprecisa ou desconhecida, que antecipa o perigo futuro, provocando tensão muscular e vigilância. Ambas produzem reações fisiológicas semelhantes, porém em intensidades distintas.
O ansioso teme que algo de ruim aconteça em determinadas situações. Com isso, acaba evitando e deixando de fazer algo. Para que ele consiga superar, é necessário enfrentar, experimentando situações temidas e com isso, aprendendo que as coisas que tem medo não acontecem de fato.
É importante que a pessoa permaneça na situação por tempo suficiente para a ansiedade diminuir. A exposição é importante, pois leva a dessensibilização, fazendo com que diminua o limiar de ativação do sistema de alarme da ansiedade e a situação não é mais vista como tão perigosa.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
Como já escrevi antes sobre o manejo da ansiedade, hoje irei falar sobre o enfrentamento, que é a parte mais difícil para a grande maioria. O medo é uma ameaça definida e imediata, provocando excitabilidade para a luta ou fuga. Já a ansiedade é uma ameaça imprecisa ou desconhecida, que antecipa o perigo futuro, provocando tensão muscular e vigilância. Ambas produzem reações fisiológicas semelhantes, porém em intensidades distintas. O ansioso teme que algo de ruim aconteça em determinadas situações. Com isso, acaba evitando e deixando de fazer algo. Para que ele consiga superar, é necessário enfrentar, experimentando situações temidas e com isso, aprendendo que as coisas que tem medo não acontecem de fato. É importante que a pessoa permaneça na situação por tempo suficiente para a ansiedade diminuir. A exposição é importante, pois leva a dessensibilização, fazendo com que diminua o limiar de ativação do sistema de alarme da ansiedade e a situação não é mais vista como tão perigosa.
Como já escrevi antes sobre o manejo da ansiedade, hoje irei falar sobre o enfrentamento, que é a parte mais difícil para a grande maioria. O medo é uma ameaça definida e imediata, provocando excitabilidade para a luta ou fuga. Já a ansiedade é uma ameaça imprecisa ou desconhecida, que antecipa o perigo futuro, provocando tensão muscular e vigilância. Ambas produzem reações fisiológicas semelhantes, porém em intensidades distintas. O ansioso teme que algo de ruim aconteça em determinadas situações. Com isso, acaba evitando e deixando de fazer algo. Para que ele consiga superar, é necessário enfrentar, experimentando situações temidas e com isso, aprendendo que as coisas que tem medo não acontecem de fato. É importante que a pessoa permaneça na situação por tempo suficiente para a ansiedade diminuir. A exposição é importante, pois leva a dessensibilização, fazendo com que diminua o limiar de ativação do sistema de alarme da ansiedade e a situação não é mais vista como tão perigosa.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.