No último texto falamos a respeito da imaterialidade da inteligência e do contexto em que surge o desejo por aferi-la concretamente. No artigo de hoje irei descrever de maneira simplificada sobre: as teorias da inteligência de Charles Spearman.
Chaler Spearman foi um psicólogo inglês que viveu entre 1863 e 1945 e, graças aos seus conhecimentos de estatística, foi o precursor da análise fatorial da inteligência.
Em sua teoria, ele sugere que todo o comportamento inteligente humano tem origem em um único fator, o “fator de inteligência G” e sua teoria ficou conhecida como “Teoria Bifatorial da Inteligência”.
As teorias da inteligência de Chales Spearman
Por meio de testes específicos relacionados a verbalização, lógica, percepção e memória ele cria esse conceito de fator G, que seria a nossa “inteligência geral”, aquilo que nos permite discernir relações complexas.
Este fator estaria presente no ser humano e seria decisivo em todos os seus atos intelectuais.
Ele seria composto por três fatores:
A apreensão de experiências, capacidade de codificar as informações recebidas do meio em que está inserido;
O estabelecimento de relações, capacidade que esta pessoa tem de correlacionar diferentes ideias;
A Educação de Correlatos, capacidade do indivíduo de, a partir das correlações estabelecidas, aplicá-las a outros elementos e desenvolvê-las, produzindo algo, como novas ideias, conceitos, objetos.
Spearman acredita que, se uma pessoa tem um bom desempenho em uma determinada tarefa altamente exigente desse suposto fator G, pode-se prever que ela terá um bom desempenho em qualquer tarefa que exija esse fator G.
Aqui vemos uma ideia de uma inteligência geral, estática e determinante. Um exemplo: se uma pessoa é boa em fluência verbal, ela seria boa em raciocínio lógico, ou seja, cada indivíduo teria um certo nível de fator G que determinaria seu desempenho em um amplo espectro de atividades cognitivas.
Ele também cria o conceito de fatores S, que seriam aptidões específicas derivadas do fator G, como nadar, correr, tocar piano, etc. Por isso sua teoria ficou conhecida como Bifatorial, porque a inteligência seria determinada pelos fatores G e S.
No último texto falamos a respeito da imaterialidade da inteligência e do contexto em que surge o desejo por aferi-la concretamente. No artigo de hoje irei descrever de maneira simplificada sobre: as teorias da inteligência de Charles Spearman. Chaler Spearman foi um psicólogo inglês que viveu entre 1863 e 1945 e, graças aos seus conhecimentos de estatística, foi o precursor da análise fatorial da inteligência. Em sua teoria, ele sugere que todo o comportamento inteligente humano tem origem em um único fator, o “fator de inteligência G” e sua teoria ficou conhecida como “Teoria Bifatorial da Inteligência”. As teorias da inteligência de Chales Spearman Por meio de testes específicos relacionados a verbalização, lógica, percepção e memória ele cria esse conceito de fator G, que seria a nossa “inteligência geral”, aquilo que nos permite discernir relações complexas. Este fator estaria presente no ser humano e seria decisivo em todos os seus atos intelectuais. Ele seria composto por três fatores: A apreensão de experiências, capacidade de codificar as informações recebidas do meio em que está inserido; O estabelecimento de relações, capacidade que esta pessoa tem de correlacionar diferentes ideias; A Educação de Correlatos, capacidade do indivíduo de, a partir das correlações estabelecidas, aplicá-las a outros elementos e desenvolvê-las, produzindo algo, como novas ideias, conceitos, objetos. Spearman acredita que, se uma pessoa tem um bom desempenho em uma determinada tarefa altamente exigente desse suposto fator G, pode-se prever que ela terá um bom desempenho em qualquer tarefa que exija esse fator G. Aqui vemos uma ideia de uma inteligência geral, estática e determinante. Um exemplo: se uma pessoa é boa em fluência verbal, ela seria boa em raciocínio lógico, ou seja, cada indivíduo teria um certo nível de fator G que determinaria seu desempenho em um amplo espectro de atividades cognitivas. Ele também cria o conceito de fatores S, que seriam aptidões específicas derivadas do fator G, como nadar, correr, tocar piano, etc. Por isso sua teoria ficou conhecida como Bifatorial, porque a inteligência seria determinada pelos fatores G e S. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
No último texto falamos a respeito da imaterialidade da inteligência e do contexto em que surge o desejo por aferi-la concretamente. No artigo de hoje irei descrever de maneira simplificada sobre: as teorias da inteligência de Charles Spearman. Chaler Spearman foi um psicólogo inglês que viveu entre 1863 e 1945 e, graças aos seus conhecimentos de estatística, foi o precursor da análise fatorial da inteligência. Em sua teoria, ele sugere que todo o comportamento inteligente humano tem origem em um único fator, o “fator de inteligência G” e sua teoria ficou conhecida como “Teoria Bifatorial da Inteligência”. As teorias da inteligência de Chales Spearman Por meio de testes específicos relacionados a verbalização, lógica, percepção e memória ele cria esse conceito de fator G, que seria a nossa “inteligência geral”, aquilo que nos permite discernir relações complexas. Este fator estaria presente no ser humano e seria decisivo em todos os seus atos intelectuais. Ele seria composto por três fatores: A apreensão de experiências, capacidade de codificar as informações recebidas do meio em que está inserido; O estabelecimento de relações, capacidade que esta pessoa tem de correlacionar diferentes ideias; A Educação de Correlatos, capacidade do indivíduo de, a partir das correlações estabelecidas, aplicá-las a outros elementos e desenvolvê-las, produzindo algo, como novas ideias, conceitos, objetos. Spearman acredita que, se uma pessoa tem um bom desempenho em uma determinada tarefa altamente exigente desse suposto fator G, pode-se prever que ela terá um bom desempenho em qualquer tarefa que exija esse fator G. Aqui vemos uma ideia de uma inteligência geral, estática e determinante. Um exemplo: se uma pessoa é boa em fluência verbal, ela seria boa em raciocínio lógico, ou seja, cada indivíduo teria um certo nível de fator G que determinaria seu desempenho em um amplo espectro de atividades cognitivas. Ele também cria o conceito de fatores S, que seriam aptidões específicas derivadas do fator G, como nadar, correr, tocar piano, etc. Por isso sua teoria ficou conhecida como Bifatorial, porque a inteligência seria determinada pelos fatores G e S. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
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