Da hora em que você adormece até o momento em que desperta, seu corpo passa por diferentes fases que possuem características fisiológicas, neuroquímicas e metabólicas específicas.
Existem duas fases principais do sono, que se alteram entre quatro a seis vezes, a cada noventa minutos ao longo de uma noite, em ciclos.
As duas fases são o sono REM (Rapid Eye Movement) e o Sono Não REM.
No sono REM acontece uma atividade neural mais rápida, dá-se um maior relaxamento muscular e um maior número de movimentos oculares rápidos, que dão nome à fase.
É também durante o REM que ocorrem os sonhos. Logo ao adormecer, entramos na fase do sono Não REM, na qual a atividade neural é mais lenta. Conforme o sono vai se aprofundando a atividade neural se modifica, até acessar o REM.
O sono é fundamental na regulação de muitas funções biológicas e psicológicas. Exerce papel importantíssimo na regulação dos neurotransmissores, no controle do peso corporal, e pode impactar consideravelmente o funcionamento de vários sistemas biológicos, o sistema imunológico e o funcionamento cognitivo de uma maneira geral, incluindo raciocínio, atenção e percepção.
O sono é fundamental para o processo de consolidação das memórias. Para que as recordações se tornem mais estáveis e menos distorcíveis, dormir bem é uma boa pedida.
A privação de sono impacta negativamente na consolidação de memórias, bem como acarreta em alterações de humor, tornando o sujeito mais impaciente, irascível e mais mal humorado do que de costume.
Noites mal dormidas infelizmente são comuns. Entretanto, alguns indivíduos vivenciam tais dificuldades com muita frequência. Um terço da população mundial apresenta sintomas de insônia em algum grau.
A Insônia é considerada um transtorno do sono caracterizado por dificuldade de iniciar o sono, de se manter dormindo ou ter uma qualidade de sono satisfatória, ainda que goze das condições e oportunidades suficientes para dormir.
Os resultados dessa falta de qualidade do sono são uma série de impactos negativos no funcionamento biológico, psicológico e social.
A Insônia pode ser causada por diversos fatores, indo desde predisposição genética e diferenças individuais até condições ambientais e aspectos cognitivos.
Os transtornos mentais e as condições médicas tais como apneia do sono, desvio de septo grave ou narcolepsia podem contribuir na agudização de muitos casos de insônia.
Quando a Insônia se encontra relacionada à nenhum quadro prévio, condições médicas ou abuso de substâncias psicoativas, ela é chamada de Insônia Primária, afetando uma significativa parcela da população jovem e adulta.
Na Insônia primária, uma das principais queixas é a agitação mental intensa durante a tentativa de iniciar o sono.
Uma pessoa com insônia primária pode deitar na cama e ficar pensando sem parar em temas aleatórios ou em alguma preocupação específica, situações estas que são incompatíveis ao relaxamento necessário para pegar no sono.
Felizmente, anos de pesquisas em Medicina e Psicologia Clínica resultaram em grande quantidade de conhecimento acerca das causas e do tratamento da insônia. Sobretudo quando as causas são condições médicas, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos e a mudança de alguns hábitos.
Sabemos que a prática de exercícios físicos, manter a regularidade no horário de ir dormir, estabelecer hábitos de “higiene do sono”, que incluem um ambiente agradável e pouco iluminado, bem arejado, sem telas ou gadgets estimulantes que desviem a atenção da atividade de dormir.
Evitar a ingestão de cafeína e açúcar refinado próximo da hora de deitar podem ter grande ajuda num sono de melhor qualidade e mais reparador.
Procurar deitar na cama apenas no momento em que for de fato dormir é mais um hábito que pode ajudar, acostumando o cérebro a se condicionar ao contexto de relaxamento proposto pelo ambiente do quarto.
Seguindo essas estratégias você pode gradualmente ter uma melhor qualidade de sono e consequentemente, um despertar com mais energia e disposição.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Da hora em que você adormece até o momento em que desperta, seu corpo passa por diferentes fases que possuem características fisiológicas, neuroquímicas e metabólicas específicas. Existem duas fases principais do sono, que se alteram entre quatro a seis vezes, a cada noventa minutos ao longo de uma noite, em ciclos. As duas fases são o sono REM (Rapid Eye Movement) e o Sono Não REM. No sono REM acontece uma atividade neural mais rápida, dá-se um maior relaxamento muscular e um maior número de movimentos oculares rápidos, que dão nome à fase. É também durante o REM que ocorrem os sonhos. Logo ao adormecer, entramos na fase do sono Não REM, na qual a atividade neural é mais lenta. Conforme o sono vai se aprofundando a atividade neural se modifica, até acessar o REM. O sono é fundamental na regulação de muitas funções biológicas e psicológicas. Exerce papel importantíssimo na regulação dos neurotransmissores, no controle do peso corporal, e pode impactar consideravelmente o funcionamento de vários sistemas biológicos, o sistema imunológico e o funcionamento cognitivo de uma maneira geral, incluindo raciocínio, atenção e percepção. O sono é fundamental para o processo de consolidação das memórias. Para que as recordações se tornem mais estáveis e menos distorcíveis, dormir bem é uma boa pedida. A privação de sono impacta negativamente na consolidação de memórias, bem como acarreta em alterações de humor, tornando o sujeito mais impaciente, irascível e mais mal humorado do que de costume. Noites mal dormidas infelizmente são comuns. Entretanto, alguns indivíduos vivenciam tais dificuldades com muita frequência. Um terço da população mundial apresenta sintomas de insônia em algum grau. A Insônia é considerada um transtorno do sono caracterizado por dificuldade de iniciar o sono, de se manter dormindo ou ter uma qualidade de sono satisfatória, ainda que goze das condições e oportunidades suficientes para dormir. Os resultados dessa falta de qualidade do sono são uma série de impactos negativos no funcionamento biológico, psicológico e social. A Insônia pode ser causada por diversos fatores, indo desde predisposição genética e diferenças individuais até condições ambientais e aspectos cognitivos. Os transtornos mentais e as condições médicas tais como apneia do sono, desvio de septo grave ou narcolepsia podem contribuir na agudização de muitos casos de insônia. Quando a Insônia se encontra relacionada à nenhum quadro prévio, condições médicas ou abuso de substâncias psicoativas, ela é chamada de Insônia Primária, afetando uma significativa parcela da população jovem e adulta. Na Insônia primária, uma das principais queixas é a agitação mental intensa durante a tentativa de iniciar o sono. Uma pessoa com insônia primária pode deitar na cama e ficar pensando sem parar em temas aleatórios ou em alguma preocupação específica, situações estas que são incompatíveis ao relaxamento necessário para pegar no sono. Felizmente, anos de pesquisas em Medicina e Psicologia Clínica resultaram em grande quantidade de conhecimento acerca das causas e do tratamento da insônia. Sobretudo quando as causas são condições médicas, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos e a mudança de alguns hábitos. Sabemos que a prática de exercícios físicos, manter a regularidade no horário de ir dormir, estabelecer hábitos de “higiene do sono”, que incluem um ambiente agradável e pouco iluminado, bem arejado, sem telas ou gadgets estimulantes que desviem a atenção da atividade de dormir. Evitar a ingestão de cafeína e açúcar refinado próximo da hora de deitar podem ter grande ajuda num sono de melhor qualidade e mais reparador. Procurar deitar na cama apenas no momento em que for de fato dormir é mais um hábito que pode ajudar, acostumando o cérebro a se condicionar ao contexto de relaxamento proposto pelo ambiente do quarto. Seguindo essas estratégias você pode gradualmente ter uma melhor qualidade de sono e consequentemente, um despertar com mais energia e disposição. E você, como tem dormido?
Da hora em que você adormece até o momento em que desperta, seu corpo passa por diferentes fases que possuem características fisiológicas, neuroquímicas e metabólicas específicas. Existem duas fases principais do sono, que se alteram entre quatro a seis vezes, a cada noventa minutos ao longo de uma noite, em ciclos. As duas fases são o sono REM (Rapid Eye Movement) e o Sono Não REM. No sono REM acontece uma atividade neural mais rápida, dá-se um maior relaxamento muscular e um maior número de movimentos oculares rápidos, que dão nome à fase. É também durante o REM que ocorrem os sonhos. Logo ao adormecer, entramos na fase do sono Não REM, na qual a atividade neural é mais lenta. Conforme o sono vai se aprofundando a atividade neural se modifica, até acessar o REM. O sono é fundamental na regulação de muitas funções biológicas e psicológicas. Exerce papel importantíssimo na regulação dos neurotransmissores, no controle do peso corporal, e pode impactar consideravelmente o funcionamento de vários sistemas biológicos, o sistema imunológico e o funcionamento cognitivo de uma maneira geral, incluindo raciocínio, atenção e percepção. O sono é fundamental para o processo de consolidação das memórias. Para que as recordações se tornem mais estáveis e menos distorcíveis, dormir bem é uma boa pedida. A privação de sono impacta negativamente na consolidação de memórias, bem como acarreta em alterações de humor, tornando o sujeito mais impaciente, irascível e mais mal humorado do que de costume. Noites mal dormidas infelizmente são comuns. Entretanto, alguns indivíduos vivenciam tais dificuldades com muita frequência. Um terço da população mundial apresenta sintomas de insônia em algum grau. A Insônia é considerada um transtorno do sono caracterizado por dificuldade de iniciar o sono, de se manter dormindo ou ter uma qualidade de sono satisfatória, ainda que goze das condições e oportunidades suficientes para dormir. Os resultados dessa falta de qualidade do sono são uma série de impactos negativos no funcionamento biológico, psicológico e social. A Insônia pode ser causada por diversos fatores, indo desde predisposição genética e diferenças individuais até condições ambientais e aspectos cognitivos. Os transtornos mentais e as condições médicas tais como apneia do sono, desvio de septo grave ou narcolepsia podem contribuir na agudização de muitos casos de insônia. Quando a Insônia se encontra relacionada à nenhum quadro prévio, condições médicas ou abuso de substâncias psicoativas, ela é chamada de Insônia Primária, afetando uma significativa parcela da população jovem e adulta. Na Insônia primária, uma das principais queixas é a agitação mental intensa durante a tentativa de iniciar o sono. Uma pessoa com insônia primária pode deitar na cama e ficar pensando sem parar em temas aleatórios ou em alguma preocupação específica, situações estas que são incompatíveis ao relaxamento necessário para pegar no sono. Felizmente, anos de pesquisas em Medicina e Psicologia Clínica resultaram em grande quantidade de conhecimento acerca das causas e do tratamento da insônia. Sobretudo quando as causas são condições médicas, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos e a mudança de alguns hábitos. Sabemos que a prática de exercícios físicos, manter a regularidade no horário de ir dormir, estabelecer hábitos de “higiene do sono”, que incluem um ambiente agradável e pouco iluminado, bem arejado, sem telas ou gadgets estimulantes que desviem a atenção da atividade de dormir. Evitar a ingestão de cafeína e açúcar refinado próximo da hora de deitar podem ter grande ajuda num sono de melhor qualidade e mais reparador. Procurar deitar na cama apenas no momento em que for de fato dormir é mais um hábito que pode ajudar, acostumando o cérebro a se condicionar ao contexto de relaxamento proposto pelo ambiente do quarto. Seguindo essas estratégias você pode gradualmente ter uma melhor qualidade de sono e consequentemente, um despertar com mais energia e disposição. E você, como tem dormido?
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