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QUANDO DIZEMOS “NÃO QUERO SABER”

30 de outubro de 2019
Por: Dr. Lucas Silveira
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QUANDO DIZEMOS “NÃO QUERO SABER”

Muitas vezes seja em uma discussão, em uma divergência de opiniões ou simplesmente por não querer sair da nossa zona de conforto, dizemos a frase “Não quero saber”. Porém, esta frase tão comum em nosso vocabulário traz também uma restrição em nossa percepção que não nos damos conta.

Quando falamos “Não quero saber” estamos desprezando possibilidades. O que isso significa? É semelhante a quando se aprecia uma pintura apenas admirando aquela parte que nos chamou a atenção, deixando de lado todo o fundo e a totalidade da gravura. Ou seja, acabamos vendo apenas uma parte e não o todo, todo este que caso observássemos talvez trouxesse uma satisfação ainda maior para quem olha a obra de arte.

Em um exemplo mais concreto, como em uma discussão, alguém que recusa ouvir a outra parte, não querendo saber seu ponto de vista, motivações e razões, acaba escolhendo não ver a situação de forma completa. Quando digo “não quero saber” também estou dizendo que quero apenas minha referência, o ponto da figura que me satisfaz. A questão, entretanto, é que minha percepção se mantém enviesada e não abro possibilidades para ver a situação de outra maneira.

Não necessariamente o fato de decidir ver a situação como um todo fará com que se abandone a forma ou o ponto de vista que já se tem. Pode-se muito bem ver a figura em sua totalidade e, ainda assim, continuar com sua parte favorita. Mas quando nos permitimos a querer saber e ter esta visão mais completa, temos mais propriedade para dizer o que nos agrada ou não.

Assim, caso você diga frequentemente a frase “não quero saber”, saiba que está vendo apenas uma parte da pintura, um pedaço da história, e que decidir se abrir e olhar o todo pode trazer possibilidades que facilitam sua compreensão sobre determinada situação.

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Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Muitas vezes seja em uma discussão, em uma divergência de opiniões ou simplesmente por não querer sair da nossa zona de conforto, dizemos a frase “Não quero saber”. Porém, esta frase tão comum em nosso vocabulário traz também uma restrição em nossa percepção que não nos damos conta. Quando falamos “Não quero saber” estamos desprezando possibilidades. O que isso significa? É semelhante a quando se aprecia uma pintura apenas admirando aquela parte que nos chamou a atenção, deixando de lado todo o fundo e a totalidade da gravura. Ou seja, acabamos vendo apenas uma parte e não o todo, todo este que caso observássemos talvez trouxesse uma satisfação ainda maior para quem olha a obra de arte. Em um exemplo mais concreto, como em uma discussão, alguém que recusa ouvir a outra parte, não querendo saber seu ponto de vista, motivações e razões, acaba escolhendo não ver a situação de forma completa. Quando digo “não quero saber” também estou dizendo que quero apenas minha referência, o ponto da figura que me satisfaz. A questão, entretanto, é que minha percepção se mantém enviesada e não abro possibilidades para ver a situação de outra maneira. Não necessariamente o fato de decidir ver a situação como um todo fará com que se abandone a forma ou o ponto de vista que já se tem. Pode-se muito bem ver a figura em sua totalidade e, ainda assim, continuar com sua parte favorita. Mas quando nos permitimos a querer saber e ter esta visão mais completa, temos mais propriedade para dizer o que nos agrada ou não. Assim, caso você diga frequentemente a frase “não quero saber”, saiba que está vendo apenas uma parte da pintura, um pedaço da história, e que decidir se abrir e olhar o todo pode trazer possibilidades que facilitam sua compreensão sobre determinada situação.
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    Muitas vezes seja em uma discussão, em uma divergência de opiniões ou simplesmente por não querer sair da nossa zona de conforto, dizemos a frase “Não quero saber”. Porém, esta frase tão comum em nosso vocabulário traz também uma restrição em nossa percepção que não nos damos conta. Quando falamos “Não quero saber” estamos desprezando possibilidades. O que isso significa? É semelhante a quando se aprecia uma pintura apenas admirando aquela parte que nos chamou a atenção, deixando de lado todo o fundo e a totalidade da gravura. Ou seja, acabamos vendo apenas uma parte e não o todo, todo este que caso observássemos talvez trouxesse uma satisfação ainda maior para quem olha a obra de arte. Em um exemplo mais concreto, como em uma discussão, alguém que recusa ouvir a outra parte, não querendo saber seu ponto de vista, motivações e razões, acaba escolhendo não ver a situação de forma completa. Quando digo “não quero saber” também estou dizendo que quero apenas minha referência, o ponto da figura que me satisfaz. A questão, entretanto, é que minha percepção se mantém enviesada e não abro possibilidades para ver a situação de outra maneira. Não necessariamente o fato de decidir ver a situação como um todo fará com que se abandone a forma ou o ponto de vista que já se tem. Pode-se muito bem ver a figura em sua totalidade e, ainda assim, continuar com sua parte favorita. Mas quando nos permitimos a querer saber e ter esta visão mais completa, temos mais propriedade para dizer o que nos agrada ou não. Assim, caso você diga frequentemente a frase “não quero saber”, saiba que está vendo apenas uma parte da pintura, um pedaço da história, e que decidir se abrir e olhar o todo pode trazer possibilidades que facilitam sua compreensão sobre determinada situação.
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