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TAG – Transtorno de Ansiedade Generalizada

5 de outubro de 2021
Por: Dra. Leticia Filizzola
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TAG – Transtorno de Ansiedade Generalizada

“Mas, e se der errado…?”

“E se eu não conseguir…?”

“E se no futuro o pior acontecer…?”

Aflitivo, não?  Assim funciona, basicamente, uma mente ansiosa. Não calcada em agir previamente para evitar um mal evitável, o indivíduo se desgasta em mil preocupações a respeito de possibilidades catastróficas vindouras, que muitas vezes não se concretizam.

E enquanto isso, a tensão é atroz, atrapalhando o sono, acarretando em dores musculares, bruxismo (ranger os dentes) e sintomas gástricos.

O mesmo cérebro que é capaz de antever ameaças futuras e salvar a sua pele em ocasiões de urgência, também pode soar alarmes falsos e te deixar excessivamente preocupado com as coisas em geral.

A preocupação, ocupação antes de, é o cerne do TAG – Transtorno de Ansiedade Generalizada.

Não se trata das preocupações cotidianas em relação aos planejamentos, que são inclusive muito úteis, podendo nos poupar trabalho e estresse futuros, auxiliando no gerenciamento mental e operacional de um sujeito.

O transtorno de ansiedade generalizada se manifesta com características muito mais difusas, e, como no nome, generalizadas.

O indivíduo passa a sentir-se pressionado nas mais diferentes situações, generalizando o sentimento de antecipações catastróficas para todas as ações cotidianas, das mais triviais até aquelas que realmente demandam mais atenção.

A pessoa que vivencia o TAG tem preocupações na grande parte de seus dias e durante um longo período de tempo, geralmente superior a seis meses.

Ao tentar controlar ou diminuir essa preocupação, o indivíduo tem muita dificuldade e a preocupação geralmente resulta em um sentimento de irritação, inquietação, insônia e dificuldades de concentração.

A preocupação pode ter como tema os mais diferentes assuntos, desde dinheiro, saúde ou trabalho, podendo atrapalhar seus relacionamentos, dificultar sua vida profissional, incapacitar suas atividades cotidianas e causar sofrimento significativo.

Pessoas que vivem essa condição tendem a desenvolvê-la em torno dos 30 anos de idade, e grande parte do contexto para o seu desenvolvimento parece estar relacionado a dois fatores conhecidos, são eles características genéticas e experiências negativas pelas quais passaram ao longo da vida.

Muitos cientistas acreditam que essas pessoas se envolvem em preocupações excessivas pois, sem perceber, acabam sustentando um estado mental de angústia, já que tal estado angustiado poderia deixar a pessoa mais preparada para lidar com ameaças futuras.

Ao manter-se nesse estado de angústia perene, cria-se uma barreira contra a vivência de emoções mais extremas, que encontrariam espaço para se desenvolver se a pessoa não estivesse voltada ao sentimento de angústia e preocupação que o tomam de base.

Para esses indivíduos, a preocupação pode ter muito mais a função de evitar reações emocionais drásticas do que de reduzir as emoções negativas em si.

Alterações emocionais mais drásticas, tais como ir de uma emoção positiva para outra muito negativa podem ser muito mais impactantes e desagradáveis para as pessoas que vivenciam o transtorno de ansiedade generalizada, já que elas tendem a sentir as emoções de maneira mais intensa.

Além disso, para a maioria das pessoas, viver uma experiência negativa tende a ser mais desagradável ainda caso ela tenha sido precedida por uma experiência positiva, do que se aquilo que ela sentiu antes tivesse sido ruim, criando uma espécie de adaptação à sensação negativa que acabara de vivenciar.

Em outras palavras, é a velha história de contar primeiro a boa ou a má notícia. Para que a sensação mais recente seja a mais positiva possível.

Esse contraste entre sentir-se bem e de repente estar muito mal se torna menos pior se, antes, a pessoa já se encontrava angustiada quase o tempo inteiro pelas preocupações excessivas. Logo, o que vier é lucro.

O grande problema dessa estratégia é que ela acaba prolongando as vivências negativas e trazendo uma série de efeitos colaterais a reboque, tais como maiores chances de desenvolver  doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, quadros depressivos, desenvolver outros transtornos de ansiedade e levar a problemas com o abuso de substâncias psicoativas.

Assim como na maioria dos transtornos mentais, o tratamento com melhores resultados indicado para o TAG baseia-se principalmente em psicoterapia, por vezes associada a medicação adequada, devidamente prescrita por um psiquiatra. Jamais caia na armadilha de se automedicar, fazendo uso de uma mesma medicação já experimentada por um amigo ou parente, para sentir-se mais calmo.

Tal ato de se automedicar é extremamente perigoso, podendo levar à consequências graves ou letais.

O trabalho de elaborar verbalmente as preocupações excessivas que povoam a cabeça de um ansioso com a ajuda de um psicólogo especializado apresenta consistentes evidências em mitigar a tensão constante de uma mente preocupada. Busque ajuda!

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    “Mas, e se der errado…?” “E se eu não conseguir…?” “E se no futuro o pior acontecer…?” Aflitivo, não?  Assim funciona, basicamente, uma mente ansiosa. Não calcada em agir previamente para evitar um mal evitável, o indivíduo se desgasta em mil preocupações a respeito de possibilidades catastróficas vindouras, que muitas vezes não se concretizam. E enquanto isso, a tensão é atroz, atrapalhando o sono, acarretando em dores musculares, bruxismo (ranger os dentes) e sintomas gástricos. O mesmo cérebro que é capaz de antever ameaças futuras e salvar a sua pele em ocasiões de urgência, também pode soar alarmes falsos e te deixar excessivamente preocupado com as coisas em geral. A preocupação, ocupação antes de, é o cerne do TAG – Transtorno de Ansiedade Generalizada. Não se trata das preocupações cotidianas em relação aos planejamentos, que são inclusive muito úteis, podendo nos poupar trabalho e estresse futuros, auxiliando no gerenciamento mental e operacional de um sujeito. O transtorno de ansiedade generalizada se manifesta com características muito mais difusas, e, como no nome, generalizadas. O indivíduo passa a sentir-se pressionado nas mais diferentes situações, generalizando o sentimento de antecipações catastróficas para todas as ações cotidianas, das mais triviais até aquelas que realmente demandam mais atenção. A pessoa que vivencia o TAG tem preocupações na grande parte de seus dias e durante um longo período de tempo, geralmente superior a seis meses. Ao tentar controlar ou diminuir essa preocupação, o indivíduo tem muita dificuldade e a preocupação geralmente resulta em um sentimento de irritação, inquietação, insônia e dificuldades de concentração. A preocupação pode ter como tema os mais diferentes assuntos, desde dinheiro, saúde ou trabalho, podendo atrapalhar seus relacionamentos, dificultar sua vida profissional, incapacitar suas atividades cotidianas e causar sofrimento significativo. Pessoas que vivem essa condição tendem a desenvolvê-la em torno dos 30 anos de idade, e grande parte do contexto para o seu desenvolvimento parece estar relacionado a dois fatores conhecidos, são eles características genéticas e experiências negativas pelas quais passaram ao longo da vida. Muitos cientistas acreditam que essas pessoas se envolvem em preocupações excessivas pois, sem perceber, acabam sustentando um estado mental de angústia, já que tal estado angustiado poderia deixar a pessoa mais preparada para lidar com ameaças futuras. Ao manter-se nesse estado de angústia perene, cria-se uma barreira contra a vivência de emoções mais extremas, que encontrariam espaço para se desenvolver se a pessoa não estivesse voltada ao sentimento de angústia e preocupação que o tomam de base. Para esses indivíduos, a preocupação pode ter muito mais a função de evitar reações emocionais drásticas do que de reduzir as emoções negativas em si. Alterações emocionais mais drásticas, tais como ir de uma emoção positiva para outra muito negativa podem ser muito mais impactantes e desagradáveis para as pessoas que vivenciam o transtorno de ansiedade generalizada, já que elas tendem a sentir as emoções de maneira mais intensa. Além disso, para a maioria das pessoas, viver uma experiência negativa tende a ser mais desagradável ainda caso ela tenha sido precedida por uma experiência positiva, do que se aquilo que ela sentiu antes tivesse sido ruim, criando uma espécie de adaptação à sensação negativa que acabara de vivenciar. Em outras palavras, é a velha história de contar primeiro a boa ou a má notícia. Para que a sensação mais recente seja a mais positiva possível. Esse contraste entre sentir-se bem e de repente estar muito mal se torna menos pior se, antes, a pessoa já se encontrava angustiada quase o tempo inteiro pelas preocupações excessivas. Logo, o que vier é lucro. O grande problema dessa estratégia é que ela acaba prolongando as vivências negativas e trazendo uma série de efeitos colaterais a reboque, tais como maiores chances de desenvolver  doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, quadros depressivos, desenvolver outros transtornos de ansiedade e levar a problemas com o abuso de substâncias psicoativas. Assim como na maioria dos transtornos mentais, o tratamento com melhores resultados indicado para o TAG baseia-se principalmente em psicoterapia, por vezes associada a medicação adequada, devidamente prescrita por um psiquiatra. Jamais caia na armadilha de se automedicar, fazendo uso de uma mesma medicação já experimentada por um amigo ou parente, para sentir-se mais calmo. Tal ato de se automedicar é extremamente perigoso, podendo levar à consequências graves ou letais. O trabalho de elaborar verbalmente as preocupações excessivas que povoam a cabeça de um ansioso com a ajuda de um psicólogo especializado apresenta consistentes evidências em mitigar a tensão constante de uma mente preocupada. Busque ajuda!
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