A síndrome do impostor é caracterizada pela visão negativa que se tem de si acompanhada de um discurso de menos valia. A ideia central que se tem é a de que a pessoa nunca é boa o suficiente. São pessoas que não acreditam em sua capacidade, inteligência ou potencialidades.
Se há alguma realização ou sucesso elas creditam sempre a um evento ou pessoa externos. Deste modo, alguém com “síndrome do impostor” tende a ter falas do tipo “só consegui isso porque tive sorte”, “não mereço tanto reconhecimento”, “só consegui alcançar minha meta porque tive ajuda” ou ainda “acho que sou uma fraude, só consigo algo porque engano bem” etc.
Elas não reconhecem seus méritos e qualidades e costumam a pensar que de fato são uma fraude. Toda conquista se deve, na percepção destes indivíduos, a outros fatores que não sejam eles mesmos. Tendem a supervalorizar os outros e a duvidarem de si.
Aliado a este sentimento estão a ansiedade e o medo do futuro. Temem que alguém os aponte como uma mentira, de serem “descobertos” e que sua imagem perante os outros seja negativa. Costumam se comparar e até quando recebem um elogio ou um comentário positivo sobre seu trabalho não acreditam e desmerecem o próprio serviço.
Na mesma linha, alguns procrastinam e não se dedicam àquilo que deve ser feito por acharem que são uma fraude e já terem uma justificativa caso algo dê errado. Outros, no entanto, se dedicam demais e se esforçam tanto por acharem que seu trabalho nunca será bom, mas mesmo tendo um resultado positivo não creem que sejam frutos de seu esforço e, quando não o fazem, acham que algo não deu certo por não terem se empenhado tanto.
É necessário lembrar, contudo, que nem todos que tem uma autocrítica e duvidam de si em algum momento se encaixam, necessariamente, na síndrome do impostor. Ter dúvidas pode ser saudável e uma pessoa que nunca duvida de si e é sempre cheia de certezas a respeito de si mesma, pende mais para a arrogância.
Uma dica para lidar com este quadro e amenizar o sofrimento é compreender e aceitar que todos têm defeitos e qualidades. Se criticar menos e evitar comparações com outras pessoas podem ser um passo importante. Perceber os elogios e conquistas que lhe são atribuídos é outra atitude necessária para que, ainda que aos poucos, se torne algo mais fácil de aceitar. Evitar atingir metas muito elevadas também é válido, pois na verdade ninguém é tão bom quanto gostaria, afinal somos imperfeitos.
Vale ressaltar que a “síndrome do impostor” não é um diagnóstico oficial que consta nos manuais de transtornos mentais, mas é um sintoma que pode estar presente em diversos quadros e que traz sofrimento e limitações para o indivíduo. Caso seja algo que lhe traga sofrimento a psicoterapia é de grande ajuda para enfrentar esta situação.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A síndrome do impostor é caracterizada pela visão negativa que se tem de si acompanhada de um discurso de menos valia. A ideia central que se tem é a de que a pessoa nunca é boa o suficiente. São pessoas que não acreditam em sua capacidade, inteligência ou potencialidades. Se há alguma realização ou sucesso elas creditam sempre a um evento ou pessoa externos. Deste modo, alguém com “síndrome do impostor” tende a ter falas do tipo “só consegui isso porque tive sorte”, “não mereço tanto reconhecimento”, “só consegui alcançar minha meta porque tive ajuda” ou ainda “acho que sou uma fraude, só consigo algo porque engano bem” etc. Elas não reconhecem seus méritos e qualidades e costumam a pensar que de fato são uma fraude. Toda conquista se deve, na percepção destes indivíduos, a outros fatores que não sejam eles mesmos. Tendem a supervalorizar os outros e a duvidarem de si. Aliado a este sentimento estão a ansiedade e o medo do futuro. Temem que alguém os aponte como uma mentira, de serem “descobertos” e que sua imagem perante os outros seja negativa. Costumam se comparar e até quando recebem um elogio ou um comentário positivo sobre seu trabalho não acreditam e desmerecem o próprio serviço. Na mesma linha, alguns procrastinam e não se dedicam àquilo que deve ser feito por acharem que são uma fraude e já terem uma justificativa caso algo dê errado. Outros, no entanto, se dedicam demais e se esforçam tanto por acharem que seu trabalho nunca será bom, mas mesmo tendo um resultado positivo não creem que sejam frutos de seu esforço e, quando não o fazem, acham que algo não deu certo por não terem se empenhado tanto. É necessário lembrar, contudo, que nem todos que tem uma autocrítica e duvidam de si em algum momento se encaixam, necessariamente, na síndrome do impostor. Ter dúvidas pode ser saudável e uma pessoa que nunca duvida de si e é sempre cheia de certezas a respeito de si mesma, pende mais para a arrogância. Uma dica para lidar com este quadro e amenizar o sofrimento é compreender e aceitar que todos têm defeitos e qualidades. Se criticar menos e evitar comparações com outras pessoas podem ser um passo importante. Perceber os elogios e conquistas que lhe são atribuídos é outra atitude necessária para que, ainda que aos poucos, se torne algo mais fácil de aceitar. Evitar atingir metas muito elevadas também é válido, pois na verdade ninguém é tão bom quanto gostaria, afinal somos imperfeitos. Vale ressaltar que a “síndrome do impostor” não é um diagnóstico oficial que consta nos manuais de transtornos mentais, mas é um sintoma que pode estar presente em diversos quadros e que traz sofrimento e limitações para o indivíduo. Caso seja algo que lhe traga sofrimento a psicoterapia é de grande ajuda para enfrentar esta situação.
A síndrome do impostor é caracterizada pela visão negativa que se tem de si acompanhada de um discurso de menos valia. A ideia central que se tem é a de que a pessoa nunca é boa o suficiente. São pessoas que não acreditam em sua capacidade, inteligência ou potencialidades. Se há alguma realização ou sucesso elas creditam sempre a um evento ou pessoa externos. Deste modo, alguém com “síndrome do impostor” tende a ter falas do tipo “só consegui isso porque tive sorte”, “não mereço tanto reconhecimento”, “só consegui alcançar minha meta porque tive ajuda” ou ainda “acho que sou uma fraude, só consigo algo porque engano bem” etc. Elas não reconhecem seus méritos e qualidades e costumam a pensar que de fato são uma fraude. Toda conquista se deve, na percepção destes indivíduos, a outros fatores que não sejam eles mesmos. Tendem a supervalorizar os outros e a duvidarem de si. Aliado a este sentimento estão a ansiedade e o medo do futuro. Temem que alguém os aponte como uma mentira, de serem “descobertos” e que sua imagem perante os outros seja negativa. Costumam se comparar e até quando recebem um elogio ou um comentário positivo sobre seu trabalho não acreditam e desmerecem o próprio serviço. Na mesma linha, alguns procrastinam e não se dedicam àquilo que deve ser feito por acharem que são uma fraude e já terem uma justificativa caso algo dê errado. Outros, no entanto, se dedicam demais e se esforçam tanto por acharem que seu trabalho nunca será bom, mas mesmo tendo um resultado positivo não creem que sejam frutos de seu esforço e, quando não o fazem, acham que algo não deu certo por não terem se empenhado tanto. É necessário lembrar, contudo, que nem todos que tem uma autocrítica e duvidam de si em algum momento se encaixam, necessariamente, na síndrome do impostor. Ter dúvidas pode ser saudável e uma pessoa que nunca duvida de si e é sempre cheia de certezas a respeito de si mesma, pende mais para a arrogância. Uma dica para lidar com este quadro e amenizar o sofrimento é compreender e aceitar que todos têm defeitos e qualidades. Se criticar menos e evitar comparações com outras pessoas podem ser um passo importante. Perceber os elogios e conquistas que lhe são atribuídos é outra atitude necessária para que, ainda que aos poucos, se torne algo mais fácil de aceitar. Evitar atingir metas muito elevadas também é válido, pois na verdade ninguém é tão bom quanto gostaria, afinal somos imperfeitos. Vale ressaltar que a “síndrome do impostor” não é um diagnóstico oficial que consta nos manuais de transtornos mentais, mas é um sintoma que pode estar presente em diversos quadros e que traz sofrimento e limitações para o indivíduo. Caso seja algo que lhe traga sofrimento a psicoterapia é de grande ajuda para enfrentar esta situação.
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