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TDAH: entenda o transtorno de déficit de atenção

27 de novembro de 2020
Por: Dra. Leticia Filizzola
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TDAH: entenda o transtorno de déficit de atenção

A atenção é uma capacidade cognitiva fundamental do cérebro humano. Algumas pessoas são mais atentas, outras menos. Ou até mesmo bem desatentas, de modo a causar-lhes prejuízos importantes à qualidade de vida e desempenho nas atividades.

Quando uma pessoa apresenta capacidade de atenção e foco muito menor do que a maioria das pessoas da sua idade, é possível que se esteja diante de uma condição de TDAH.

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um conjunto de sinais e sintomas reconhecido pela OMS, cujos principais sintomas são:

  • Desatenção excessiva;
  • Desatenção;
  • Impulsividade.

Importante notar que, em alguma medida, umas mais, outras menos, todas as crianças e adolescentes são inquietas e impulsivas. Quando desatentas e, em condições normais, dispõem de muita energia para gastar. O que não quer dizer que toda criança saudável seja um caso de TDAH. O contrário também é válido.

Quando os sintomas extrapolam a média dos pares para a faixa etária, o diagnóstico preciso se faz crucial.
Um adequado diagnóstico diferencial conta com uma avaliação multifatorial, que irá englobar uma série de aspectos da vida da pessoa.

O diagnóstico demanda, por exemplo, que os sinais ocorram em diferentes contextos, que sejam destoantes dos pares de mesma faixa etária e que ocorram por tempo relativamente prolongado.

Os sintomas costumam surgir na infância, e na maioria dos casos acompanham o indivíduo até a fase adulta, embora a sintomatologia tenda a diminuir conforme o indivíduo atinge idades mais maduras.

Várias regiões do córtex frontal do cérebro são importantes na regulação das emoções e do autocontrole e impulsividade.

Pessoas com TDAH tendem a possuir um funcionamento diferente nessa região cortical, que costuma ser menor do que o de pessoas sem o Transtorno, bem como exibir níveis menores de ativação em relação ao que seria esperado em algumas regiões.

Além disso, neurotransmissores importantes ao funcionamento do córtex frontal, como a noradrenalina e a dopamina costumam estar presentes em níveis menores no cérebro dessas pessoas.

O TDAH apresenta um importante componente genético, que pode ajudar a explicar essa diferença no funcionamento cerebral entre os indivíduos com e sem o Transtorno.

Familiares de pessoas diagnosticadas com TDAH tem possibilidade maior de também apresentar a condição, porém, ao que tudo indica, os genes resultam apenas e tão somente numa predisposição ao desenvolvimento do TDAH. Outros fatores são de extrema importância e devem ser considerados, tais como o consumo de drogas por parte da mãe durante a gestação.

Um dos recursos mais comuns no tratamento do TDAH são medicações baseadas em um composto químico chamado Metilfenidato, comercialmente conhecido como Ritalina.

O composto tende a aumentar a capacidade de autocontrole e aumentar seu basal de concentração. Ademais, apresenta poucos efeitos colaterais de maneira geral.

Essa é uma das razões pelas quais a procura pelos medicamentos à base de Metilfenidato para o aumento da concentração e foco é grande, onde reside o risco do uso indiscriminado.

Seu uso inadequado pode levar a dores, enjoo, insônia entre outros efeitos colaterais, sobretudo se o indivíduo em questão apresentar comorbidades psiquiátricas.

Portanto, tal medicação só deverá ser utilizada sob prescrição e acompanhamento médico.

O não tratamento do TDAH pode acarretar sérios prejuízos à vida de uma pessoa. Indivíduos com TDAH apresentam maiores chances de desenvolver um menor nível de escolaridade, maior envolvimento com acidentes de trânsito, abuso de drogas e dificuldades nas relações afetivas.

Como o diagnóstico de TDAH depende diretamente de informações potencialmente enviesadas e subjetivas, como o relato dos pais ou responsáveis pelo paciente, em geral criança quando o tratamento se inicia.

O diagnóstico irresponsável e as prescrições inapropriadas são problemas que podem ocorrer, por isso, busque uma clínica da sua confiança. Nas condições ideais, o diagnóstico e a medicação são sempre fundamentais. Com o tratamento adequado, boa parte das crianças chega à fase adulta com menores dificuldades tanto cognitivas como psicossociais, e consequentemente melhor adaptadas ao meio em que vivem.

Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
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