Algumas pessoas têm a característica de serem mais perfeccionistas, mais controladoras e mais ligadas aos detalhes, fazendo questão de que as coisas em geral sejam feitas do seu jeito.
Conhece alguém assim? Vamos saber um pouco mais a respeito de um transtorno no qual tais traços de personalidade se tornam extremos e prejudiciais, e qual a melhor maneira de tratá-los.
Algo marcante no referido transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é a preocupação com ordem e controle do mundo que cerca o indivíduo.
Uma pessoa com esse transtorno tende a apresentar um perfeccionismo exacerbado, tende a ser rígida consigo mesma e com os outros, bem como pouco flexível em relação às eventuais mudanças que ocorrem pelo caminho e afetem o resultado pretendido.
Indivíduos com essas características tendem a apresentar extrema dificuldade em delegar tarefas, justamente por sentirem necessidade que as coisas sejam feitas à sua maneira.
A preocupação em relação a detalhes, organização, simetria de objetos, ordem específica, horários e regras pode ser tamanha, que acaba atrapalhando a pessoa a alcançar suas metas, a ser eficiente no trabalho e viver relacionamentos saudáveis, mesmo porque, a convivência com pessoas de padrão excessivamente rígido costuma provocar sofrimento não só a ela, como aos outros que com ela convivem.
Pessoas vivendo essa condição tendem a se ater excessivamente à inacabáveis revisões dos trabalhos feitos, podem apresentar tendência à uma maior rigidez também a respeito de valores morais e serem pessoas excessivamente focadas em seu trabalho.
Tal condição também pode cursar com acumulação de objetos, personalidade perseverante ou teimosa e até mesmo serem pessoas um tanto sovinas, ainda que usufruam de uma boa condição financeira.
Todos esses sinais e características compõem as manifestações mais extremas de uma necessidade básica que todos os seres humanos apresentam em algum nível, que é a necessidade de controle.
É comum nos sentirmos mal diante das ameaças ao nosso sentimento de que temos as coisas sob controle, em maior ou menor grau, assim como é normal sentir-se bem ao perceber-se no controle de algumas situações cotidianamente.
Alguma sensação de controle ajuda na sensação de estabilidade e absorção do mundo ao redor, bem como costuma promover a sensação de auto-estima elevada e auto capacidade na solução de problemas.
Sendo assim, não é porque o indivíduo é perfeccionista, afeito aos detalhes ou que costuma fazer questão de que as coisas sejam feitas do seu jeito que exista de fato um transtorno formal.
Algumas dessas características, se tomadas isoladamente, tem sua serventia e podem ser vantajosas de acordo com cada contexto específico.
Apenas se deve aventar a hipótese da existência de um transtorno formal quando a pessoa exibir tais características de modo sensivelmente desadaptado, que lhe cause dor ou sofrimento por longo tempo, a mais do que ela mesma identifique como traços benéficos ou idiossincrasias do seu próprio comportamento.
Já quando tais características se apresentam de maneira desmedida, desproporcional em relação às demais pessoas e caso tais traços permanecerem imutáveis independentemente da situação e do contexto no qual a pessoa se encontre. Quando isso acontece, o transtorno vai acarretar em sofrimento e dificuldades na vida cotidiana.
Muito importante enfatizar as diferenças que existem entre a Personalidade Obsessivo Compulsiva e o TOC, transtorno obsessivo compulsivo. Vamos a elas:
Pessoas com o transtorno de personalidade obsessivo compulsiva não apresentam pensamentos obsessivos, de caráter intrusivo, que aparecem repentinamente e não tem muita ligação com o que está acontecendo ou já aconteceu objetivamente ao redor, como é frequente em casos de TOC.
O indivíduo que vivencia o TOC comumente tem pensamentos cíclicos e catastróficos, os quais o indivíduo sente que precisa urgentemente interromper forma por meio de rituais tais como lavar as mãos seguidamente e com muito sabão, organizar objetos, rezar mantras ou terços ou outro gesto que reorganize e de certa forma “afaste” os pensamentos obsessivos.
No caso do transtorno de personalidade obsessiva, ao contrário, as pessoas acometidas tendem a achar que seu perfeccionismo excessivo, por exemplo, nada mais é do que bom senso.
Outra diferença importante entre a personalidade obsessiva e o TOC é que este último costuma apresentar maiores oscilações com o passar do tempo, se apresentando hora mais intenso e com mais rituais, hora mais brando, com maiores períodos de intervalo, a depender de ocasiões ou situações que sejam gatilho para ansiedade.
Já o transtorno de personalidade obsessivo compulsiva tende a ser mais estável longitudinalmente, se apresentando de modo perene ao longo do tempo, tendendo a apresentar menos oscilações a longo prazo.
Ademais, o TOC não está necessariamente relacionado a indivíduos excessivamente organizados, detalhistas ou perfeccionistas, ao contrário do que se pode imaginar no senso comum.
O TOC pode estar ligado a diversos temas da história de vida da pessoa, tais como violência, religião, sexo, medo de contaminação ou sujeira ou medo de sofrer algum tipo de dano.
Vale ressaltar que parece existir sim alguma sobreposição entre ambas as condições, TOC e personalidade obsessivo compulsiva.
As duas podem envolver algum tipo de compulsão, comportamento ritualístico, repetitivo e irresistível, face a fazer frente à necessidade de controle comuns em pessoas com personalidade obsessivo compulsiva, ou de mitigar os pensamentos obsessivos pertencentes ao escopo do TOC.
Existem poucos estudos a respeito das causas do transtorno de personalidade obsessivo compulsiva. Mas, como em todo transtorno mental, existem tanto contribuições genéticas quanto ambientais para o seu desenvolvimento.
Pais superprotetores, por exemplo, podem de alguma forma estimular o surgimento do transtorno em crianças com maior propensão prévia ao seu desenvolvimento.
Na maioria dos casos, a influência parental não resultará no desenvolvimento do transtorno, haja vista o fato de que existem no mundo um número muito maior de pais super protetores do que de filhos que desenvolvem TOC ou personalidade obsessivo compulsiva ao longo da vida.
Como tratamento são indicados psicoterapia e em alguns casos medicação apropriada, que sempre deve ser cuidadosamente prescrita de acordo com os sintomas mais incômodos em cada caso.
É comum que pessoas vivenciando o transtorno de personalidade obsessiva não procurem tratamento, já que não costumam se incomodar ou considerar suas preocupações como problemáticas.
No entanto, tais características, quando muito constantes e intensas, tendem a causar problemas, ainda que a pessoa não se dê conta com tanta frequência. Psicoterapia é uma excelente ferramenta de ajuda. Procure!
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Algumas pessoas têm a característica de serem mais perfeccionistas, mais controladoras e mais ligadas aos detalhes, fazendo questão de que as coisas em geral sejam feitas do seu jeito. Conhece alguém assim? Vamos saber um pouco mais a respeito de um transtorno no qual tais traços de personalidade se tornam extremos e prejudiciais, e qual a melhor maneira de tratá-los. Algo marcante no referido transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é a preocupação com ordem e controle do mundo que cerca o indivíduo. Uma pessoa com esse transtorno tende a apresentar um perfeccionismo exacerbado, tende a ser rígida consigo mesma e com os outros, bem como pouco flexível em relação às eventuais mudanças que ocorrem pelo caminho e afetem o resultado pretendido. Indivíduos com essas características tendem a apresentar extrema dificuldade em delegar tarefas, justamente por sentirem necessidade que as coisas sejam feitas à sua maneira. A preocupação em relação a detalhes, organização, simetria de objetos, ordem específica, horários e regras pode ser tamanha, que acaba atrapalhando a pessoa a alcançar suas metas, a ser eficiente no trabalho e viver relacionamentos saudáveis, mesmo porque, a convivência com pessoas de padrão excessivamente rígido costuma provocar sofrimento não só a ela, como aos outros que com ela convivem. Pessoas vivendo essa condição tendem a se ater excessivamente à inacabáveis revisões dos trabalhos feitos, podem apresentar tendência à uma maior rigidez também a respeito de valores morais e serem pessoas excessivamente focadas em seu trabalho. Tal condição também pode cursar com acumulação de objetos, personalidade perseverante ou teimosa e até mesmo serem pessoas um tanto sovinas, ainda que usufruam de uma boa condição financeira. Todos esses sinais e características compõem as manifestações mais extremas de uma necessidade básica que todos os seres humanos apresentam em algum nível, que é a necessidade de controle. É comum nos sentirmos mal diante das ameaças ao nosso sentimento de que temos as coisas sob controle, em maior ou menor grau, assim como é normal sentir-se bem ao perceber-se no controle de algumas situações cotidianamente. Alguma sensação de controle ajuda na sensação de estabilidade e absorção do mundo ao redor, bem como costuma promover a sensação de auto-estima elevada e auto capacidade na solução de problemas. Sendo assim, não é porque o indivíduo é perfeccionista, afeito aos detalhes ou que costuma fazer questão de que as coisas sejam feitas do seu jeito que exista de fato um transtorno formal. Algumas dessas características, se tomadas isoladamente, tem sua serventia e podem ser vantajosas de acordo com cada contexto específico. Apenas se deve aventar a hipótese da existência de um transtorno formal quando a pessoa exibir tais características de modo sensivelmente desadaptado, que lhe cause dor ou sofrimento por longo tempo, a mais do que ela mesma identifique como traços benéficos ou idiossincrasias do seu próprio comportamento. Já quando tais características se apresentam de maneira desmedida, desproporcional em relação às demais pessoas e caso tais traços permanecerem imutáveis independentemente da situação e do contexto no qual a pessoa se encontre. Quando isso acontece, o transtorno vai acarretar em sofrimento e dificuldades na vida cotidiana. Muito importante enfatizar as diferenças que existem entre a Personalidade Obsessivo Compulsiva e o TOC, transtorno obsessivo compulsivo. Vamos a elas: Pessoas com o transtorno de personalidade obsessivo compulsiva não apresentam pensamentos obsessivos, de caráter intrusivo, que aparecem repentinamente e não tem muita ligação com o que está acontecendo ou já aconteceu objetivamente ao redor, como é frequente em casos de TOC. O indivíduo que vivencia o TOC comumente tem pensamentos cíclicos e catastróficos, os quais o indivíduo sente que precisa urgentemente interromper forma por meio de rituais tais como lavar as mãos seguidamente e com muito sabão, organizar objetos, rezar mantras ou terços ou outro gesto que reorganize e de certa forma “afaste” os pensamentos obsessivos. No caso do transtorno de personalidade obsessiva, ao contrário, as pessoas acometidas tendem a achar que seu perfeccionismo excessivo, por exemplo, nada mais é do que bom senso. Outra diferença importante entre a personalidade obsessiva e o TOC é que este último costuma apresentar maiores oscilações com o passar do tempo, se apresentando hora mais intenso e com mais rituais, hora mais brando, com maiores períodos de intervalo, a depender de ocasiões ou situações que sejam gatilho para ansiedade. Já o transtorno de personalidade obsessivo compulsiva tende a ser mais estável longitudinalmente, se apresentando de modo perene ao longo do tempo, tendendo a apresentar menos oscilações a longo prazo. Ademais, o TOC não está necessariamente relacionado a indivíduos excessivamente organizados, detalhistas ou perfeccionistas, ao contrário do que se pode imaginar no senso comum. O TOC pode estar ligado a diversos temas da história de vida da pessoa, tais como violência, religião, sexo, medo de contaminação ou sujeira ou medo de sofrer algum tipo de dano. Vale ressaltar que parece existir sim alguma sobreposição entre ambas as condições, TOC e personalidade obsessivo compulsiva. As duas podem envolver algum tipo de compulsão, comportamento ritualístico, repetitivo e irresistível, face a fazer frente à necessidade de controle comuns em pessoas com personalidade obsessivo compulsiva, ou de mitigar os pensamentos obsessivos pertencentes ao escopo do TOC. Existem poucos estudos a respeito das causas do transtorno de personalidade obsessivo compulsiva. Mas, como em todo transtorno mental, existem tanto contribuições genéticas quanto ambientais para o seu desenvolvimento. Pais superprotetores, por exemplo, podem de alguma forma estimular o surgimento do transtorno em crianças com maior propensão prévia ao seu desenvolvimento. Na maioria dos casos, a influência parental não resultará no desenvolvimento do transtorno, haja vista o fato de que existem no mundo um número muito maior de pais super protetores do que de filhos que desenvolvem TOC ou personalidade obsessivo compulsiva ao longo da vida. Como tratamento são indicados psicoterapia e em alguns casos medicação apropriada, que sempre deve ser cuidadosamente prescrita de acordo com os sintomas mais incômodos em cada caso. É comum que pessoas vivenciando o transtorno de personalidade obsessiva não procurem tratamento, já que não costumam se incomodar ou considerar suas preocupações como problemáticas. No […]
Algumas pessoas têm a característica de serem mais perfeccionistas, mais controladoras e mais ligadas aos detalhes, fazendo questão de que as coisas em geral sejam feitas do seu jeito. Conhece alguém assim? Vamos saber um pouco mais a respeito de um transtorno no qual tais traços de personalidade se tornam extremos e prejudiciais, e qual a melhor maneira de tratá-los. Algo marcante no referido transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é a preocupação com ordem e controle do mundo que cerca o indivíduo. Uma pessoa com esse transtorno tende a apresentar um perfeccionismo exacerbado, tende a ser rígida consigo mesma e com os outros, bem como pouco flexível em relação às eventuais mudanças que ocorrem pelo caminho e afetem o resultado pretendido. Indivíduos com essas características tendem a apresentar extrema dificuldade em delegar tarefas, justamente por sentirem necessidade que as coisas sejam feitas à sua maneira. A preocupação em relação a detalhes, organização, simetria de objetos, ordem específica, horários e regras pode ser tamanha, que acaba atrapalhando a pessoa a alcançar suas metas, a ser eficiente no trabalho e viver relacionamentos saudáveis, mesmo porque, a convivência com pessoas de padrão excessivamente rígido costuma provocar sofrimento não só a ela, como aos outros que com ela convivem. Pessoas vivendo essa condição tendem a se ater excessivamente à inacabáveis revisões dos trabalhos feitos, podem apresentar tendência à uma maior rigidez também a respeito de valores morais e serem pessoas excessivamente focadas em seu trabalho. Tal condição também pode cursar com acumulação de objetos, personalidade perseverante ou teimosa e até mesmo serem pessoas um tanto sovinas, ainda que usufruam de uma boa condição financeira. Todos esses sinais e características compõem as manifestações mais extremas de uma necessidade básica que todos os seres humanos apresentam em algum nível, que é a necessidade de controle. É comum nos sentirmos mal diante das ameaças ao nosso sentimento de que temos as coisas sob controle, em maior ou menor grau, assim como é normal sentir-se bem ao perceber-se no controle de algumas situações cotidianamente. Alguma sensação de controle ajuda na sensação de estabilidade e absorção do mundo ao redor, bem como costuma promover a sensação de auto-estima elevada e auto capacidade na solução de problemas. Sendo assim, não é porque o indivíduo é perfeccionista, afeito aos detalhes ou que costuma fazer questão de que as coisas sejam feitas do seu jeito que exista de fato um transtorno formal. Algumas dessas características, se tomadas isoladamente, tem sua serventia e podem ser vantajosas de acordo com cada contexto específico. Apenas se deve aventar a hipótese da existência de um transtorno formal quando a pessoa exibir tais características de modo sensivelmente desadaptado, que lhe cause dor ou sofrimento por longo tempo, a mais do que ela mesma identifique como traços benéficos ou idiossincrasias do seu próprio comportamento. Já quando tais características se apresentam de maneira desmedida, desproporcional em relação às demais pessoas e caso tais traços permanecerem imutáveis independentemente da situação e do contexto no qual a pessoa se encontre. Quando isso acontece, o transtorno vai acarretar em sofrimento e dificuldades na vida cotidiana. Muito importante enfatizar as diferenças que existem entre a Personalidade Obsessivo Compulsiva e o TOC, transtorno obsessivo compulsivo. Vamos a elas: Pessoas com o transtorno de personalidade obsessivo compulsiva não apresentam pensamentos obsessivos, de caráter intrusivo, que aparecem repentinamente e não tem muita ligação com o que está acontecendo ou já aconteceu objetivamente ao redor, como é frequente em casos de TOC. O indivíduo que vivencia o TOC comumente tem pensamentos cíclicos e catastróficos, os quais o indivíduo sente que precisa urgentemente interromper forma por meio de rituais tais como lavar as mãos seguidamente e com muito sabão, organizar objetos, rezar mantras ou terços ou outro gesto que reorganize e de certa forma “afaste” os pensamentos obsessivos. No caso do transtorno de personalidade obsessiva, ao contrário, as pessoas acometidas tendem a achar que seu perfeccionismo excessivo, por exemplo, nada mais é do que bom senso. Outra diferença importante entre a personalidade obsessiva e o TOC é que este último costuma apresentar maiores oscilações com o passar do tempo, se apresentando hora mais intenso e com mais rituais, hora mais brando, com maiores períodos de intervalo, a depender de ocasiões ou situações que sejam gatilho para ansiedade. Já o transtorno de personalidade obsessivo compulsiva tende a ser mais estável longitudinalmente, se apresentando de modo perene ao longo do tempo, tendendo a apresentar menos oscilações a longo prazo. Ademais, o TOC não está necessariamente relacionado a indivíduos excessivamente organizados, detalhistas ou perfeccionistas, ao contrário do que se pode imaginar no senso comum. O TOC pode estar ligado a diversos temas da história de vida da pessoa, tais como violência, religião, sexo, medo de contaminação ou sujeira ou medo de sofrer algum tipo de dano. Vale ressaltar que parece existir sim alguma sobreposição entre ambas as condições, TOC e personalidade obsessivo compulsiva. As duas podem envolver algum tipo de compulsão, comportamento ritualístico, repetitivo e irresistível, face a fazer frente à necessidade de controle comuns em pessoas com personalidade obsessivo compulsiva, ou de mitigar os pensamentos obsessivos pertencentes ao escopo do TOC. Existem poucos estudos a respeito das causas do transtorno de personalidade obsessivo compulsiva. Mas, como em todo transtorno mental, existem tanto contribuições genéticas quanto ambientais para o seu desenvolvimento. Pais superprotetores, por exemplo, podem de alguma forma estimular o surgimento do transtorno em crianças com maior propensão prévia ao seu desenvolvimento. Na maioria dos casos, a influência parental não resultará no desenvolvimento do transtorno, haja vista o fato de que existem no mundo um número muito maior de pais super protetores do que de filhos que desenvolvem TOC ou personalidade obsessivo compulsiva ao longo da vida. Como tratamento são indicados psicoterapia e em alguns casos medicação apropriada, que sempre deve ser cuidadosamente prescrita de acordo com os sintomas mais incômodos em cada caso. É comum que pessoas vivenciando o transtorno de personalidade obsessiva não procurem tratamento, já que não costumam se incomodar ou considerar suas preocupações como problemáticas. No […]
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