Não é raro que o ciúme seja um tema presente nas sessões de terapia e aqui falamos não apenas sobre sessões de terapia de casal, mas também em contextos de amizades, relação entre irmãos, pais etc. Ou seja, trata-se de um tema comum que aparece em diversas situações. Apesar disto, alguns ainda se questionam até que ponto este sentimento possa ser entendido como normal.
Alguns teóricos afirmam que este sentimento traz benefícios como o prestígio que a pessoa objeto de ciúme passa a ter, com a sensação de ser admirada e desejada aumentadas afetando positivamente sua autoestima. Para o relacionamento pode ter feitos positivos como evitar grande distância entre o casal que possa se tornar um problema, estabelecer reciprocidade ou mesmo o sentimento de ser amado. Pode ser dito então que em certa medida o ciúme possa ser benéfico.
Porém, é quando este sentimento extrapola que o problema surge. Alguns autores dirão que o ciúme é uma atitude egocêntrica na qual há mais amor próprio do que amor pelo outro. O desejo do ciumento aqui diz respeito então em se tornar e significar o máximo para a pessoa amada. Nestas situações a pessoa ciumenta não apenas deseja o outro, mas também o desejo do outro, seu sentimento e devoção. O ciumento então sofre por não saber o que o outro sente e deseja, por não ter acesso e controle sobre o que ele, o ciumento, quer que a pessoa “amada” sinta.
Já o ciúme normal aparece de forma transitória e eventual em momentos específicos. Quando aparece é baseado em fatos concretos sem fantasias e preocupações excessivas. O ciumento normal tem consciência dos seus sentimentos e não divide com outros seus pensamentos exagerados. Pode haver uma necessidade que o outro mude seu comportamento, porém não trata isso como responsabilidade apenas da pessoa amada, como se ela fosse a única responsável pelo seu ciúme.
No ciúme normal, o ciumento procura se adaptar à situação, apesar do ciúme há capacidade para negociação entre o casal. O ciumento demonstra sua insatisfação e descontentamento, porém não adoece e não deixa ninguém doente ou com sensação de prisão.
O ciúme normal, portanto, não traz sofrimento demasiado, pois o objetivo é manter o vínculo com a pessoa amada. Já o ciúme excessivo apesar do ciumento ter consciência do sofrimento que passa a ter e que pode causar, não tem domínio sobre seus sentimentos, impulsos e emoções. Ficam presas nos próprios sentimentos e pensamentos disfuncionais a ponto de desistir de lidar com eles devido sua falta de habilidade.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Não é raro que o ciúme seja um tema presente nas sessões de terapia e aqui falamos não apenas sobre sessões de terapia de casal, mas também em contextos de amizades, relação entre irmãos, pais etc. Ou seja, trata-se de um tema comum que aparece em diversas situações. Apesar disto, alguns ainda se questionam até que ponto este sentimento possa ser entendido como normal. Alguns teóricos afirmam que este sentimento traz benefícios como o prestígio que a pessoa objeto de ciúme passa a ter, com a sensação de ser admirada e desejada aumentadas afetando positivamente sua autoestima. Para o relacionamento pode ter feitos positivos como evitar grande distância entre o casal que possa se tornar um problema, estabelecer reciprocidade ou mesmo o sentimento de ser amado. Pode ser dito então que em certa medida o ciúme possa ser benéfico. Porém, é quando este sentimento extrapola que o problema surge. Alguns autores dirão que o ciúme é uma atitude egocêntrica na qual há mais amor próprio do que amor pelo outro. O desejo do ciumento aqui diz respeito então em se tornar e significar o máximo para a pessoa amada. Nestas situações a pessoa ciumenta não apenas deseja o outro, mas também o desejo do outro, seu sentimento e devoção. O ciumento então sofre por não saber o que o outro sente e deseja, por não ter acesso e controle sobre o que ele, o ciumento, quer que a pessoa “amada” sinta. Já o ciúme normal aparece de forma transitória e eventual em momentos específicos. Quando aparece é baseado em fatos concretos sem fantasias e preocupações excessivas. O ciumento normal tem consciência dos seus sentimentos e não divide com outros seus pensamentos exagerados. Pode haver uma necessidade que o outro mude seu comportamento, porém não trata isso como responsabilidade apenas da pessoa amada, como se ela fosse a única responsável pelo seu ciúme. No ciúme normal, o ciumento procura se adaptar à situação, apesar do ciúme há capacidade para negociação entre o casal. O ciumento demonstra sua insatisfação e descontentamento, porém não adoece e não deixa ninguém doente ou com sensação de prisão. O ciúme normal, portanto, não traz sofrimento demasiado, pois o objetivo é manter o vínculo com a pessoa amada. Já o ciúme excessivo apesar do ciumento ter consciência do sofrimento que passa a ter e que pode causar, não tem domínio sobre seus sentimentos, impulsos e emoções. Ficam presas nos próprios sentimentos e pensamentos disfuncionais a ponto de desistir de lidar com eles devido sua falta de habilidade.
Não é raro que o ciúme seja um tema presente nas sessões de terapia e aqui falamos não apenas sobre sessões de terapia de casal, mas também em contextos de amizades, relação entre irmãos, pais etc. Ou seja, trata-se de um tema comum que aparece em diversas situações. Apesar disto, alguns ainda se questionam até que ponto este sentimento possa ser entendido como normal. Alguns teóricos afirmam que este sentimento traz benefícios como o prestígio que a pessoa objeto de ciúme passa a ter, com a sensação de ser admirada e desejada aumentadas afetando positivamente sua autoestima. Para o relacionamento pode ter feitos positivos como evitar grande distância entre o casal que possa se tornar um problema, estabelecer reciprocidade ou mesmo o sentimento de ser amado. Pode ser dito então que em certa medida o ciúme possa ser benéfico. Porém, é quando este sentimento extrapola que o problema surge. Alguns autores dirão que o ciúme é uma atitude egocêntrica na qual há mais amor próprio do que amor pelo outro. O desejo do ciumento aqui diz respeito então em se tornar e significar o máximo para a pessoa amada. Nestas situações a pessoa ciumenta não apenas deseja o outro, mas também o desejo do outro, seu sentimento e devoção. O ciumento então sofre por não saber o que o outro sente e deseja, por não ter acesso e controle sobre o que ele, o ciumento, quer que a pessoa “amada” sinta. Já o ciúme normal aparece de forma transitória e eventual em momentos específicos. Quando aparece é baseado em fatos concretos sem fantasias e preocupações excessivas. O ciumento normal tem consciência dos seus sentimentos e não divide com outros seus pensamentos exagerados. Pode haver uma necessidade que o outro mude seu comportamento, porém não trata isso como responsabilidade apenas da pessoa amada, como se ela fosse a única responsável pelo seu ciúme. No ciúme normal, o ciumento procura se adaptar à situação, apesar do ciúme há capacidade para negociação entre o casal. O ciumento demonstra sua insatisfação e descontentamento, porém não adoece e não deixa ninguém doente ou com sensação de prisão. O ciúme normal, portanto, não traz sofrimento demasiado, pois o objetivo é manter o vínculo com a pessoa amada. Já o ciúme excessivo apesar do ciumento ter consciência do sofrimento que passa a ter e que pode causar, não tem domínio sobre seus sentimentos, impulsos e emoções. Ficam presas nos próprios sentimentos e pensamentos disfuncionais a ponto de desistir de lidar com eles devido sua falta de habilidade.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.