Sabe colo de mãe depois de um dia intenso de brincadeira? Um lugar acolhedor, quentinho, protegido, aconchegante… Essa é a zona de conforto! Onde tudo parece seguro, conhecido, familiar. A gente facilmente se acomoda, convictos de que isso fará tudo ficar bem.
Mas o que aconteceria com uma criança que estivesse SEMPRE no colo? Um filho que podendo andar, correr, nadar, cair, levantar, se sujar, aprender, decidisse continuar no colo por considerar esse comportamento mais seguro? A idéia pode parecer bizarra, mas manter-se na famosa zona de conforto trata-se justamente disso. De não se desenvolver, não crescer, não ampliar seus recursos internos, construir resiliência ou aprender com os próprios erros.
Entretanto, considero que o maior dos prejuízos em se manter na zona de conforto, é acreditar que essa seja a maneira menos arriscada de viver. Agir é arriscado, mas a falta de ação também é; já que o tempo é um fator finito, implacável e as oportunidades não oferecem garantias de retorno.
Seja protagonista de uma vida equilibrada emocionalmente, que se acolhe quando preciso e assume os riscos necessários para sua própria realização.
Compreender mais o comportamento humano e poder contribuir de alguma maneira na qualidade de vida das pessoas, sempre me gerou curiosidade e interesse. Por isto, desde muito cedo me apaixonei pela Psicologia.
Ainda na graduação de psicologia conduzi meus olhares para área de saúde mental e participei da equipe de doenças neurodegenerativas na UNIFESP, onde tive meus primeiros contatos com a Neuropsicologia.
Iniciei minhas especializações pela Psicopatologia e Dependência Química. Essa experiência me trouxe o desejo de aprofundar ainda mais meus conhecimentos na relação entre neurociência e a saúde mental. Por isto, escolhi o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP para consolidar minha atuação clínica.
No Instituto atuei como Psicoterapeuta abordando temas relacionados a masculinidade e feminilidade no Gender Group. Também estive como colaboradora no Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (GREA), o que contribuiu para ampliar e fortalecer meu repertório sobre dependência química.
Retomei o contato com a Neuropsicologia, área promissora que estabelece relação entre o funcionamento cerebral e o comportamento humano, na qual possuo título de especialista.
Além de realizar diversas avaliações neuropsicológicas e de personalidade em áreas como a Psiquiatria, Neurologia, pude também me capacitar e atuar no contexto jurídico através do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (NUFOR).
Construí minha carreira de maneira sólida, com atualizações profundas e constantes. Mesmo assim, entendo que meu trabalho baseia-se no pressuposto de que teoria nenhuma abarca a complexidade da alma humana.
Empatia e escuta individualizada são exercícios constantes; eixos para um atendimento mais humano e personalizado.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.