Em todo momento somos bombardeados com pensamentos que não trazem qualquer benefício para nossa vida. Todos nós nos preocupamos e de certa forma aprendemos a conviver com as preocupações.
Existem diversos fatores que podem explicar a origem e o sentido das preocupações, porém o presente texto irá focar em como a relação entre pais e filhos pode contribuir para alguém ser preocupado.
Pais preocupados e superprotetores: Adultos que se preocupam de modo geral tiveram pais preocupados e quando crianças aprenderam a se preocupar.
As mães de pessoas preocupadas eram superprotetoras e tentavam proteger os filhos do mundo que julgavam ser perigoso. As falas sempre com o intuito de proteger os filhos acabam transmitindo a mensagem da necessidade de controlar o ambiente.
Alguns autores afirmam que mães superprotetoras buscavam com essa atitude compensar a falta de calor humano, sendo assim, controladoras e invasivas fazendo com que as crianças aprendessem que não existe lugar confortável e seguro para buscar apoio.
Pais invertidos: aqueles que fazem com que a criança seja a cuidadora dos pais. Comumente diz respeito às mães que compartilham os próprios problemas com os filhos a fim de que elas a acalmassem.
Tal inversão contribui para que a pessoa futuramente tenda a ser alguém preocupado, principalmente com o que pensam e sentem as outras pessoas.
Como consequência é comum que o tema que as pessoas que venham deste contexto se preocupem seja os relacionamentos, pois imaginam se estão ou não cuidando o suficiente do parceiro.
Pais que desprezam as emoções: muitas pessoas preocupadas tiveram pais que negligenciam as emoções dos filhos ou as tratavam como se fossem aborrecimentos ou ainda como se a criança buscasse ser auto indulgente com os próprios sentimentos.
Quando adultos estas crianças passam a crer que ninguém será compreensivo com elas e que não podem expressar seus sentimentos.
Vínculos inseguros: pesquisadores afirmam que pessoas preocupadas têm probabilidade de terem perdido um dos pais antes dos 16 anos, o que faz com que a criança se preocupe em vivenciar outras perdas. Estas perdas podem ser relacionamentos ou ainda medo de chatear outras pessoas.
Vergonha: pais de pessoas tímidas usam este critério para controlar os filhos. Dessa forma, são comuns frases do tipo “O que as pessoas vão pensar?” ou “Não deixe ninguém saber que você fez isto” que nasce na pessoa a ideia de que há algo de errado no que elas são ou fazem. Futuramente, estas crianças tendem a ser envergonhadas por serem vistas como imperfeitas ou nervosas.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Em todo momento somos bombardeados com pensamentos que não trazem qualquer benefício para nossa vida. Todos nós nos preocupamos e de certa forma aprendemos a conviver com as preocupações. Existem diversos fatores que podem explicar a origem e o sentido das preocupações, porém o presente texto irá focar em como a relação entre pais e filhos pode contribuir para alguém ser preocupado. Pais preocupados e superprotetores: Adultos que se preocupam de modo geral tiveram pais preocupados e quando crianças aprenderam a se preocupar. As mães de pessoas preocupadas eram superprotetoras e tentavam proteger os filhos do mundo que julgavam ser perigoso. As falas sempre com o intuito de proteger os filhos acabam transmitindo a mensagem da necessidade de controlar o ambiente. Alguns autores afirmam que mães superprotetoras buscavam com essa atitude compensar a falta de calor humano, sendo assim, controladoras e invasivas fazendo com que as crianças aprendessem que não existe lugar confortável e seguro para buscar apoio. Pais invertidos: aqueles que fazem com que a criança seja a cuidadora dos pais. Comumente diz respeito às mães que compartilham os próprios problemas com os filhos a fim de que elas a acalmassem. Tal inversão contribui para que a pessoa futuramente tenda a ser alguém preocupado, principalmente com o que pensam e sentem as outras pessoas. Como consequência é comum que o tema que as pessoas que venham deste contexto se preocupem seja os relacionamentos, pois imaginam se estão ou não cuidando o suficiente do parceiro. Pais que desprezam as emoções: muitas pessoas preocupadas tiveram pais que negligenciam as emoções dos filhos ou as tratavam como se fossem aborrecimentos ou ainda como se a criança buscasse ser auto indulgente com os próprios sentimentos. Quando adultos estas crianças passam a crer que ninguém será compreensivo com elas e que não podem expressar seus sentimentos. Vínculos inseguros: pesquisadores afirmam que pessoas preocupadas têm probabilidade de terem perdido um dos pais antes dos 16 anos, o que faz com que a criança se preocupe em vivenciar outras perdas. Estas perdas podem ser relacionamentos ou ainda medo de chatear outras pessoas. Vergonha: pais de pessoas tímidas usam este critério para controlar os filhos. Dessa forma, são comuns frases do tipo “O que as pessoas vão pensar?” ou “Não deixe ninguém saber que você fez isto” que nasce na pessoa a ideia de que há algo de errado no que elas são ou fazem. Futuramente, estas crianças tendem a ser envergonhadas por serem vistas como imperfeitas ou nervosas.
Em todo momento somos bombardeados com pensamentos que não trazem qualquer benefício para nossa vida. Todos nós nos preocupamos e de certa forma aprendemos a conviver com as preocupações. Existem diversos fatores que podem explicar a origem e o sentido das preocupações, porém o presente texto irá focar em como a relação entre pais e filhos pode contribuir para alguém ser preocupado. Pais preocupados e superprotetores: Adultos que se preocupam de modo geral tiveram pais preocupados e quando crianças aprenderam a se preocupar. As mães de pessoas preocupadas eram superprotetoras e tentavam proteger os filhos do mundo que julgavam ser perigoso. As falas sempre com o intuito de proteger os filhos acabam transmitindo a mensagem da necessidade de controlar o ambiente. Alguns autores afirmam que mães superprotetoras buscavam com essa atitude compensar a falta de calor humano, sendo assim, controladoras e invasivas fazendo com que as crianças aprendessem que não existe lugar confortável e seguro para buscar apoio. Pais invertidos: aqueles que fazem com que a criança seja a cuidadora dos pais. Comumente diz respeito às mães que compartilham os próprios problemas com os filhos a fim de que elas a acalmassem. Tal inversão contribui para que a pessoa futuramente tenda a ser alguém preocupado, principalmente com o que pensam e sentem as outras pessoas. Como consequência é comum que o tema que as pessoas que venham deste contexto se preocupem seja os relacionamentos, pois imaginam se estão ou não cuidando o suficiente do parceiro. Pais que desprezam as emoções: muitas pessoas preocupadas tiveram pais que negligenciam as emoções dos filhos ou as tratavam como se fossem aborrecimentos ou ainda como se a criança buscasse ser auto indulgente com os próprios sentimentos. Quando adultos estas crianças passam a crer que ninguém será compreensivo com elas e que não podem expressar seus sentimentos. Vínculos inseguros: pesquisadores afirmam que pessoas preocupadas têm probabilidade de terem perdido um dos pais antes dos 16 anos, o que faz com que a criança se preocupe em vivenciar outras perdas. Estas perdas podem ser relacionamentos ou ainda medo de chatear outras pessoas. Vergonha: pais de pessoas tímidas usam este critério para controlar os filhos. Dessa forma, são comuns frases do tipo “O que as pessoas vão pensar?” ou “Não deixe ninguém saber que você fez isto” que nasce na pessoa a ideia de que há algo de errado no que elas são ou fazem. Futuramente, estas crianças tendem a ser envergonhadas por serem vistas como imperfeitas ou nervosas.
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