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Qual a relação entre emoções e cognição?

8 de abril de 2024
Por: Doutora Maíra Babo
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Qual a relação entre emoções e cognição?

Emoções como alegria, raiva, medo e tristeza são indicativos da presença de algo importante acontecendo naquele momento. E essas emoções causa alterações fisiológicas no nosso organismo, por exemplo, o medo causa dilatação  da pupila, alteração nos batimentos cardíacos, nojo pode causar náuseas e etc. E logo após essas alterações fisiológicas o organismo precisa mobilizar recursos cognitivos como atenção, percepção, resolução de problemas etc. para gerar um respostas. 

Seres humanos são os único seres que reconhecem cognitivamente as próprias emoções, ou seja, são capazes de pensar a respeito delas, os demais seres vivos não têm essa capacidade de perceber-se emocionalmente, portanto não existe a consciência emocional. Por isso a neurociência tem mostrado que processos cognitivos e emocionais estão profundamente entrelaçados no funcionamento do cérebro, e as emoções têm enorme influência para seleção de comportamentos mais adequados, inclusive para sobrevivência, como nos primórdios do ser humano o medo de um leão o fazia escolher o melhor comportamento para garantir a própria sobrevivência.

Exemplos mais próximos  de nossa realidade de como as emoções e a cognição estão interligadas são memória e motivação. São as emoções que controlam os processos motivacionais.  A motivação é resultando de uma atividade cerebral que processa as informações vindas do meio interno (fome, dor, etc) e do meio externo (oportunidades e ameaças) e determina o comportamento a ser realizado dependendo do contexto, entretanto a motivação envolve um processo de aprendizagem e geralmente mais de uma alternativa comportamental está disponível. O comportamento motivado é direcionado a um objetivo e iremos selecionar aqueles que foram bem sucedidos anteriormente (aprendizado) com o objetivo de termos as mesmas sensações e emoções que tivemos antes.

Umas das principais estruturas cerebrais relacionadas com as emoções, como a amígdala ou o sistema límbico de modo geral, estão diretamente ligadas (ou até mesmo fazem parte) das mesmas estruturas responsáveis pela consolidação de memórias. Por isso lembramos com mais facilidade de  situação que nos geraram fortes emoções. Por isso o uso de humor e mobilização de emoções em sala de aula auxiliam no aprendizado de estudantes.

Entretanto é importante lembrar que as emoções podem, por outro lado, serem prejudiciais para a cognição. Por exemplo, ansiedade prolongada pode afetar diretamente a aprendizagem. Portanto, não importa qual a qualidade das emoções e sentimentos em questão, é necessário estar atento a elas pois podem afetar o desempenho funcional ou profissional de cada um.

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Doutora Maíra Babo

A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa.

Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente.
Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP.
Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP.
Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP.
A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental.
Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.
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Doutora Maíra Babo
A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa. Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente. Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP. Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP. Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP. A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental. Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.

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