Na nossa existência tudo é transitório, inclusive a própria vida. A única certeza é que tudo está em constante transformação e, esse fato, tem muitas consequências positivas e outras não.
Em Sobre a transitoriedade, Freud (1915) nos convida a apreciar a beleza das coisas ainda que esta seja passageira.
Ele questiona a exigência pela imortalidade e a dificuldade de aceitar as mudanças, propõe um diálogo sobre a transitoriedade, já que podemos olhar para as possibilidades de mudança como algo negativo, mas quando o fazemos, deixamos de admirar o encanto do momento presente, segundo ele “uma flor que dura apenas uma noite, nem por isso nos parece menos bela”.
Para Freud as coisas não perdem sua importância por se revelarem perecíveis, ao contrário, a transitoriedade faz com que sejam ainda mais preciosas. Com isso, podemos refletir que o valor das coisas não está no tempo que elas podem durar, mas na intensidade com que vivenciamos aquele momento.
A consciência de que as coisas são passageiras, pode nos ajudar tanto a viver com mais atenção os momentos felizes no presente, bem como nos dá a certeza de que os momentos difíceis também passarão.
Segundo Freud, quando a pessoa está disposta a renunciar a beleza atual por não ser duradoura, possivelmente está vivenciando um processo de luto.
Vale lembrar também, que cada indivíduo está em constante processo de transformação, por isso, aquilo que nos servia perfeitamente em um momento, perde o seu sentido em outro. Além disso, o ser humano carrega um forte sentimento de inquietude e está sempre em busca de mudanças.
Na nossa existência tudo é transitório, inclusive a própria vida. A única certeza é que tudo está em constante transformação e, esse fato, tem muitas consequências positivas e outras não. Em Sobre a transitoriedade, Freud (1915) nos convida a apreciar a beleza das coisas ainda que esta seja passageira. Ele questiona a exigência pela imortalidade e a dificuldade de aceitar as mudanças, propõe um diálogo sobre a transitoriedade, já que podemos olhar para as possibilidades de mudança como algo negativo, mas quando o fazemos, deixamos de admirar o encanto do momento presente, segundo ele “uma flor que dura apenas uma noite, nem por isso nos parece menos bela”. Para Freud as coisas não perdem sua importância por se revelarem perecíveis, ao contrário, a transitoriedade faz com que sejam ainda mais preciosas. Com isso, podemos refletir que o valor das coisas não está no tempo que elas podem durar, mas na intensidade com que vivenciamos aquele momento. A consciência de que as coisas são passageiras, pode nos ajudar tanto a viver com mais atenção os momentos felizes no presente, bem como nos dá a certeza de que os momentos difíceis também passarão. Segundo Freud, quando a pessoa está disposta a renunciar a beleza atual por não ser duradoura, possivelmente está vivenciando um processo de luto. Vale lembrar também, que cada indivíduo está em constante processo de transformação, por isso, aquilo que nos servia perfeitamente em um momento, perde o seu sentido em outro. Além disso, o ser humano carrega um forte sentimento de inquietude e está sempre em busca de mudanças.
Na nossa existência tudo é transitório, inclusive a própria vida. A única certeza é que tudo está em constante transformação e, esse fato, tem muitas consequências positivas e outras não. Em Sobre a transitoriedade, Freud (1915) nos convida a apreciar a beleza das coisas ainda que esta seja passageira. Ele questiona a exigência pela imortalidade e a dificuldade de aceitar as mudanças, propõe um diálogo sobre a transitoriedade, já que podemos olhar para as possibilidades de mudança como algo negativo, mas quando o fazemos, deixamos de admirar o encanto do momento presente, segundo ele “uma flor que dura apenas uma noite, nem por isso nos parece menos bela”. Para Freud as coisas não perdem sua importância por se revelarem perecíveis, ao contrário, a transitoriedade faz com que sejam ainda mais preciosas. Com isso, podemos refletir que o valor das coisas não está no tempo que elas podem durar, mas na intensidade com que vivenciamos aquele momento. A consciência de que as coisas são passageiras, pode nos ajudar tanto a viver com mais atenção os momentos felizes no presente, bem como nos dá a certeza de que os momentos difíceis também passarão. Segundo Freud, quando a pessoa está disposta a renunciar a beleza atual por não ser duradoura, possivelmente está vivenciando um processo de luto. Vale lembrar também, que cada indivíduo está em constante processo de transformação, por isso, aquilo que nos servia perfeitamente em um momento, perde o seu sentido em outro. Além disso, o ser humano carrega um forte sentimento de inquietude e está sempre em busca de mudanças.
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