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Epilepsia

18 de janeiro de 2021
Por: Dra. Leticia Filizzola
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Epilepsia

Tudo o que fazemos, sentimos e pensamos na nossa cotidianidade mediana depende de uma boa comunicação entre os neurônios. 

Porém, às vezes pode acontecer uma propagação descontrolada de impulsos elétricos, que acontecem de se espalharem por diferentes partes do cérebro, causando alterações inesperadas no comportamento, nas sensações ou no nível de consciência do indivíduo, a depender da área cerebral afetada.

Mudanças desse tipo são chamadas de crises epiléticas, podendo essa crise epilética ser ou não do tipo convulsiva, o que configura uma das principais características do que conhecemos por epilepsia. 

A epilepsia é uma condição médica na qual a pessoa vivencia, por mais de uma vez, um evento de crise epilética. 

Algumas pessoas passam apenas uma vez por uma experiência desse tipo, enquanto outras a vivenciam frequentemente.

Cerca de 1% da população mundial apresenta epilepsia, e de 5 a 10% das pessoas terá uma crise não induzida até a idade de 80 anos. 

Durante uma crise epilética acontece como se uma tempestade elétrica se abatesse sobre o cérebro, resultando em diversas reações dependendo da região na qual a tempestade ocorre. 

As crises convulsivas são as mais conhecidas, podendo se manifestar na forma de desmaio ou movimentos involuntários.  Já as crises não convulsivas podem ter como manifestação apenas uma breve perda de consciência.

A passagem do impulso elétrico pelo neurônio ocorre por conta de um rápido fluxo de íons pela membrana da célula nervosa. Esse fluxo se dá por meio de alguns canais presentes na membrana dos neurônios.

Alguns casos de epilepsia estão relacionados à mutações genéticas em genes que contem as informações para produção desses canais por onde passa o íon de sódio pela membrana que envolve o neurônio. 

Para outros casos as causas ainda permanecem indeterminadas. Alguns fatores podem aumentar as chances de ocorrência das crises epiléticas, tais como situações de estresse, cansaço e ficar muito tempo sem se alimentar.

As crises epilépticas de curta duração não costumam causar danos cerebrais. Já as crises com durações mais longas (mais de 20 minutos de duração) podem resultar em danos. 

Como as crises epilépticas podem diminuir a qualidade de vida do indivíduo e torná-lo incapaz de realizar suas atividades normalmente, os tratamentos tem o objetivo de reduzir ao mínimo possível tanto a quantidade como a severidade das crises epilépticas. 

Graças ao uso de técnicas de extrair imagens do cérebro, os médicos especializados e pesquisadores são capazes de visualizar o cérebro enquanto ele está em seu pleno funcionamento, sem que o paciente precise adormecer sob anestesia, por exemplo. Tal avanço tem tornado possível diagnósticos e acompanhamentos mais precisos. 

Além disso, novas medicações, dispositivos implantáveis e procedimentos cirúrgicos tem permitido que várias pessoas tenham menos crises epilépticas e assim logrem uma melhor qualidade de vida.

Um destes novos tratamentos baseia-se na administração de canabidiol ao paciente, e os dados de pesquisas averiguando seus efeitos tem demonstrado que esse é um tratamento bastante promissor, reduzindo as convulsões. 

Os endocanabinoides produzidos pelo nosso organismo são quimicamente iguais ao canabidiol utilizado no tratamento. 

O canabidiol é um dos compostos químicos presentes na maconha, e por causa disso o uso medicinal dessa substância tem enfrentado grandes obstáculos.

O paciente que consome o canabidiol não vivencia os famigerados efeitos psicológicos que alguém consumindo maconha experimenta, pois além do canabidiol propriamente dito, que é a substância terapêutica, a maconha fumada apresenta THC, substância responsável pelos efeitos psicológicos. 

Cada vez mais pesquisas indicam que o uso medicinal do canabidiol pode auxiliar no tratamento de transtornos de ansiedade, mal de Alzheimer, esquizofrenia, entre outros.

O uso do canabidiol conta com a vantagem de apresentar baixo custo, possuir poucos efeitos colaterais se comparado a outras medicações e grande capacidade de reduzir as convulsões. Então, por que não lançar mão dele para ajudar, apropriadamente, pessoas com epilepsia?

Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.

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