Humor. Experiência de achar algo divertido e sentir vontade de rir. Ao que tudo indica, esse humor parece ter um importante papel na nossa espécie.
O primeiro sinal disso é que as brincadeiras engraçadas estiveram presentes em quase todas as épocas e culturas conhecidas. Talvez o humor seja tão comum assim justamente porque ele atende a diferentes funções do nosso cotidiano.
De fato, o humor pode trazer vários benefícios sociais, tais como suavizar críticas, aliviar conflitos e gerar admiração nos outros. Já os benefícios psicológicos incluem lidar melhor com a vergonha, a dor, o luto e a ansiedade.
Outro indicador da importância do humor é que ele pode afetar muitas de nossas decisões, por exemplo o tipo de filme que vamos escolher, os perfis que segue nas redes sociais, as pessoas com as quais vai desenvolver amizade ou até um relacionamento romântico pode ser influenciado pelo humor.
Existem diferentes tipos de humor, e uma das divisões mais básicas é aquela de “rir com” ou outros e “rir dos” outros.
Rir com os outros é uma maneira poderosa de formar e fortalecer relações, além de fazer as pessoas se sentirem mais próximas.
Já rir dos outros pode ter como motivação controlar de forma manipuladora o comportamento de alguém, preservar ou melhorar a própria reputação, induzir os outros a se conformarem às suas próprias preferências ou humilhar alguém que não é visto como parte do seu grupo.
Esse uso mais obscuro do humor é o foco de algumas pessoas e ele envolve componentes de cinismo, ironia ou sarcasmo. Nessas situações, o objetivo costuma ser agredir ou demonstrar superioridade em relação a alguém.
Já o uso mais gentil do humor envolve a meta de animar alguém ou de destacar o lado engraçado que existe em defeitos que alguém tem ou dificuldades pelas quais passou, motivando assim a rir e a sentir-se bem.
Você pode achar uma piada engraçada pelo fato de ela tê-lo feito sentir superior aos outros, teve um desfecho que trouxe alívio à tensão criada pela própria piada ou causou surpresa.
Uma das teorias psicológicas mais recentes é a “Teoria das Violações Benignas”.
Ela reúne alguns dos pontos mencionados e destaca outros. A teoria propõe que achamos algo engraçado quando percebemos uma violação de normas sociais ou morais, mas uma violação que não pareça tão grave ou repreensível assim, a ponto de alinda permitir o riso.
Se julgarmos tal violação muito pesada ou inapropriada, a tendência é sentir-se incomodado. Essa violação pode incluir muitas possibilidades, a depender dos códigos morais e éticos do receptor da piada em questão, entre as possibilidades podem estar tabus, insultos, ameaça iminente, comportamento inconveniente ou inesperado de alguém.
Algumas pessoas podem pensar que ser engraçado é quase um dom, que se tem ou não se tem. Porém, não é exatamente assim que acontece.
Todas as pessoas vem ao mundo sem saber contar uma só piada sequer. É verdade que algumas pessoas são rápidas ou espontaneamente mais engraçadas do que outras, o que pode ocorrer pelos mais diferentes motivos.
Aqui vão algumas dicas para estimular o seu lado mais espontâneo!
Esteja mais disposto a se arriscar e a falar coisas sem graça. Pessoas engraçadas precisam desenvolver uma maior tolerância às avaliações negativas pois se ficarem sempre muito decepcionadas consigo próprias a cada piada ruim que soltarem, tenderão a desistir logo.
Pessoas engraçadas assim se tornam, em grande parte pelo grande número de incentivos que recebem ao longo da vida, o que aumenta conforme o grau de exposição ao risco também.
De um comentário engraçadinho que arranca risada de familiares num almoço de domingo, evoluindo à aprovação dos pares no colégio, posteriormente no ambiente profissional e pela vida afora.
Por meio desse condicionamento, muitas pessoas vão sendo estimuladas a agir de forma mais cômica ou menos cômica.
Pessoas mais tímidas podem apresentar maiores dificuldades em desenvolver seu lado cômico, pela introspecção inerente à sua maneira de ser. Ainda assim, nada que não possa ser ao menos um pouco estimulado com alguma prática.
Reconhecer situações engraçadas no cotidiano pode ser um caminho até mesmo para enriquecer as experiências e ver a vida de uma outra forma.
Você pode se surpreender com quantas coisas engraçadas vai se deparar, nas coisas mais simples e triviais do entorno.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Humor. Experiência de achar algo divertido e sentir vontade de rir. Ao que tudo indica, esse humor parece ter um importante papel na nossa espécie. O primeiro sinal disso é que as brincadeiras engraçadas estiveram presentes em quase todas as épocas e culturas conhecidas. Talvez o humor seja tão comum assim justamente porque ele atende a diferentes funções do nosso cotidiano. De fato, o humor pode trazer vários benefícios sociais, tais como suavizar críticas, aliviar conflitos e gerar admiração nos outros. Já os benefícios psicológicos incluem lidar melhor com a vergonha, a dor, o luto e a ansiedade. Outro indicador da importância do humor é que ele pode afetar muitas de nossas decisões, por exemplo o tipo de filme que vamos escolher, os perfis que segue nas redes sociais, as pessoas com as quais vai desenvolver amizade ou até um relacionamento romântico pode ser influenciado pelo humor. Existem diferentes tipos de humor, e uma das divisões mais básicas é aquela de “rir com” ou outros e “rir dos” outros. Rir com os outros é uma maneira poderosa de formar e fortalecer relações, além de fazer as pessoas se sentirem mais próximas. Já rir dos outros pode ter como motivação controlar de forma manipuladora o comportamento de alguém, preservar ou melhorar a própria reputação, induzir os outros a se conformarem às suas próprias preferências ou humilhar alguém que não é visto como parte do seu grupo. Esse uso mais obscuro do humor é o foco de algumas pessoas e ele envolve componentes de cinismo, ironia ou sarcasmo. Nessas situações, o objetivo costuma ser agredir ou demonstrar superioridade em relação a alguém. Já o uso mais gentil do humor envolve a meta de animar alguém ou de destacar o lado engraçado que existe em defeitos que alguém tem ou dificuldades pelas quais passou, motivando assim a rir e a sentir-se bem. Você pode achar uma piada engraçada pelo fato de ela tê-lo feito sentir superior aos outros, teve um desfecho que trouxe alívio à tensão criada pela própria piada ou causou surpresa. Uma das teorias psicológicas mais recentes é a “Teoria das Violações Benignas”. Ela reúne alguns dos pontos mencionados e destaca outros. A teoria propõe que achamos algo engraçado quando percebemos uma violação de normas sociais ou morais, mas uma violação que não pareça tão grave ou repreensível assim, a ponto de alinda permitir o riso. Se julgarmos tal violação muito pesada ou inapropriada, a tendência é sentir-se incomodado. Essa violação pode incluir muitas possibilidades, a depender dos códigos morais e éticos do receptor da piada em questão, entre as possibilidades podem estar tabus, insultos, ameaça iminente, comportamento inconveniente ou inesperado de alguém. Algumas pessoas podem pensar que ser engraçado é quase um dom, que se tem ou não se tem. Porém, não é exatamente assim que acontece. Todas as pessoas vem ao mundo sem saber contar uma só piada sequer. É verdade que algumas pessoas são rápidas ou espontaneamente mais engraçadas do que outras, o que pode ocorrer pelos mais diferentes motivos. Aqui vão algumas dicas para estimular o seu lado mais espontâneo! Esteja mais disposto a se arriscar e a falar coisas sem graça. Pessoas engraçadas precisam desenvolver uma maior tolerância às avaliações negativas pois se ficarem sempre muito decepcionadas consigo próprias a cada piada ruim que soltarem, tenderão a desistir logo. Pessoas engraçadas assim se tornam, em grande parte pelo grande número de incentivos que recebem ao longo da vida, o que aumenta conforme o grau de exposição ao risco também. De um comentário engraçadinho que arranca risada de familiares num almoço de domingo, evoluindo à aprovação dos pares no colégio, posteriormente no ambiente profissional e pela vida afora. Por meio desse condicionamento, muitas pessoas vão sendo estimuladas a agir de forma mais cômica ou menos cômica. Pessoas mais tímidas podem apresentar maiores dificuldades em desenvolver seu lado cômico, pela introspecção inerente à sua maneira de ser. Ainda assim, nada que não possa ser ao menos um pouco estimulado com alguma prática. Reconhecer situações engraçadas no cotidiano pode ser um caminho até mesmo para enriquecer as experiências e ver a vida de uma outra forma. Você pode se surpreender com quantas coisas engraçadas vai se deparar, nas coisas mais simples e triviais do entorno. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
Humor. Experiência de achar algo divertido e sentir vontade de rir. Ao que tudo indica, esse humor parece ter um importante papel na nossa espécie. O primeiro sinal disso é que as brincadeiras engraçadas estiveram presentes em quase todas as épocas e culturas conhecidas. Talvez o humor seja tão comum assim justamente porque ele atende a diferentes funções do nosso cotidiano. De fato, o humor pode trazer vários benefícios sociais, tais como suavizar críticas, aliviar conflitos e gerar admiração nos outros. Já os benefícios psicológicos incluem lidar melhor com a vergonha, a dor, o luto e a ansiedade. Outro indicador da importância do humor é que ele pode afetar muitas de nossas decisões, por exemplo o tipo de filme que vamos escolher, os perfis que segue nas redes sociais, as pessoas com as quais vai desenvolver amizade ou até um relacionamento romântico pode ser influenciado pelo humor. Existem diferentes tipos de humor, e uma das divisões mais básicas é aquela de “rir com” ou outros e “rir dos” outros. Rir com os outros é uma maneira poderosa de formar e fortalecer relações, além de fazer as pessoas se sentirem mais próximas. Já rir dos outros pode ter como motivação controlar de forma manipuladora o comportamento de alguém, preservar ou melhorar a própria reputação, induzir os outros a se conformarem às suas próprias preferências ou humilhar alguém que não é visto como parte do seu grupo. Esse uso mais obscuro do humor é o foco de algumas pessoas e ele envolve componentes de cinismo, ironia ou sarcasmo. Nessas situações, o objetivo costuma ser agredir ou demonstrar superioridade em relação a alguém. Já o uso mais gentil do humor envolve a meta de animar alguém ou de destacar o lado engraçado que existe em defeitos que alguém tem ou dificuldades pelas quais passou, motivando assim a rir e a sentir-se bem. Você pode achar uma piada engraçada pelo fato de ela tê-lo feito sentir superior aos outros, teve um desfecho que trouxe alívio à tensão criada pela própria piada ou causou surpresa. Uma das teorias psicológicas mais recentes é a “Teoria das Violações Benignas”. Ela reúne alguns dos pontos mencionados e destaca outros. A teoria propõe que achamos algo engraçado quando percebemos uma violação de normas sociais ou morais, mas uma violação que não pareça tão grave ou repreensível assim, a ponto de alinda permitir o riso. Se julgarmos tal violação muito pesada ou inapropriada, a tendência é sentir-se incomodado. Essa violação pode incluir muitas possibilidades, a depender dos códigos morais e éticos do receptor da piada em questão, entre as possibilidades podem estar tabus, insultos, ameaça iminente, comportamento inconveniente ou inesperado de alguém. Algumas pessoas podem pensar que ser engraçado é quase um dom, que se tem ou não se tem. Porém, não é exatamente assim que acontece. Todas as pessoas vem ao mundo sem saber contar uma só piada sequer. É verdade que algumas pessoas são rápidas ou espontaneamente mais engraçadas do que outras, o que pode ocorrer pelos mais diferentes motivos. Aqui vão algumas dicas para estimular o seu lado mais espontâneo! Esteja mais disposto a se arriscar e a falar coisas sem graça. Pessoas engraçadas precisam desenvolver uma maior tolerância às avaliações negativas pois se ficarem sempre muito decepcionadas consigo próprias a cada piada ruim que soltarem, tenderão a desistir logo. Pessoas engraçadas assim se tornam, em grande parte pelo grande número de incentivos que recebem ao longo da vida, o que aumenta conforme o grau de exposição ao risco também. De um comentário engraçadinho que arranca risada de familiares num almoço de domingo, evoluindo à aprovação dos pares no colégio, posteriormente no ambiente profissional e pela vida afora. Por meio desse condicionamento, muitas pessoas vão sendo estimuladas a agir de forma mais cômica ou menos cômica. Pessoas mais tímidas podem apresentar maiores dificuldades em desenvolver seu lado cômico, pela introspecção inerente à sua maneira de ser. Ainda assim, nada que não possa ser ao menos um pouco estimulado com alguma prática. Reconhecer situações engraçadas no cotidiano pode ser um caminho até mesmo para enriquecer as experiências e ver a vida de uma outra forma. Você pode se surpreender com quantas coisas engraçadas vai se deparar, nas coisas mais simples e triviais do entorno. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
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