A vida contemporânea exige de nós a administração de uma série de papéis: ser um bom filho, bom pai, bom amigo, bom profissional, bom marido… e no gerenciamento de todos eles, nem sempre acertamos. Entretanto, a maneira como lidamos com nossos erros e sentimentos de culpa é determinante para nossa saúde emocional. Abaixo abordaremos algumas considerações que podem auxiliar no momento em que o sentimento culpa predomina:
– Combata a (fantasiosa) ideia de perfeccionismo
Autocobrança exacerbada, exigência de “ser bom” em tudo que faz nos mantém buscando uma meta inacessível. Necessariamente há o desencadeamento de um ciclo de frustração e culpa. Humanize suas expectativas com você mesmo; considere que dar conta de tudo necessariamente incluirá falha em algum momento.
– Seja flexível
Erros podem ser reparáveis se vistos a partir de novos pontos de vista. Mesmo que a conduta inicialmente planejada tenha se perdido com seu erro, novas alternativas podem ser consideradas, inclusive melhores do que a inicial. Além do que, erro pode ser sempre uma oportunidade de aprendizado.
– Acolha-se e valide o teu melhor
É comum conseguirmos ser empáticos, acolhedores com o outro e termos dificuldade para fazê-lo com nós mesmos. Considere o teu melhor em tudo que faz como suficiente, acolha-se no momento de falha e não se conforme com ideias autodepreciativas.
Compreender mais o comportamento humano e poder contribuir de alguma maneira na qualidade de vida das pessoas, sempre me gerou curiosidade e interesse. Por isto, desde muito cedo me apaixonei pela Psicologia.
Ainda na graduação de psicologia conduzi meus olhares para área de saúde mental e participei da equipe de doenças neurodegenerativas na UNIFESP, onde tive meus primeiros contatos com a Neuropsicologia.
Iniciei minhas especializações pela Psicopatologia e Dependência Química. Essa experiência me trouxe o desejo de aprofundar ainda mais meus conhecimentos na relação entre neurociência e a saúde mental. Por isto, escolhi o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP para consolidar minha atuação clínica.
No Instituto atuei como Psicoterapeuta abordando temas relacionados a masculinidade e feminilidade no Gender Group. Também estive como colaboradora no Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (GREA), o que contribuiu para ampliar e fortalecer meu repertório sobre dependência química.
Retomei o contato com a Neuropsicologia, área promissora que estabelece relação entre o funcionamento cerebral e o comportamento humano, na qual possuo título de especialista.
Além de realizar diversas avaliações neuropsicológicas e de personalidade em áreas como a Psiquiatria, Neurologia, pude também me capacitar e atuar no contexto jurídico através do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (NUFOR).
Construí minha carreira de maneira sólida, com atualizações profundas e constantes. Mesmo assim, entendo que meu trabalho baseia-se no pressuposto de que teoria nenhuma abarca a complexidade da alma humana.
Empatia e escuta individualizada são exercícios constantes; eixos para um atendimento mais humano e personalizado.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.