Diferentemente de um esquecimento corriqueiro, a amnésia é muito mais séria e grave. Vamos entender agora um pouco das suas particularidades.
A amnésia é a perda total ou parcial da memória, ou seja, da capacidade de reter e evocar informações. Ela ocorre quando há uma falha em alguma circuitaria cerebral responsável pela memória. A perda de memória pode ser decorrente do consumo crônico de certas substâncias, do envelhecimento, de algum transtorno mental, acidente ou lesão.
Os prejuízos na memória se localizam em uma ou mais das etapas do processo de memorização, que são: codificação, armazenamento e recuperação das informações. O tipo de prejuízo que alguém sofre varia a depender do tipo de informação a ser relembrada.
A amnésia pode se manifestar em diferentes níveis de intensidade e duração para cada pessoa. A depender das causas, os prejuízos podem se estender por um tempo curto ou até mesmo resultar em danos permanentes e irreversíveis.
Existem tipos diferentes de amnésia, são eles a amnésia retrógrada e a amnésia anterógrada.
A amnésia denominada anterógrada costuma ocorrer após eventos traumáticos ou patológicos, como crises de epilepsia por exemplo, fazendo com que, do momento da crise em diante, a pessoa perca toda sua capacidade de se lembrar do que acontece com ela durante o dia. A memória do presente se perde.
Na amnésia chamada retrógrada acontece quando o indivíduo se torna incapaz de se lembrar de fatos antigos, memórias mais pretéritas e fatos de um passado mais distante de sua vida, mas continua conseguindo reter e evocar informações do dia a dia.
Porém, na amnésia retrógrada, o indivíduo perde dados e informações básicas sobre si próprio que sempre soube pela vida toda até ali, por vezes até o próprio nome é esquecido.
Neurocirurgiões especializados no assunto concluíram que lesões em áreas específicas do cérebro resultavam em perdas de memória. Eles descobriram que o hipocampo, a amígdala e o cerebelo são algumas das partes mais importantes para que sejamos capazes de armazenar informações. A amnésia frequentemente é uma das consequências de um AVC (acidente vascular cerebral), de um traumatismo crânioencefálico ou de doenças neurodegenerativas.
Desenvolver amnésia a partir de alguma dessas condições pode mudar a vida de alguém drasticamente, sobretudo no caso da amnésia retrógrada, quando apagam-se os dados do passado, fazendo com que a pessoa por vezes perca a noção de si mesmo. E com isso, relacionamentos, emprego, e passam a vivenciar toda uma série de dificuldades importantes, mesmo na execução das tarefas mais corriqueiras e já muito repetidas.
Os maiores prejuízos na vida da pessoa dependerão de quais partes da memória se perderam. Após um AVC, por exemplo, a depender do tipo de AVC, da região envolvida e da extensão do dano, a amnésia pode ser transitória ou permanente. Esse tipo de comprometimento cognitivo em decorrência de um AVC leva muitas pessoas a desenvolverem casos demenciais. O envelhecimento neural também gera comprometimentos cognitivos semelhantes em muitas pessoas tais como prejuízos na memória e na velocidade de processamento da informação.
Embora a amnésia possa ser uma manifestação de diferentes transtornos mentais em alguns casos, em outros ela desempenha um papel central, como ocorre na amnésia dissociativa.
A principal característica da amnésia dissociativa é a incapacidade de se recordar de informações autobiográficas , que geralmente seriam muito fáceis de se lembrar naturalmente, por serem aquelas que você guarda a respeito da sua própria vida, como o nome do país onde nasceu e sua data de nascimento, para citar alguns exemplos.
A amnésia dissociativa pode ainda envolver 3 subtipos de amnésia, são elas: a localizada, a seletiva e a generalizada.
Na amnésia dissociativa localizada, a pessoa não consegue se lembrar de um ou mais eventos ocorridos em um certo período específico de sua vida.
Na amnésia dissociativa seletiva, a pessoa se lembra apenas de alguns eventos ocorridos durante um período da vida, mas não de todos.
A amnésia dissociativa generalizada apresenta ocorrência mais rara na população, envolvendo a perda total de qualquer memória sobre a história de vida da pessoa. A biografia dela se apaga. Esquece-se desde como dirigir um carro, andar de bicicleta, falar ou idioma que dominava com fluência até então chegar ao ponto de esquecer de quem se é.
Esse tipo de amnésia surge repentinamente, deixando a pessoa confusa e perdida. Nesses casos pode ocorrer um evento denominado fuga dissociativa, que é quando alguém foge de forma súbita, desesperada e intencional por estar vivenciando o atroz sofrimento da amnésia dissociativa.
Essas pessoas acabam parando em delegacias ou hospitais, tamanho caos gerado por essas circunstâncias.
Quem vive a amnésia dissociativa raramente percebe sozinho e de forma totalmente clara a sua dificuldade em se lembrar das coisas. A pessoa pode tender a minimizar a importância daquilo que foi esquecido, ou se incomodar com quem aponte isso. Em muitos casos, quem vive essa condição passa por situações muito estressantes. Não é à toa que a presença desse transtorno é fator de alto risco para tentativas de suicídio, comportamentos de risco, disfunções sexuais e autolesões.
De acordo com alguns estudos, é possível que alguns indivíduos nessa condição possam recordar gradativamente as memórias perdidas, embora seja um tanto imprevisível.
À medida que o possível retorno das memórias perdidas ocorra a pessoa pode sofrer muito, a depender da carga emocional das lembranças que vão voltando e especialmente se elas estiverem ligadas à eventos traumáticos, como acidentes fatais, mortes de entes queridos ou quaisquer outras situações de grande carga emocional para cada pessoa.
Seja lá qual for a causa da amnésia, é recomendável o acompanhamento de ao menos 1 médico e 1 psicólogo.
Algo que pode ajudar no tratamento de alguém que apresenta amnésia após um AVC ou após desenvolver uma condição neurológica é a reabilitação neuropsicológica. Ela envolve diferentes tipos de intervenção que ajudarão o indivíduo a lidar melhor com seus déficits e estimularão suas capacidades cognitivas. As intervenções podem ajudar também a lidar melhor com aspectos emocionais, sociais e comportamentais que se descortinem a partir deste novo contexto, bastante desafiador à própria pessoa e àqueles que estão à sua volta auxiliando nos cuidados.
Devido à capacidade de neuroplasticidade que o cérebro humano apresenta, ele é capaz de modificar suas estruturas a fim de compensar eventuais prejuízos que tenha sofrido.
Com a reabilitação neuropsicológica, visa-se recuperar parcialmente ou até na totalidade a autonomia do indivíduo, o que por conseguinte pode trazer importante melhora na qualidade de vida.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Diferentemente de um esquecimento corriqueiro, a amnésia é muito mais séria e grave. Vamos entender agora um pouco das suas particularidades. A amnésia é a perda total ou parcial da memória, ou seja, da capacidade de reter e evocar informações. Ela ocorre quando há uma falha em alguma circuitaria cerebral responsável pela memória. A perda de memória pode ser decorrente do consumo crônico de certas substâncias, do envelhecimento, de algum transtorno mental, acidente ou lesão. Os prejuízos na memória se localizam em uma ou mais das etapas do processo de memorização, que são: codificação, armazenamento e recuperação das informações. O tipo de prejuízo que alguém sofre varia a depender do tipo de informação a ser relembrada. A amnésia pode se manifestar em diferentes níveis de intensidade e duração para cada pessoa. A depender das causas, os prejuízos podem se estender por um tempo curto ou até mesmo resultar em danos permanentes e irreversíveis. Existem tipos diferentes de amnésia, são eles a amnésia retrógrada e a amnésia anterógrada. A amnésia denominada anterógrada costuma ocorrer após eventos traumáticos ou patológicos, como crises de epilepsia por exemplo, fazendo com que, do momento da crise em diante, a pessoa perca toda sua capacidade de se lembrar do que acontece com ela durante o dia. A memória do presente se perde. Na amnésia chamada retrógrada acontece quando o indivíduo se torna incapaz de se lembrar de fatos antigos, memórias mais pretéritas e fatos de um passado mais distante de sua vida, mas continua conseguindo reter e evocar informações do dia a dia. Porém, na amnésia retrógrada, o indivíduo perde dados e informações básicas sobre si próprio que sempre soube pela vida toda até ali, por vezes até o próprio nome é esquecido. Neurocirurgiões especializados no assunto concluíram que lesões em áreas específicas do cérebro resultavam em perdas de memória. Eles descobriram que o hipocampo, a amígdala e o cerebelo são algumas das partes mais importantes para que sejamos capazes de armazenar informações. A amnésia frequentemente é uma das consequências de um AVC (acidente vascular cerebral), de um traumatismo crânioencefálico ou de doenças neurodegenerativas. Desenvolver amnésia a partir de alguma dessas condições pode mudar a vida de alguém drasticamente, sobretudo no caso da amnésia retrógrada, quando apagam-se os dados do passado, fazendo com que a pessoa por vezes perca a noção de si mesmo. E com isso, relacionamentos, emprego, e passam a vivenciar toda uma série de dificuldades importantes, mesmo na execução das tarefas mais corriqueiras e já muito repetidas. Os maiores prejuízos na vida da pessoa dependerão de quais partes da memória se perderam. Após um AVC, por exemplo, a depender do tipo de AVC, da região envolvida e da extensão do dano, a amnésia pode ser transitória ou permanente. Esse tipo de comprometimento cognitivo em decorrência de um AVC leva muitas pessoas a desenvolverem casos demenciais. O envelhecimento neural também gera comprometimentos cognitivos semelhantes em muitas pessoas tais como prejuízos na memória e na velocidade de processamento da informação. Embora a amnésia possa ser uma manifestação de diferentes transtornos mentais em alguns casos, em outros ela desempenha um papel central, como ocorre na amnésia dissociativa. A principal característica da amnésia dissociativa é a incapacidade de se recordar de informações autobiográficas , que geralmente seriam muito fáceis de se lembrar naturalmente, por serem aquelas que você guarda a respeito da sua própria vida, como o nome do país onde nasceu e sua data de nascimento, para citar alguns exemplos. A amnésia dissociativa pode ainda envolver 3 subtipos de amnésia, são elas: a localizada, a seletiva e a generalizada. Na amnésia dissociativa localizada, a pessoa não consegue se lembrar de um ou mais eventos ocorridos em um certo período específico de sua vida. Na amnésia dissociativa seletiva, a pessoa se lembra apenas de alguns eventos ocorridos durante um período da vida, mas não de todos. A amnésia dissociativa generalizada apresenta ocorrência mais rara na população, envolvendo a perda total de qualquer memória sobre a história de vida da pessoa. A biografia dela se apaga. Esquece-se desde como dirigir um carro, andar de bicicleta, falar ou idioma que dominava com fluência até então chegar ao ponto de esquecer de quem se é. Esse tipo de amnésia surge repentinamente, deixando a pessoa confusa e perdida. Nesses casos pode ocorrer um evento denominado fuga dissociativa, que é quando alguém foge de forma súbita, desesperada e intencional por estar vivenciando o atroz sofrimento da amnésia dissociativa. Essas pessoas acabam parando em delegacias ou hospitais, tamanho caos gerado por essas circunstâncias. Quem vive a amnésia dissociativa raramente percebe sozinho e de forma totalmente clara a sua dificuldade em se lembrar das coisas. A pessoa pode tender a minimizar a importância daquilo que foi esquecido, ou se incomodar com quem aponte isso. Em muitos casos, quem vive essa condição passa por situações muito estressantes. Não é à toa que a presença desse transtorno é fator de alto risco para tentativas de suicídio, comportamentos de risco, disfunções sexuais e autolesões. De acordo com alguns estudos, é possível que alguns indivíduos nessa condição possam recordar gradativamente as memórias perdidas, embora seja um tanto imprevisível. À medida que o possível retorno das memórias perdidas ocorra a pessoa pode sofrer muito, a depender da carga emocional das lembranças que vão voltando e especialmente se elas estiverem ligadas à eventos traumáticos, como acidentes fatais, mortes de entes queridos ou quaisquer outras situações de grande carga emocional para cada pessoa. Seja lá qual for a causa da amnésia, é recomendável o acompanhamento de ao menos 1 médico e 1 psicólogo. Algo que pode ajudar no tratamento de alguém que apresenta amnésia após um AVC ou após desenvolver uma condição neurológica é a reabilitação neuropsicológica. Ela envolve diferentes tipos de intervenção que ajudarão o indivíduo a lidar melhor com seus déficits e estimularão suas capacidades cognitivas. As intervenções podem ajudar também a lidar melhor com aspectos emocionais, sociais e comportamentais que se descortinem a partir deste novo contexto, bastante desafiador à própria pessoa e àqueles que estão à […]
Diferentemente de um esquecimento corriqueiro, a amnésia é muito mais séria e grave. Vamos entender agora um pouco das suas particularidades. A amnésia é a perda total ou parcial da memória, ou seja, da capacidade de reter e evocar informações. Ela ocorre quando há uma falha em alguma circuitaria cerebral responsável pela memória. A perda de memória pode ser decorrente do consumo crônico de certas substâncias, do envelhecimento, de algum transtorno mental, acidente ou lesão. Os prejuízos na memória se localizam em uma ou mais das etapas do processo de memorização, que são: codificação, armazenamento e recuperação das informações. O tipo de prejuízo que alguém sofre varia a depender do tipo de informação a ser relembrada. A amnésia pode se manifestar em diferentes níveis de intensidade e duração para cada pessoa. A depender das causas, os prejuízos podem se estender por um tempo curto ou até mesmo resultar em danos permanentes e irreversíveis. Existem tipos diferentes de amnésia, são eles a amnésia retrógrada e a amnésia anterógrada. A amnésia denominada anterógrada costuma ocorrer após eventos traumáticos ou patológicos, como crises de epilepsia por exemplo, fazendo com que, do momento da crise em diante, a pessoa perca toda sua capacidade de se lembrar do que acontece com ela durante o dia. A memória do presente se perde. Na amnésia chamada retrógrada acontece quando o indivíduo se torna incapaz de se lembrar de fatos antigos, memórias mais pretéritas e fatos de um passado mais distante de sua vida, mas continua conseguindo reter e evocar informações do dia a dia. Porém, na amnésia retrógrada, o indivíduo perde dados e informações básicas sobre si próprio que sempre soube pela vida toda até ali, por vezes até o próprio nome é esquecido. Neurocirurgiões especializados no assunto concluíram que lesões em áreas específicas do cérebro resultavam em perdas de memória. Eles descobriram que o hipocampo, a amígdala e o cerebelo são algumas das partes mais importantes para que sejamos capazes de armazenar informações. A amnésia frequentemente é uma das consequências de um AVC (acidente vascular cerebral), de um traumatismo crânioencefálico ou de doenças neurodegenerativas. Desenvolver amnésia a partir de alguma dessas condições pode mudar a vida de alguém drasticamente, sobretudo no caso da amnésia retrógrada, quando apagam-se os dados do passado, fazendo com que a pessoa por vezes perca a noção de si mesmo. E com isso, relacionamentos, emprego, e passam a vivenciar toda uma série de dificuldades importantes, mesmo na execução das tarefas mais corriqueiras e já muito repetidas. Os maiores prejuízos na vida da pessoa dependerão de quais partes da memória se perderam. Após um AVC, por exemplo, a depender do tipo de AVC, da região envolvida e da extensão do dano, a amnésia pode ser transitória ou permanente. Esse tipo de comprometimento cognitivo em decorrência de um AVC leva muitas pessoas a desenvolverem casos demenciais. O envelhecimento neural também gera comprometimentos cognitivos semelhantes em muitas pessoas tais como prejuízos na memória e na velocidade de processamento da informação. Embora a amnésia possa ser uma manifestação de diferentes transtornos mentais em alguns casos, em outros ela desempenha um papel central, como ocorre na amnésia dissociativa. A principal característica da amnésia dissociativa é a incapacidade de se recordar de informações autobiográficas , que geralmente seriam muito fáceis de se lembrar naturalmente, por serem aquelas que você guarda a respeito da sua própria vida, como o nome do país onde nasceu e sua data de nascimento, para citar alguns exemplos. A amnésia dissociativa pode ainda envolver 3 subtipos de amnésia, são elas: a localizada, a seletiva e a generalizada. Na amnésia dissociativa localizada, a pessoa não consegue se lembrar de um ou mais eventos ocorridos em um certo período específico de sua vida. Na amnésia dissociativa seletiva, a pessoa se lembra apenas de alguns eventos ocorridos durante um período da vida, mas não de todos. A amnésia dissociativa generalizada apresenta ocorrência mais rara na população, envolvendo a perda total de qualquer memória sobre a história de vida da pessoa. A biografia dela se apaga. Esquece-se desde como dirigir um carro, andar de bicicleta, falar ou idioma que dominava com fluência até então chegar ao ponto de esquecer de quem se é. Esse tipo de amnésia surge repentinamente, deixando a pessoa confusa e perdida. Nesses casos pode ocorrer um evento denominado fuga dissociativa, que é quando alguém foge de forma súbita, desesperada e intencional por estar vivenciando o atroz sofrimento da amnésia dissociativa. Essas pessoas acabam parando em delegacias ou hospitais, tamanho caos gerado por essas circunstâncias. Quem vive a amnésia dissociativa raramente percebe sozinho e de forma totalmente clara a sua dificuldade em se lembrar das coisas. A pessoa pode tender a minimizar a importância daquilo que foi esquecido, ou se incomodar com quem aponte isso. Em muitos casos, quem vive essa condição passa por situações muito estressantes. Não é à toa que a presença desse transtorno é fator de alto risco para tentativas de suicídio, comportamentos de risco, disfunções sexuais e autolesões. De acordo com alguns estudos, é possível que alguns indivíduos nessa condição possam recordar gradativamente as memórias perdidas, embora seja um tanto imprevisível. À medida que o possível retorno das memórias perdidas ocorra a pessoa pode sofrer muito, a depender da carga emocional das lembranças que vão voltando e especialmente se elas estiverem ligadas à eventos traumáticos, como acidentes fatais, mortes de entes queridos ou quaisquer outras situações de grande carga emocional para cada pessoa. Seja lá qual for a causa da amnésia, é recomendável o acompanhamento de ao menos 1 médico e 1 psicólogo. Algo que pode ajudar no tratamento de alguém que apresenta amnésia após um AVC ou após desenvolver uma condição neurológica é a reabilitação neuropsicológica. Ela envolve diferentes tipos de intervenção que ajudarão o indivíduo a lidar melhor com seus déficits e estimularão suas capacidades cognitivas. As intervenções podem ajudar também a lidar melhor com aspectos emocionais, sociais e comportamentais que se descortinem a partir deste novo contexto, bastante desafiador à própria pessoa e àqueles que estão à […]
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