O storytelling, ou, dito de maneira menos pomposa, a contação de histórias, é fundante do psiquismo humano e está na raiz do surgimento das civilizações.
Contar histórias é algo que aproxima, cria laços, humaniza. Torna a gente igual ao outro e o outro igual a gente. Inclusive na doença mental, de onde a aplicação da contação de história como ferramenta terapêutica.
Humanos de maneira geral sempre gostaram de ouvir e contar histórias. Basta ver como cada reunião de pessoas leva consigo enorme potencial criativo para novas histórias, além de costurar toda uma rede de transmissão desses contos como forma de cultura: regional, popular ou erudita.
Pessoas contam seus causos, suas histórias, espalham-nas e assim constituem boa parte do que são. Os melhores professores e mestres em qualquer ofício têm sempre boas histórias para contar.
Já na época das cavernas inclusive, o costume de reunir-se em volta da fogueira para conversar e contar histórias constituía também numa medida de proteção, na qual as pessoas protegiam umas às outras contra ataques de grandes animais que pudessem ameaçar a segurança do grupo.
Trazendo para o Homo Sapiens Sapiens pós-moderno que somos nós, tudo aquilo que consumimos traz consigo storytelling. O jogo de videogame tem storytelling, a propaganda da televisão tem storytelling, o roteiro cinematográfico obedece a uma ou outra escola de storytelling, a depender do diretor. O livro didático que você usa no trabalho, por mais técnico que seja, possui uma forma específica de apresentar e oferecer a informação a qual se presta.
Ou seja, a história, ou estória, cujo conteúdo é integralmente fantasioso, demanda uma trajetória a fim de ser mostrada ao público ao qual se destina.
Na mídia, a contação de história demanda necessariamente uma ética, posto que informações que se pretendam fidedignas acerca de produtos, como as propriedades de um bem de consumo, tem de ser verdadeiras de fato. Tem de corresponder àquilo que se apresenta.
Ainda que o apelo emocional venha na assinatura final, caracterizando a marca.
Por fim, entre servir como prevenção contra ataques de mamutes pré-históricos, entretenimento, produção de patrimônio cultural e ferramenta terapêutica valiosa no trabalho com a saúde mental, é mais do que evidente que a contação de história nos acompanha. De uma forma ou de outra, todos nós sabemos contar uma boa história. E você, já ouviu ou contou alguma história hoje?
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
O storytelling, ou, dito de maneira menos pomposa, a contação de histórias, é fundante do psiquismo humano e está na raiz do surgimento das civilizações. Contar histórias é algo que aproxima, cria laços, humaniza. Torna a gente igual ao outro e o outro igual a gente. Inclusive na doença mental, de onde a aplicação da contação de história como ferramenta terapêutica. Humanos de maneira geral sempre gostaram de ouvir e contar histórias. Basta ver como cada reunião de pessoas leva consigo enorme potencial criativo para novas histórias, além de costurar toda uma rede de transmissão desses contos como forma de cultura: regional, popular ou erudita. Pessoas contam seus causos, suas histórias, espalham-nas e assim constituem boa parte do que são. Os melhores professores e mestres em qualquer ofício têm sempre boas histórias para contar. Já na época das cavernas inclusive, o costume de reunir-se em volta da fogueira para conversar e contar histórias constituía também numa medida de proteção, na qual as pessoas protegiam umas às outras contra ataques de grandes animais que pudessem ameaçar a segurança do grupo. Trazendo para o Homo Sapiens Sapiens pós-moderno que somos nós, tudo aquilo que consumimos traz consigo storytelling. O jogo de videogame tem storytelling, a propaganda da televisão tem storytelling, o roteiro cinematográfico obedece a uma ou outra escola de storytelling, a depender do diretor. O livro didático que você usa no trabalho, por mais técnico que seja, possui uma forma específica de apresentar e oferecer a informação a qual se presta. Ou seja, a história, ou estória, cujo conteúdo é integralmente fantasioso, demanda uma trajetória a fim de ser mostrada ao público ao qual se destina. Na mídia, a contação de história demanda necessariamente uma ética, posto que informações que se pretendam fidedignas acerca de produtos, como as propriedades de um bem de consumo, tem de ser verdadeiras de fato. Tem de corresponder àquilo que se apresenta. Ainda que o apelo emocional venha na assinatura final, caracterizando a marca. Por fim, entre servir como prevenção contra ataques de mamutes pré-históricos, entretenimento, produção de patrimônio cultural e ferramenta terapêutica valiosa no trabalho com a saúde mental, é mais do que evidente que a contação de história nos acompanha. De uma forma ou de outra, todos nós sabemos contar uma boa história. E você, já ouviu ou contou alguma história hoje? Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
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