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SINAIS QUE PODEM INDICAR QUE UMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE POSSA ESTAR SOFRENDO BULLYING

28 de agosto de 2024
Por: Dr. Lucas Silveira
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SINAIS QUE PODEM INDICAR QUE UMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE POSSA ESTAR SOFRENDO BULLYING

Infelizmente o bullying está longe de ter fim, há poucos meses se tornou notícia novamente ao relatar um caso ocorrido em um colégio particular em São Paulo que culminou no suicídio de um adolescente.
Mesmo que hoje mais discutido e rechaçado por grande parte das pessoas, os sinais podem passar despercebidos pelos pais e responsáveis, sendo muito importante tomar conhecimento de quais manifestações uma criança e um adolescente pode apresentar que sugerem que ele esteja sendo vítima de bullying.
Para tanto, deve-se levar em conta os ambientes que fazem parte do contexto deste adolescente.
Em casa, por exemplo, frequentemente podem reclamar de dores de cabeça, enjoo, dor de estômago, tontura, vômitos, perda de apetite e insônia, de modo que esses sintomas se intensificam antes de irem para a escola. Na mesma linha, podem apresenta várias desculpas, incluindo problemas de saúde, para faltas às aulas.
Mostram mudanças bruscas de humor, com explosões repentinas de irritação ou raiva.
Normalmente, tem poucos amigos e recebem poucos ou nenhum convite para passeios ou programa com colegas da escola; também não citam ou demonstram empolgação em relação a amizades feitas no colégio.
Outra característica que pode existir, é o de gastar muito dinheiro na escola, seja na cantina, seja comprando muitos presentes para os outros.
No próprio colégio, os professores e responsáveis podem se atentar se as crianças possuem ou não um grupo com o qual costuma ficar, ou se tem o hábito de se isolar em momentos como recreio e educação física e outros projetos realizados em grupo na escola. Conseguem se enturmar ou tendem a se aproximar de adultos buscando segurança?
Na sala de aula, apresentam uma postura mais retraída, conversando e interagindo muito pouco, faltando frequentemente e podem demonstrar tristeza e ansiedade. Em atividades em grupo não possuem sua “panelinha”, sendo os últimos a serem escolhidos. Gradualmente acabam demonstrando desinteresse pelas atividades e tarefas escolares. Em casos mais graves podem apresentar hematomas, arranhões e roupas danificadas.
A atenção a essas crianças e adolescentes é necessária, lembre-se que talvez quem perceba isso pode ser aquele que irá ajudar no sofrimento deste jovem, evitando muitas vezes que a situação evolua e tenha um desfecho negativo.

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