A tomada de decisão é uma atitude que permeia todas as esferas da vida de um indivíduo. A necessidade de se fazer escolhas frente a diversas alternativas está presente em todo momento e envolve desde tarefas simples até tarefas mais complexas. Trata-se, portanto, de uma habilidade complexa que envolve a capacidade de definir prioridades e evitar prejuízos, além de ter papel importante no aperfeiçoamento de decisões a curto, médio e longo prazo. É ainda uma função cognitiva significativa para uma adequada interação do indivíduo com o meio em que está inserido, uma vez que frequentemente somos solicitados a fazer escolhas em que a melhor opção nem sempre está clara.
Decisões podem ser definidas como escolhas fundamentadas em propósitos, podendo ou não ser acompanhadas de ações que visam determinado objetivo. Para tanto, se faz necessário um desempenho harmonizado por parte do sistema nervoso no que se refere a seleção e interpretação dos estímulos aos quais o organismo é exposto. Ele tem como tarefa examinar as variáveis envolvidas em cada alternativa a fim de que consiga maximizar os ganhos e minimizar as perdas.
Existem dois tipos clássicos de tarefas durante a tomada de decisão: o “Sob Risco”, no qual uma ação pode ser prevista por meio de probabilidades; e a “Ambiguidade”, que se refere a situações em que não há como calcular a probabilidade de sucesso da alternativa escolhida e de outras opções.
Neste complexo processo, são muitas as variáveis que exercem influência na escolha de determinada alternativa, como considerar as consequências de tal decisão e os valores morais e sociais, como as escolhas tomadas podem repercutir para si e para outras pessoas, entre outras.
Do mesmo modo, a atenção, a memória, a percepção e a emoção, são funções implicadas no processo decisório, bem como importância da experiência prévia do indivíduo. Uma vez que ela permite uma melhor análise dos fatores envolvidos na situação em que se deve decidir, avaliando quais desses fatores devem ser levados em conta. As pessoas então, conforme vão adquirindo experiências em diversos aspectos, aprendem a fazer escolhas que as beneficiem.
Entretanto, a experiência pessoal e prévia não é suficiente para determinar o futuro de nossas escolhas, pois muitas são as variáveis envolvidas no processo decisório. De modo que em toda escolha está também uma probabilidade.
Alguns estudiosos afirmam que há quatro competências principais que levam a uma boa escolha: a Compreensão (apreensão detalhada das informações relacionadas à escolha), a Análise (habilidade de distinguir as consequências pessoais existentes em cada alternativa), a Avaliação (ter uma visão crítica entre as opções para decidir qual a melhor escolha), e a Deliberação (manifestar a decisão de maneira clara e coerente).
De qualquer forma, tomar decisões pertence às Funções Executivas, um conjunto de habilidades que atuam de forma integrada. Geralmente relacionadas às estruturas pré-frontais do cérebro, proporcionam ao indivíduo, a autorregulação do comportamento, avaliando seu desempenho, adequação e abandonando, quando necessário. Formas ineficazes na resolução de problemas, sejam estes imediatos ou não.
Esse conjunto de habilidades é necessário para uma eficaz realização de atividades cotidianas, uma vez que demanda do sujeito, identificar objetivos, traçar metas, organizar-se hierarquicamente para cumprir estas metas ao mesmo tempo em que deve acompanhar sua atenção e avaliar a eficácia de sua estratégia, alternando e corrigindo seu modo de resposta quando não for bem-sucedido. Assim, torna-se clara a importância desse grupo de funções e os problemas que acarretam para pacientes que apresentam lesões ou desenvolvimento anormal do sistema nervoso. Estes, passam a encontrar grandes dificuldades em tarefas do dia a dia tidas antes como simples e, principalmente, em situações e atividades novas que requerem maior envolvimento das funções executivas.
Ao déficit das Funções Executivas atribui-se o termo “Síndrome Disexecutiva”, em que dentre os sinais existentes está justamente a dificuldade na tomada de decisões. Trata-se de comportamentos como falta de crítica em relação aos próprios atos, traçar objetivos de difícil alcance sem considerar os efeitos em longo prazo, inabilidade em controlar impulsos e buscar solucionar problemas a partir de tentativa e erro que pessoas com tal déficit podem passar a apresentar.
Estes déficits mostram-se principalmente em pessoas com comprometimento nos circuitos pré-frontais do cérebro de forma que o tipo de manifestação dá-se dependendo de qual área está afetada. Assim, lesões localizadas na parte frontal do cérebro afetam as funções executivas, e consequentemente a tomada de decisão, podendo levar o indivíduo a escolhas que, por sua vez, trazem consigo consequências desvantajosas.
Devido à sua importância e as implicações na vida cotidiana a tomada de decisão é muitas vezes levada em conta na Avaliação Neuropsicológica, pois pode servir de indicador e auxiliar no diagnóstico de quadros caracterizados pelo déficit das Funções Executivas.
Corrêa CMC. Fatores que participam da tomada de decisão em humanos [dissertação]. São Paulo: Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo; 2011.
Malloy-Diniz LF, Paula JJ, Loschiavo-Alvares FQ, Fuentes D, Leite WB. Exame das Funções Executivas. In: Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Mattos P, Abreu N. (Org.). Avaliação Neuropsicológica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2010.Cap 9, p. 94-113.
Malloy-Diniz LF, Paula JJ, Sedó M, Fuentes D, Leite WB. Neuropsicologia das funções executivas e da atenção. In: Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cap 9, p. 115-138.
Rutz A, Hamdan AC. Avaliação de tomada de decisão e envelhecimento. In: Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia do Envelhecimento: uma abordagem multidimensional. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2013.Cap7, p. 128-141.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A tomada de decisão é uma atitude que permeia todas as esferas da vida de um indivíduo. A necessidade de se fazer escolhas frente a diversas alternativas está presente em todo momento e envolve desde tarefas simples até tarefas mais complexas. Trata-se, portanto, de uma habilidade complexa que envolve a capacidade de definir prioridades e evitar prejuízos, além de ter papel importante no aperfeiçoamento de decisões a curto, médio e longo prazo. É ainda uma função cognitiva significativa para uma adequada interação do indivíduo com o meio em que está inserido, uma vez que frequentemente somos solicitados a fazer escolhas em que a melhor opção nem sempre está clara. Decisões podem ser definidas como escolhas fundamentadas em propósitos, podendo ou não ser acompanhadas de ações que visam determinado objetivo. Para tanto, se faz necessário um desempenho harmonizado por parte do sistema nervoso no que se refere a seleção e interpretação dos estímulos aos quais o organismo é exposto. Ele tem como tarefa examinar as variáveis envolvidas em cada alternativa a fim de que consiga maximizar os ganhos e minimizar as perdas. Existem dois tipos clássicos de tarefas durante a tomada de decisão: o “Sob Risco”, no qual uma ação pode ser prevista por meio de probabilidades; e a “Ambiguidade”, que se refere a situações em que não há como calcular a probabilidade de sucesso da alternativa escolhida e de outras opções. Neste complexo processo, são muitas as variáveis que exercem influência na escolha de determinada alternativa, como considerar as consequências de tal decisão e os valores morais e sociais, como as escolhas tomadas podem repercutir para si e para outras pessoas, entre outras. Do mesmo modo, a atenção, a memória, a percepção e a emoção, são funções implicadas no processo decisório, bem como importância da experiência prévia do indivíduo. Uma vez que ela permite uma melhor análise dos fatores envolvidos na situação em que se deve decidir, avaliando quais desses fatores devem ser levados em conta. As pessoas então, conforme vão adquirindo experiências em diversos aspectos, aprendem a fazer escolhas que as beneficiem. Entretanto, a experiência pessoal e prévia não é suficiente para determinar o futuro de nossas escolhas, pois muitas são as variáveis envolvidas no processo decisório. De modo que em toda escolha está também uma probabilidade. Alguns estudiosos afirmam que há quatro competências principais que levam a uma boa escolha: a Compreensão (apreensão detalhada das informações relacionadas à escolha), a Análise (habilidade de distinguir as consequências pessoais existentes em cada alternativa), a Avaliação (ter uma visão crítica entre as opções para decidir qual a melhor escolha), e a Deliberação (manifestar a decisão de maneira clara e coerente). De qualquer forma, tomar decisões pertence às Funções Executivas, um conjunto de habilidades que atuam de forma integrada. Geralmente relacionadas às estruturas pré-frontais do cérebro, proporcionam ao indivíduo, a autorregulação do comportamento, avaliando seu desempenho, adequação e abandonando, quando necessário. Formas ineficazes na resolução de problemas, sejam estes imediatos ou não. Esse conjunto de habilidades é necessário para uma eficaz realização de atividades cotidianas, uma vez que demanda do sujeito, identificar objetivos, traçar metas, organizar-se hierarquicamente para cumprir estas metas ao mesmo tempo em que deve acompanhar sua atenção e avaliar a eficácia de sua estratégia, alternando e corrigindo seu modo de resposta quando não for bem-sucedido. Assim, torna-se clara a importância desse grupo de funções e os problemas que acarretam para pacientes que apresentam lesões ou desenvolvimento anormal do sistema nervoso. Estes, passam a encontrar grandes dificuldades em tarefas do dia a dia tidas antes como simples e, principalmente, em situações e atividades novas que requerem maior envolvimento das funções executivas. Ao déficit das Funções Executivas atribui-se o termo “Síndrome Disexecutiva”, em que dentre os sinais existentes está justamente a dificuldade na tomada de decisões. Trata-se de comportamentos como falta de crítica em relação aos próprios atos, traçar objetivos de difícil alcance sem considerar os efeitos em longo prazo, inabilidade em controlar impulsos e buscar solucionar problemas a partir de tentativa e erro que pessoas com tal déficit podem passar a apresentar. Estes déficits mostram-se principalmente em pessoas com comprometimento nos circuitos pré-frontais do cérebro de forma que o tipo de manifestação dá-se dependendo de qual área está afetada. Assim, lesões localizadas na parte frontal do cérebro afetam as funções executivas, e consequentemente a tomada de decisão, podendo levar o indivíduo a escolhas que, por sua vez, trazem consigo consequências desvantajosas. Devido à sua importância e as implicações na vida cotidiana a tomada de decisão é muitas vezes levada em conta na Avaliação Neuropsicológica, pois pode servir de indicador e auxiliar no diagnóstico de quadros caracterizados pelo déficit das Funções Executivas. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Referências: Alves GS, Rozenthal M. Avaliação neuropsicológica dos circuitos pré-frontais relacionados à tomada de decisão na esquizofrenia: uma revisão sistemática da literatura. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. 2006; 28 (3): 330-41. [citado em 12 nov 2018]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010181082006000300012&lng=en&nrm=iso Corrêa CMC. Fatores que participam da tomada de decisão em humanos [dissertação]. São Paulo: Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo; 2011. Malloy-Diniz LF, Paula JJ, Loschiavo-Alvares FQ, Fuentes D, Leite WB. Exame das Funções Executivas. In: Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Mattos P, Abreu N. (Org.). Avaliação Neuropsicológica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2010.Cap 9, p. 94-113. Malloy-Diniz LF, Paula JJ, Sedó M, Fuentes D, Leite WB. Neuropsicologia das funções executivas e da atenção. In: Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cap 9, p. 115-138. Rutz A, Hamdan AC. Avaliação de tomada de decisão e envelhecimento. In: Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia do Envelhecimento: uma abordagem multidimensional. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2013.Cap7, p. 128-141. Schneider DDG, Parente MAMP. O Desempenho de Adultos Jovens e Idosos na Iowa Gambling Task (IGT): Um Estudo sobre a Tomada de Decisão. […]
A tomada de decisão é uma atitude que permeia todas as esferas da vida de um indivíduo. A necessidade de se fazer escolhas frente a diversas alternativas está presente em todo momento e envolve desde tarefas simples até tarefas mais complexas. Trata-se, portanto, de uma habilidade complexa que envolve a capacidade de definir prioridades e evitar prejuízos, além de ter papel importante no aperfeiçoamento de decisões a curto, médio e longo prazo. É ainda uma função cognitiva significativa para uma adequada interação do indivíduo com o meio em que está inserido, uma vez que frequentemente somos solicitados a fazer escolhas em que a melhor opção nem sempre está clara. Decisões podem ser definidas como escolhas fundamentadas em propósitos, podendo ou não ser acompanhadas de ações que visam determinado objetivo. Para tanto, se faz necessário um desempenho harmonizado por parte do sistema nervoso no que se refere a seleção e interpretação dos estímulos aos quais o organismo é exposto. Ele tem como tarefa examinar as variáveis envolvidas em cada alternativa a fim de que consiga maximizar os ganhos e minimizar as perdas. Existem dois tipos clássicos de tarefas durante a tomada de decisão: o “Sob Risco”, no qual uma ação pode ser prevista por meio de probabilidades; e a “Ambiguidade”, que se refere a situações em que não há como calcular a probabilidade de sucesso da alternativa escolhida e de outras opções. Neste complexo processo, são muitas as variáveis que exercem influência na escolha de determinada alternativa, como considerar as consequências de tal decisão e os valores morais e sociais, como as escolhas tomadas podem repercutir para si e para outras pessoas, entre outras. Do mesmo modo, a atenção, a memória, a percepção e a emoção, são funções implicadas no processo decisório, bem como importância da experiência prévia do indivíduo. Uma vez que ela permite uma melhor análise dos fatores envolvidos na situação em que se deve decidir, avaliando quais desses fatores devem ser levados em conta. As pessoas então, conforme vão adquirindo experiências em diversos aspectos, aprendem a fazer escolhas que as beneficiem. Entretanto, a experiência pessoal e prévia não é suficiente para determinar o futuro de nossas escolhas, pois muitas são as variáveis envolvidas no processo decisório. De modo que em toda escolha está também uma probabilidade. Alguns estudiosos afirmam que há quatro competências principais que levam a uma boa escolha: a Compreensão (apreensão detalhada das informações relacionadas à escolha), a Análise (habilidade de distinguir as consequências pessoais existentes em cada alternativa), a Avaliação (ter uma visão crítica entre as opções para decidir qual a melhor escolha), e a Deliberação (manifestar a decisão de maneira clara e coerente). De qualquer forma, tomar decisões pertence às Funções Executivas, um conjunto de habilidades que atuam de forma integrada. Geralmente relacionadas às estruturas pré-frontais do cérebro, proporcionam ao indivíduo, a autorregulação do comportamento, avaliando seu desempenho, adequação e abandonando, quando necessário. Formas ineficazes na resolução de problemas, sejam estes imediatos ou não. Esse conjunto de habilidades é necessário para uma eficaz realização de atividades cotidianas, uma vez que demanda do sujeito, identificar objetivos, traçar metas, organizar-se hierarquicamente para cumprir estas metas ao mesmo tempo em que deve acompanhar sua atenção e avaliar a eficácia de sua estratégia, alternando e corrigindo seu modo de resposta quando não for bem-sucedido. Assim, torna-se clara a importância desse grupo de funções e os problemas que acarretam para pacientes que apresentam lesões ou desenvolvimento anormal do sistema nervoso. Estes, passam a encontrar grandes dificuldades em tarefas do dia a dia tidas antes como simples e, principalmente, em situações e atividades novas que requerem maior envolvimento das funções executivas. Ao déficit das Funções Executivas atribui-se o termo “Síndrome Disexecutiva”, em que dentre os sinais existentes está justamente a dificuldade na tomada de decisões. Trata-se de comportamentos como falta de crítica em relação aos próprios atos, traçar objetivos de difícil alcance sem considerar os efeitos em longo prazo, inabilidade em controlar impulsos e buscar solucionar problemas a partir de tentativa e erro que pessoas com tal déficit podem passar a apresentar. Estes déficits mostram-se principalmente em pessoas com comprometimento nos circuitos pré-frontais do cérebro de forma que o tipo de manifestação dá-se dependendo de qual área está afetada. Assim, lesões localizadas na parte frontal do cérebro afetam as funções executivas, e consequentemente a tomada de decisão, podendo levar o indivíduo a escolhas que, por sua vez, trazem consigo consequências desvantajosas. Devido à sua importância e as implicações na vida cotidiana a tomada de decisão é muitas vezes levada em conta na Avaliação Neuropsicológica, pois pode servir de indicador e auxiliar no diagnóstico de quadros caracterizados pelo déficit das Funções Executivas. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Referências: Alves GS, Rozenthal M. Avaliação neuropsicológica dos circuitos pré-frontais relacionados à tomada de decisão na esquizofrenia: uma revisão sistemática da literatura. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. 2006; 28 (3): 330-41. [citado em 12 nov 2018]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010181082006000300012&lng=en&nrm=iso Corrêa CMC. Fatores que participam da tomada de decisão em humanos [dissertação]. São Paulo: Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo; 2011. Malloy-Diniz LF, Paula JJ, Loschiavo-Alvares FQ, Fuentes D, Leite WB. Exame das Funções Executivas. In: Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Mattos P, Abreu N. (Org.). Avaliação Neuropsicológica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2010.Cap 9, p. 94-113. Malloy-Diniz LF, Paula JJ, Sedó M, Fuentes D, Leite WB. Neuropsicologia das funções executivas e da atenção. In: Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cap 9, p. 115-138. Rutz A, Hamdan AC. Avaliação de tomada de decisão e envelhecimento. In: Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia do Envelhecimento: uma abordagem multidimensional. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2013.Cap7, p. 128-141. Schneider DDG, Parente MAMP. O Desempenho de Adultos Jovens e Idosos na Iowa Gambling Task (IGT): Um Estudo sobre a Tomada de Decisão. […]
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