Transtorno do Pânico
Transtorno do Pânico
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Transtorno do Pânico
O Transtorno do Pânico é um dos Transtornos de Ansiedade mais comuns no Brasil e no mundo, acometendo cerca de 5% das pessoas. É mais frequentemente desencadeado no início da idade adulta (entre 20 e 25 anos de idade) e é 2 vezes mais comum nas mulheres. Sua apresentação é bem menos comum nos idosos.
SINTOMAS
Os principais sintomas do Transtorno do Pânico são as Crises de Pânico, que são caracterizadas por uma ansiedade ou medo intensos e súbitos que vêm acompanhados de um, igualmente intenso, mal-estar físico. No Transtorno do Pânico, essas crises são recorrentes, autolimitadas (duram vários minutos e passam) e não costumam ter desencadeantes específicos, podendo ocorrer até mesmo durante o sono.
O sintomas físicos mais comuns da Crise de Pânico são: coração disparado ou palpitação (taquicardia), aperto no peito, falta de ar (dispnéia), sudorese, tremores de extremidades (mãos), sensação de desmaio, diarréia, náuseas e vômitos.
Devido aos intensos sintomas físicos das Crises de Pânico, é frequente que o paciente confunda-os comum problema clínico grave, como um infarto ou um “derrame” (acidente vascular cerebral) e procure um pronto-socorro. Tipicamente nesses casos os exames resultam normais e o paciente melhora após ser medicado com um “calmante” (benzodiazepínico). Entretanto, como esse tipo de medicação trata somente a crise isoladamente, os sintomas voltam.
É comum que o paciente passe a evitar as situações em que as crises mais acontecem, como forma de preveir que elas apareçam.
FATORES DE RISCO
Há uma predisposição biológica para o desenvolvimento do Transtorno do Pânico, que é desencadeado por stress e ansiedade intensos.
Os proncipais fatores de risco para o desenvolvimento do Transtorno do Pânico no população geral são: história familiar da doença, adversidades durante a infância, alterações de personalidade (como sensibilidade à ansiedade e neuroticismo, ou tendência a experimentar emoções negativas, como raiva, ansiedade ou depressão).
COMPLICAÇÕES
Os portadores de Transtorno do Pânico tipicamente de preocupam muito com as possíveis consequências deletérias de suas crises, que, apesar de muito desconfortáveis, costumam ser inócuas e não causar nenhuma complicação para a saúde.
Por outro lado, o Transtorno Pânico aumenta em muito a chance do indivíduo desenvolver Depressão. Por esse motivo é essencial buscar atendimento com um profissinal qualificado o quanto antes possível para que um tratamento eficaz seja instituído. Essa é a melhor forma de evitar essa complicação, que atinge quase 40% dos portadores de Transtorno do Pânico.
O Transtorno do Pânico também está mais associado a outros transtornos de ansiedade, como Ansiedade Social, Transtorno de Ansiedade Generalizada e Transtorno de Stress Pós-Traumático. Portadores de Transtorno Afetivo Bipolar e abusadores de álcool também têm maior chance de desenvolver Transtorno do Pânico.
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