Se você é alguém que procura o sucesso, não descarte também o fracasso.
Sobre o sucesso e o fracasso, algumas reflexões podem advir. Pessoas muito obcecadas pelo sucesso costumam dividir a vida entre um time muito delineado e bem definido de vencedores e perdedores, até mesmo ajudados pela cultura norte-americana dos winners and losers.
Existe uma equação para o sucesso? Se sim, vamos a ela.
De acordo com o psicólogo e psicanalista Luiz Hanns, a equação do sucesso é composta por 4 fatores a serem considerados.
Um deles é o talento. Talento e genialidade, muito exaltados por toda parte, pode levar muitas pessoas a acreditar que indivíduos geniais estão fadadas ao sucesso, de modo inexorável.
Enquanto que, se formos realmente pesquisar mais cuidadosamente, o êxito daqueles tidos como talentosos se compõe menos de genialidade do que de repetição, prática e insistência. Ou o que se chama exercício mesmo.
Muito do que se faz se aprende fazendo e observando, daí a importância da educação continuada, por exemplo, de modo a estar sempre em contato com aquilo que se quer aprender e melhorar.
Além dos já citados empenho e esforço, o segundo fator crucial é o apoio. Que se tenha condições de se obter ajuda.
Muito alardeados os “self-made man”, aqueles que se fazem sozinhos, sem ajuda e a despeito de todas as circunstâncias adversas. Estes podem até existir, mas constituem o ponto fora da curva. Não são a média, muito menos a maioria, portanto não devem ser tomados como exemplo para ela.
Sem ajuda ninguém chega a lugar nenhum, não há história de sucesso que não conte com alguma ajuda. Redes de suporte que sustentem o processo. Que sustentem as quedas e as amparem.
O indivíduo é retrato de um momento histórico, de um movimento, de um contexto. Não se representa a si mesmo isolado e sim traz consigo outros rostos e influências, inspirações, ensinamentos, aculturamento. Um conjunto de historicidade, conjuntura e individualidade, idiossincrasia.
Portanto, para alcançar o sucesso e mantê-lo, provavelmente será necessário manter, em alguma medida, redes de suporte.
Outro fator que merece ser considerado é o fator acaso. Sim, a sorte. Não relacionado a nenhum tipo de inclinação espiritualizada ou religiosa, sorte no sentido do caráter randômico dos acontecimentos cotidianos. Ser a pessoa certa no lugar certo muitas vezes é a diferença entre conseguir ou não alguma coisa. Pelo menos naquele momento.
O que não quer dizer que o sujeito que por algum motivo não “estava lá” não se esforce ou não seja bom o bastante.
Recapitulando, vimos que o sucesso está relacionado ao talento, empenho, rede de suporte e sorte.
Acertar e ter sorte.
E o que o fracasso tem a ver com tudo isso?
Fracasso pode ser considerado o erro ou o acerto, somado ao infortúnio. Erro ou acerto somado ao azar, à falta de sorte mesmo.
Todos muitas vezes vamos acertar mas encontrar algum infortúnio no caminho, tantos são os incidentes que estão completamente fora do controle.
Muitas vezes vão acontecer erros também. Os erros estão frequentemente presentes nos processos, dos mais triviais aos mais delicados. Até o fim da vida e contando com muita experiência podemos e vamos cometer novos e até velhos erros. Isso sem contar com aqueles que são irreparáveis.
Assim, vemos o quanto o fracasso está sempre aí, mesmo em meio ao sucesso, e merece ser incluído na equação. Talvez a arte de se conviver com o sucesso e o fracasso é incluir este último na vida, deixando de lado a onipotência de negar a própria vulnerabilidade e o acaso.
Disponível em Casa do Saber, baseado em Luiz Alberto Hanns, psicanalista.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Se você é alguém que procura o sucesso, não descarte também o fracasso. Sobre o sucesso e o fracasso, algumas reflexões podem advir. Pessoas muito obcecadas pelo sucesso costumam dividir a vida entre um time muito delineado e bem definido de vencedores e perdedores, até mesmo ajudados pela cultura norte-americana dos winners and losers. Existe uma equação para o sucesso? Se sim, vamos a ela. De acordo com o psicólogo e psicanalista Luiz Hanns, a equação do sucesso é composta por 4 fatores a serem considerados. Um deles é o talento. Talento e genialidade, muito exaltados por toda parte, pode levar muitas pessoas a acreditar que indivíduos geniais estão fadadas ao sucesso, de modo inexorável. Enquanto que, se formos realmente pesquisar mais cuidadosamente, o êxito daqueles tidos como talentosos se compõe menos de genialidade do que de repetição, prática e insistência. Ou o que se chama exercício mesmo. Muito do que se faz se aprende fazendo e observando, daí a importância da educação continuada, por exemplo, de modo a estar sempre em contato com aquilo que se quer aprender e melhorar. Além dos já citados empenho e esforço, o segundo fator crucial é o apoio. Que se tenha condições de se obter ajuda. Muito alardeados os “self-made man”, aqueles que se fazem sozinhos, sem ajuda e a despeito de todas as circunstâncias adversas. Estes podem até existir, mas constituem o ponto fora da curva. Não são a média, muito menos a maioria, portanto não devem ser tomados como exemplo para ela. Sem ajuda ninguém chega a lugar nenhum, não há história de sucesso que não conte com alguma ajuda. Redes de suporte que sustentem o processo. Que sustentem as quedas e as amparem. O indivíduo é retrato de um momento histórico, de um movimento, de um contexto. Não se representa a si mesmo isolado e sim traz consigo outros rostos e influências, inspirações, ensinamentos, aculturamento. Um conjunto de historicidade, conjuntura e individualidade, idiossincrasia. Portanto, para alcançar o sucesso e mantê-lo, provavelmente será necessário manter, em alguma medida, redes de suporte. Outro fator que merece ser considerado é o fator acaso. Sim, a sorte. Não relacionado a nenhum tipo de inclinação espiritualizada ou religiosa, sorte no sentido do caráter randômico dos acontecimentos cotidianos. Ser a pessoa certa no lugar certo muitas vezes é a diferença entre conseguir ou não alguma coisa. Pelo menos naquele momento. O que não quer dizer que o sujeito que por algum motivo não “estava lá” não se esforce ou não seja bom o bastante. Recapitulando, vimos que o sucesso está relacionado ao talento, empenho, rede de suporte e sorte. Acertar e ter sorte. E o que o fracasso tem a ver com tudo isso? Fracasso pode ser considerado o erro ou o acerto, somado ao infortúnio. Erro ou acerto somado ao azar, à falta de sorte mesmo. Todos muitas vezes vamos acertar mas encontrar algum infortúnio no caminho, tantos são os incidentes que estão completamente fora do controle. Muitas vezes vão acontecer erros também. Os erros estão frequentemente presentes nos processos, dos mais triviais aos mais delicados. Até o fim da vida e contando com muita experiência podemos e vamos cometer novos e até velhos erros. Isso sem contar com aqueles que são irreparáveis. Assim, vemos o quanto o fracasso está sempre aí, mesmo em meio ao sucesso, e merece ser incluído na equação. Talvez a arte de se conviver com o sucesso e o fracasso é incluir este último na vida, deixando de lado a onipotência de negar a própria vulnerabilidade e o acaso. Disponível em Casa do Saber, baseado em Luiz Alberto Hanns, psicanalista.
Se você é alguém que procura o sucesso, não descarte também o fracasso. Sobre o sucesso e o fracasso, algumas reflexões podem advir. Pessoas muito obcecadas pelo sucesso costumam dividir a vida entre um time muito delineado e bem definido de vencedores e perdedores, até mesmo ajudados pela cultura norte-americana dos winners and losers. Existe uma equação para o sucesso? Se sim, vamos a ela. De acordo com o psicólogo e psicanalista Luiz Hanns, a equação do sucesso é composta por 4 fatores a serem considerados. Um deles é o talento. Talento e genialidade, muito exaltados por toda parte, pode levar muitas pessoas a acreditar que indivíduos geniais estão fadadas ao sucesso, de modo inexorável. Enquanto que, se formos realmente pesquisar mais cuidadosamente, o êxito daqueles tidos como talentosos se compõe menos de genialidade do que de repetição, prática e insistência. Ou o que se chama exercício mesmo. Muito do que se faz se aprende fazendo e observando, daí a importância da educação continuada, por exemplo, de modo a estar sempre em contato com aquilo que se quer aprender e melhorar. Além dos já citados empenho e esforço, o segundo fator crucial é o apoio. Que se tenha condições de se obter ajuda. Muito alardeados os “self-made man”, aqueles que se fazem sozinhos, sem ajuda e a despeito de todas as circunstâncias adversas. Estes podem até existir, mas constituem o ponto fora da curva. Não são a média, muito menos a maioria, portanto não devem ser tomados como exemplo para ela. Sem ajuda ninguém chega a lugar nenhum, não há história de sucesso que não conte com alguma ajuda. Redes de suporte que sustentem o processo. Que sustentem as quedas e as amparem. O indivíduo é retrato de um momento histórico, de um movimento, de um contexto. Não se representa a si mesmo isolado e sim traz consigo outros rostos e influências, inspirações, ensinamentos, aculturamento. Um conjunto de historicidade, conjuntura e individualidade, idiossincrasia. Portanto, para alcançar o sucesso e mantê-lo, provavelmente será necessário manter, em alguma medida, redes de suporte. Outro fator que merece ser considerado é o fator acaso. Sim, a sorte. Não relacionado a nenhum tipo de inclinação espiritualizada ou religiosa, sorte no sentido do caráter randômico dos acontecimentos cotidianos. Ser a pessoa certa no lugar certo muitas vezes é a diferença entre conseguir ou não alguma coisa. Pelo menos naquele momento. O que não quer dizer que o sujeito que por algum motivo não “estava lá” não se esforce ou não seja bom o bastante. Recapitulando, vimos que o sucesso está relacionado ao talento, empenho, rede de suporte e sorte. Acertar e ter sorte. E o que o fracasso tem a ver com tudo isso? Fracasso pode ser considerado o erro ou o acerto, somado ao infortúnio. Erro ou acerto somado ao azar, à falta de sorte mesmo. Todos muitas vezes vamos acertar mas encontrar algum infortúnio no caminho, tantos são os incidentes que estão completamente fora do controle. Muitas vezes vão acontecer erros também. Os erros estão frequentemente presentes nos processos, dos mais triviais aos mais delicados. Até o fim da vida e contando com muita experiência podemos e vamos cometer novos e até velhos erros. Isso sem contar com aqueles que são irreparáveis. Assim, vemos o quanto o fracasso está sempre aí, mesmo em meio ao sucesso, e merece ser incluído na equação. Talvez a arte de se conviver com o sucesso e o fracasso é incluir este último na vida, deixando de lado a onipotência de negar a própria vulnerabilidade e o acaso. Disponível em Casa do Saber, baseado em Luiz Alberto Hanns, psicanalista.
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