Lidar com sentimentos como raiva, culpa, ansiedade, angústia, medo não é uma tarefa simples. A sociedade moderna nos desestimula a parar para considerar o que sentimos, identificar, nomear ou acolher nossas emoções. E quando há insucesso na capacidade de elaboração emocional, há também grande chance de somatização, ou seja, de que o organismo manifeste fisicamente esse desequilíbrio emocional, que a dor emocional se transforme em sintoma físico. Essa manifestação pode ser reconhecida através de sintomas como: diminuição do sistema imunológico, enxaqueca, dores no corpo, insônia, formigamentos, zumbido no ouvido, dermatite, diarreia, refluxo, azia, entre outros. São sintomas que atrapalham a rotina, que tem impacto enorme na qualidade de vida do indivíduo, entretanto, quando são investigados pelo médico, seja clinicamente ou através de exames, não se justificam de maneira fisiológica. Comportamentos como ser mais flexível, reconhecer/respeitar os próprios limites, evitar ações por impulso, praticar exercícios físicos, podem contribuir para o melhor gerenciamento dos afetos e emoções, evitando a somatização. Considere a importância de suas emoções na sua saúde física e se necessário, busque auxílio de um profissional.
Compreender mais o comportamento humano e poder contribuir de alguma maneira na qualidade de vida das pessoas, sempre me gerou curiosidade e interesse. Por isto, desde muito cedo me apaixonei pela Psicologia.
Ainda na graduação de psicologia conduzi meus olhares para área de saúde mental e participei da equipe de doenças neurodegenerativas na UNIFESP, onde tive meus primeiros contatos com a Neuropsicologia.
Iniciei minhas especializações pela Psicopatologia e Dependência Química. Essa experiência me trouxe o desejo de aprofundar ainda mais meus conhecimentos na relação entre neurociência e a saúde mental. Por isto, escolhi o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP para consolidar minha atuação clínica.
No Instituto atuei como Psicoterapeuta abordando temas relacionados a masculinidade e feminilidade no Gender Group. Também estive como colaboradora no Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (GREA), o que contribuiu para ampliar e fortalecer meu repertório sobre dependência química.
Retomei o contato com a Neuropsicologia, área promissora que estabelece relação entre o funcionamento cerebral e o comportamento humano, na qual possuo título de especialista.
Além de realizar diversas avaliações neuropsicológicas e de personalidade em áreas como a Psiquiatria, Neurologia, pude também me capacitar e atuar no contexto jurídico através do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (NUFOR).
Construí minha carreira de maneira sólida, com atualizações profundas e constantes. Mesmo assim, entendo que meu trabalho baseia-se no pressuposto de que teoria nenhuma abarca a complexidade da alma humana.
Empatia e escuta individualizada são exercícios constantes; eixos para um atendimento mais humano e personalizado.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.