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Autismo

23 de setembro de 2021
Por: Dra. Leticia Filizzola
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Autismo

O autismo foi identificado nos anos 40 deste século pelos médicos Leo Kanner e Hans Asperger, tratando-se de uma psicopatologia que sempre existiu, em diferentes épocas e culturas.

A partir dos estudos destes autores, outras pesquisas se seguiram no conhecimento desta síndrome. Assim, hoje os autistas são reconhecidos pelas seguintes características, que podem se apresentar em conjunto ou isoladamente:

  • Apresentam isolamento mental, daí o nome autismo. Esse isolamento despreza, exclui e ignora o que vem do mundo externo;
  • Possuem uma insistência obsessiva na repetição, com movimentos e barulhos repetitivos e estereotipados;
  • Adotam elaborados rituais e rotinas;
  • Tem fixações e fascinações altamente direcionadas e intensas;
  • Apresentam escassez de expressões faciais e gestos;
  • Não olham diretamente para as pessoas;
  • Tem uma utilização anormal da linguagem
  • São bem adaptados com objetos;
  • Apresentam ansiedade excessiva;
  • Não adquirem a fala ou perdem a anteriormente adquirida.

 “O autismo como tema toca nas mais profundas questões de ontologia, pois envolve um desvio radical no desenvolvimento do cérebro e da mente. Nossa compreensão está avançando, mas de uma maneira provocadoramente vagarosa. O entendimento final do autismo pode exigir tanto avanços técnicos como conceituais para além de tudo com o que hoje podemos sonhar.” Oliver Sachs, Um antropólogo em Marte, 1995.

A diversidade dos sintomas dificulta a conclusão do diagnóstico pelo profissional. Quanto a suas causas, existe uma série ampla e diversificada de hipóteses. Alguns autores sugerem que a rejeição ou outros traumas emocionais nos primeiros meses de vida seriam a causa desse distúrbio.

Outros atribuem a origem dessa síndrome a perturbações profundas na relação da criança com o meio. Acredita-se, também, que o autismo acontece em crianças organicamente predispostas, nas quais um trauma emocional precipitou a desordem.

No passado, a falta de conhecimento sobre o autismo levou a que se afirmasse teorias segundo as quais o autismo era decorrente da frigidez da mãe ou da ausência do pai.

Tais teorias, hoje em dia descartadas, trouxeram um grande prejuízo ao conhecimento do autismo, pois pais e mães de autistas, sentindo-se culpados pelo mal de seus filhos, procuravam negá-lo ou escondê-lo.

Este é um preconceito que ainda persiste em nossos dias, e que precisa ser combatido, para que se encontrem os caminhos adequados para o tratamento do autismo.

Hoje, o conceito de “autismo infantil” se estendeu a uma patologia mais ampla do que aquela que foi descrita por Leo Kanner. Podemos encontrar “estados ou formas autistas” associados a outras patologias, tais como a epilepsia, paralisias cerebrais e síndromes genéticas, dentre outras. Isto torna o diagnóstico difícil e é muito frequente o autismo passar despercebido e ser confundido com outros quadros patológicos. Ainda não dispomos de instrumental diagnóstico confiável para este fim, e ficamos na dependência da experiência de profissionais especializados para sua identificação. Na maioria dos casos, eles são percebidos na escola (ainda no pré-escolar) pelas professoras que, no convívio cotidiano e grupal, podem observar a impossibilidade destas crianças de se relacionar, seja com outras crianças, seja com as próprias professoras.

Como em qualquer patologia, os casos mais graves são mais facilmente identificáveis. Há, no entanto, crianças autistas que apresentam desenvolvimento motor normal, ao mesmo tempo em que se comportam de forma estranha e inadequada. Algumas não suportam o contato físico, carinhos, abraços, até mesmo por parte de sua mãe, pai ou irmãos. Outras, ao contrário, procuram o contato físico, mas este é indiscriminado e exagerado, podendo se dar inclusive com estranhos na rua. Este sintoma, em geral, é associado à síndrome de Rett, que é uma variação do autismo, pois estes gestos não refletem relação.

O que importa, para fins terapêuticos, não é que a criança apresente este ou aquele sintoma, mas sim, se ela está impossibilitada de se relacionar ou não. Não se trata, aqui, de assustar os pais ou de fazer com que se desesperem ao identificar um ou outro sintoma do autismo na criança, mas sim que procurem ajuda para esclarecimento, pois quanto mais cedo se instituir um tratamento adequado, melhor o prognóstico. 

O início do convívio com uma criança autista coloca a família diante de uma realidade que ainda lhe é desconhecida, e que só deixará de sê-la quando esta for capaz de entrar em contato consigo própria; o que significa a aceitação das situações então estabelecidas.

É nesse momento que a família se depara com seus próprios preconceitos, que poderão caminhar para a rejeição ou para a aceitação do autismo.

Poder aceitar é enxergar a realidade, sendo esse o ponto de partida que possibilitará a criação de instrumentos capazes de interferir e, assim, até modificar a realidade. Do contrário, ficará sempre adiado o contato com o autismo, por ser este por demais doloroso.

O conceito de família muitas vezes aprisiona o comportamento da mesma diante de suas dificuldades. Poder criar o seu próprio conceito de convivência familiar deve ser o papel de cada família, de acordo com as demandas de cada membro. Refletir e mudar são ações imprescindíveis para aqueles que buscam a harmonia, pois a cada momento vários são os fatores que interagem e é preciso ter flexibilidade para poder absorver aquilo que pode ser um benefício.

À família cabe buscar estar sempre informada e, ao profissional, cabe corresponder a essa expectativa, não somente informando sobre os serviços disponíveis na comunidade, mas também orientando os tratamentos adequados aos pacientes e suas famílias.

Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.

Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.

Distribuições e informações: Casa do Autista

Autismo: orientação para os pais / Casa do Autista – Brasília : Ministério da Saúde, 2000. 38p. ISBN

Disponível em bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_14.pdf.

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    O autismo foi identificado nos anos 40 deste século pelos médicos Leo Kanner e Hans Asperger, tratando-se de uma psicopatologia que sempre existiu, em diferentes épocas e culturas. A partir dos estudos destes autores, outras pesquisas se seguiram no conhecimento desta síndrome. Assim, hoje os autistas são reconhecidos pelas seguintes características, que podem se apresentar em conjunto ou isoladamente: Apresentam isolamento mental, daí o nome autismo. Esse isolamento despreza, exclui e ignora o que vem do mundo externo;Possuem uma insistência obsessiva na repetição, com movimentos e barulhos repetitivos e estereotipados;Adotam elaborados rituais e rotinas;Tem fixações e fascinações altamente direcionadas e intensas;Apresentam escassez de expressões faciais e gestos;Não olham diretamente para as pessoas;Tem uma utilização anormal da linguagemSão bem adaptados com objetos;Apresentam ansiedade excessiva;Não adquirem a fala ou perdem a anteriormente adquirida.  “O autismo como tema toca nas mais profundas questões de ontologia, pois envolve um desvio radical no desenvolvimento do cérebro e da mente. Nossa compreensão está avançando, mas de uma maneira provocadoramente vagarosa. O entendimento final do autismo pode exigir tanto avanços técnicos como conceituais para além de tudo com o que hoje podemos sonhar.” Oliver Sachs, Um antropólogo em Marte, 1995. A diversidade dos sintomas dificulta a conclusão do diagnóstico pelo profissional. Quanto a suas causas, existe uma série ampla e diversificada de hipóteses. Alguns autores sugerem que a rejeição ou outros traumas emocionais nos primeiros meses de vida seriam a causa desse distúrbio. Outros atribuem a origem dessa síndrome a perturbações profundas na relação da criança com o meio. Acredita-se, também, que o autismo acontece em crianças organicamente predispostas, nas quais um trauma emocional precipitou a desordem. No passado, a falta de conhecimento sobre o autismo levou a que se afirmasse teorias segundo as quais o autismo era decorrente da frigidez da mãe ou da ausência do pai. Tais teorias, hoje em dia descartadas, trouxeram um grande prejuízo ao conhecimento do autismo, pois pais e mães de autistas, sentindo-se culpados pelo mal de seus filhos, procuravam negá-lo ou escondê-lo. Este é um preconceito que ainda persiste em nossos dias, e que precisa ser combatido, para que se encontrem os caminhos adequados para o tratamento do autismo. Hoje, o conceito de “autismo infantil” se estendeu a uma patologia mais ampla do que aquela que foi descrita por Leo Kanner. Podemos encontrar “estados ou formas autistas” associados a outras patologias, tais como a epilepsia, paralisias cerebrais e síndromes genéticas, dentre outras. Isto torna o diagnóstico difícil e é muito frequente o autismo passar despercebido e ser confundido com outros quadros patológicos. Ainda não dispomos de instrumental diagnóstico confiável para este fim, e ficamos na dependência da experiência de profissionais especializados para sua identificação. Na maioria dos casos, eles são percebidos na escola (ainda no pré-escolar) pelas professoras que, no convívio cotidiano e grupal, podem observar a impossibilidade destas crianças de se relacionar, seja com outras crianças, seja com as próprias professoras. Como em qualquer patologia, os casos mais graves são mais facilmente identificáveis. Há, no entanto, crianças autistas que apresentam desenvolvimento motor normal, ao mesmo tempo em que se comportam de forma estranha e inadequada. Algumas não suportam o contato físico, carinhos, abraços, até mesmo por parte de sua mãe, pai ou irmãos. Outras, ao contrário, procuram o contato físico, mas este é indiscriminado e exagerado, podendo se dar inclusive com estranhos na rua. Este sintoma, em geral, é associado à síndrome de Rett, que é uma variação do autismo, pois estes gestos não refletem relação. O que importa, para fins terapêuticos, não é que a criança apresente este ou aquele sintoma, mas sim, se ela está impossibilitada de se relacionar ou não. Não se trata, aqui, de assustar os pais ou de fazer com que se desesperem ao identificar um ou outro sintoma do autismo na criança, mas sim que procurem ajuda para esclarecimento, pois quanto mais cedo se instituir um tratamento adequado, melhor o prognóstico.  O início do convívio com uma criança autista coloca a família diante de uma realidade que ainda lhe é desconhecida, e que só deixará de sê-la quando esta for capaz de entrar em contato consigo própria; o que significa a aceitação das situações então estabelecidas. É nesse momento que a família se depara com seus próprios preconceitos, que poderão caminhar para a rejeição ou para a aceitação do autismo. Poder aceitar é enxergar a realidade, sendo esse o ponto de partida que possibilitará a criação de instrumentos capazes de interferir e, assim, até modificar a realidade. Do contrário, ficará sempre adiado o contato com o autismo, por ser este por demais doloroso. O conceito de família muitas vezes aprisiona o comportamento da mesma diante de suas dificuldades. Poder criar o seu próprio conceito de convivência familiar deve ser o papel de cada família, de acordo com as demandas de cada membro. Refletir e mudar são ações imprescindíveis para aqueles que buscam a harmonia, pois a cada momento vários são os fatores que interagem e é preciso ter flexibilidade para poder absorver aquilo que pode ser um benefício. À família cabe buscar estar sempre informada e, ao profissional, cabe corresponder a essa expectativa, não somente informando sobre os serviços disponíveis na comunidade, mas também orientando os tratamentos adequados aos pacientes e suas famílias. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui. Distribuições e informações: Casa do Autista Autismo: orientação para os pais / Casa do Autista – Brasília : Ministério da Saúde, 2000. 38p. ISBN Disponível em bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_14.pdf.
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    TRATAMENTOS POSSÍVEIS E A IMPORTÂNCIA DA PSICOEDUCAÇÃO
    O autismo foi identificado nos anos 40 deste século pelos médicos Leo Kanner e Hans Asperger, tratando-se de uma psicopatologia que sempre existiu, em diferentes épocas e culturas. A partir dos estudos destes autores, outras pesquisas se seguiram no conhecimento desta síndrome. Assim, hoje os autistas são reconhecidos pelas seguintes características, que podem se apresentar em conjunto ou isoladamente: Apresentam isolamento mental, daí o nome autismo. Esse isolamento despreza, exclui e ignora o que vem do mundo externo;Possuem uma insistência obsessiva na repetição, com movimentos e barulhos repetitivos e estereotipados;Adotam elaborados rituais e rotinas;Tem fixações e fascinações altamente direcionadas e intensas;Apresentam escassez de expressões faciais e gestos;Não olham diretamente para as pessoas;Tem uma utilização anormal da linguagemSão bem adaptados com objetos;Apresentam ansiedade excessiva;Não adquirem a fala ou perdem a anteriormente adquirida.  “O autismo como tema toca nas mais profundas questões de ontologia, pois envolve um desvio radical no desenvolvimento do cérebro e da mente. Nossa compreensão está avançando, mas de uma maneira provocadoramente vagarosa. O entendimento final do autismo pode exigir tanto avanços técnicos como conceituais para além de tudo com o que hoje podemos sonhar.” Oliver Sachs, Um antropólogo em Marte, 1995. A diversidade dos sintomas dificulta a conclusão do diagnóstico pelo profissional. Quanto a suas causas, existe uma série ampla e diversificada de hipóteses. Alguns autores sugerem que a rejeição ou outros traumas emocionais nos primeiros meses de vida seriam a causa desse distúrbio. Outros atribuem a origem dessa síndrome a perturbações profundas na relação da criança com o meio. Acredita-se, também, que o autismo acontece em crianças organicamente predispostas, nas quais um trauma emocional precipitou a desordem. No passado, a falta de conhecimento sobre o autismo levou a que se afirmasse teorias segundo as quais o autismo era decorrente da frigidez da mãe ou da ausência do pai. Tais teorias, hoje em dia descartadas, trouxeram um grande prejuízo ao conhecimento do autismo, pois pais e mães de autistas, sentindo-se culpados pelo mal de seus filhos, procuravam negá-lo ou escondê-lo. Este é um preconceito que ainda persiste em nossos dias, e que precisa ser combatido, para que se encontrem os caminhos adequados para o tratamento do autismo. Hoje, o conceito de “autismo infantil” se estendeu a uma patologia mais ampla do que aquela que foi descrita por Leo Kanner. Podemos encontrar “estados ou formas autistas” associados a outras patologias, tais como a epilepsia, paralisias cerebrais e síndromes genéticas, dentre outras. Isto torna o diagnóstico difícil e é muito frequente o autismo passar despercebido e ser confundido com outros quadros patológicos. Ainda não dispomos de instrumental diagnóstico confiável para este fim, e ficamos na dependência da experiência de profissionais especializados para sua identificação. Na maioria dos casos, eles são percebidos na escola (ainda no pré-escolar) pelas professoras que, no convívio cotidiano e grupal, podem observar a impossibilidade destas crianças de se relacionar, seja com outras crianças, seja com as próprias professoras. Como em qualquer patologia, os casos mais graves são mais facilmente identificáveis. Há, no entanto, crianças autistas que apresentam desenvolvimento motor normal, ao mesmo tempo em que se comportam de forma estranha e inadequada. Algumas não suportam o contato físico, carinhos, abraços, até mesmo por parte de sua mãe, pai ou irmãos. Outras, ao contrário, procuram o contato físico, mas este é indiscriminado e exagerado, podendo se dar inclusive com estranhos na rua. Este sintoma, em geral, é associado à síndrome de Rett, que é uma variação do autismo, pois estes gestos não refletem relação. O que importa, para fins terapêuticos, não é que a criança apresente este ou aquele sintoma, mas sim, se ela está impossibilitada de se relacionar ou não. Não se trata, aqui, de assustar os pais ou de fazer com que se desesperem ao identificar um ou outro sintoma do autismo na criança, mas sim que procurem ajuda para esclarecimento, pois quanto mais cedo se instituir um tratamento adequado, melhor o prognóstico.  O início do convívio com uma criança autista coloca a família diante de uma realidade que ainda lhe é desconhecida, e que só deixará de sê-la quando esta for capaz de entrar em contato consigo própria; o que significa a aceitação das situações então estabelecidas. É nesse momento que a família se depara com seus próprios preconceitos, que poderão caminhar para a rejeição ou para a aceitação do autismo. Poder aceitar é enxergar a realidade, sendo esse o ponto de partida que possibilitará a criação de instrumentos capazes de interferir e, assim, até modificar a realidade. Do contrário, ficará sempre adiado o contato com o autismo, por ser este por demais doloroso. O conceito de família muitas vezes aprisiona o comportamento da mesma diante de suas dificuldades. Poder criar o seu próprio conceito de convivência familiar deve ser o papel de cada família, de acordo com as demandas de cada membro. Refletir e mudar são ações imprescindíveis para aqueles que buscam a harmonia, pois a cada momento vários são os fatores que interagem e é preciso ter flexibilidade para poder absorver aquilo que pode ser um benefício. À família cabe buscar estar sempre informada e, ao profissional, cabe corresponder a essa expectativa, não somente informando sobre os serviços disponíveis na comunidade, mas também orientando os tratamentos adequados aos pacientes e suas famílias. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui. 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