Onde há uma pessoa, cabe um psicólogo. Entre as muitas aplicações da ciência Psicologia e, por consequência, das múltiplas atuações do psicólogo, está sua interface com o mundo do Direito. Pensando a respeito das mais variadas situações nas quais o humano invariavelmente vai estar no decorrer de seu caminho e de sua história, por vezes o indivíduo se depara com situações nas quais se faz necessária a intervenção e a perícia de um profissional para fazer a interface entre o mundo da subjetividade, que pode conter em seu bojo uma psicopatologia, e o universo das das leis.
Etimologicamente o termo forense faz referência àquilo que é de praça pública, relativo aos tribunais e à justiça; que se usa no foro. Entretanto, é importante notar que a psicologia forense não está restrita ao âmbito unicamente judicial, indo muito além deste espaço. A psicologia forense é produzida em uma grande variedade de contextos, instituições ou locais, como por exemplo serviços de apoio a crianças ou a vítimas de infrações e estabelecimentos de saúde mental.
A interdisciplinaridade marca a atuação do profissional da psicologia, que integra equipes compostas por pares de outras áreas do conhecimento técnico. Com a tarefa de atuar em conjunto com outras esferas do saber, a psicologia forense busca colaborar para que as pessoas tenham seus direitos relacionados às questões jurídicas garantidos.
Situando-se na confluência de saberes diversos, a psicologia jurídica estabelece conexões não só com o Direito em si, como com o Serviço Social, a Sociologia, a Antropologia, além de seus pares mais próximos no trabalho clínico, a Psiquiatria e a Medicina. Assim como o ser humano é de fato composto por diversos lados, o suporte e a assistência às suas demandas lança mão de uma variedade de vieses e expertises.
A psicologia forense pode ser entendida como o estudo do comportamento desenvolvido dentro de ambientes regulados juridicamente, buscando promover um melhor exercício do direito, respondendo judicialmente o psicólogo pelos efeitos e resultados da medida judicial pautada pelo seu trabalho.
No momento em que uma coletividade se depara com situações nas quais há debate e divergência entre seus valores e opiniões e os valores e opiniões do outro em relação ao respaldo judicial, quando surge um acontecimento que está fora daquilo que é esperado entre cidadãos de uma sociedade, é quando surge a necessidade da mediação. Dentro dessa mediação, a presença do profissional psicólogo leva consigo o olhar diferenciado e voltado àquilo, que é subjetivo, que se passa em cada indivíduo de maneira diferente, a depender de cada situação. Os perfis psicológicos e a consideração pelo contexto social e cultural tornam viáveis uma melhor aplicação de leis que são, de certa maneira, generalizadas, por serem feitas visando regular um grande contingente de pessoas.
Ao Psicólogo Forense é possível atuar, por exemplo, em audiências de guarda, na qual os pais decidem com quem o filho deve ficar após o divórcio, disputas civis e criminais, nas quais se enquadram às infrações legais que foram motivadas por questões de doença mental, questões trabalhistas, questões de interdição, na qual o sujeito pode estar acometido de doença mental que o torne incapacitado de fazer a gestão de suas questões administrativas e financeiras, entre outras. Nessa confluência entre saberes, o trabalho do Psicólogo Forense busca a garantia do acesso às leis e ao seu cumprimento devido.
Para sua práxis, a Psicologia Forense lança mão da psicometria, que são os testes psicológicos, instrumentos que utilizam métodos e escalas para mensurar os resultados obtidos em sua aplicação, seja ela projetiva ou de outros tipos, trazendo padronização e facilitando as decisões a serem tomadas pelos operadores do direito.
Em uma breve diferenciação em relação à psiquiatria e a psicologia forense, a diferença principal é que o Psiquiatra é um profissional médico, e o Psicólogo é um profissional Psicologia. Psiquiatria, um ramo da Medicina, requer a formação do médico e todo um arcabouço voltado à doença em si, o estudo da doença, como ela se processa, suas possibilidades de prognóstico e a devida prescrição de medicações apropriadas para cada caso e cada doença.
A Psicologia, por não ser um ramo da Medicina como a Psiquiatria, está voltada ao indivíduo em si, que pode estar ou não em um processo de doença. A Psicologia está então voltada aos processos mentais e maneiras de analisar suas vivências e percepções daquilo que o cerca. Posto isso, quando aplicadas ao mundo do Direito e da interface com as leis, cada qual, psicologia e psiquiatria, tem sua especificidade. Um cuida da doença, o outro, da maneira como o indivíduo, doente ou não, lida com as questões da vida, entre as quais está a regulamentação da Lei. Ao profissional psiquiatra será possível estabelecer um diagnóstico de acordo com a métrica de sua análise, e ao psicólogo atuar na interface com situações de natureza subjetiva e dinâmica.
As ciências do psiquismo voltadas à instrumentalização na interface da lei, assim a psicologia jurídica se coloca a dispor da demanda do fenômeno humano.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Onde há uma pessoa, cabe um psicólogo. Entre as muitas aplicações da ciência Psicologia e, por consequência, das múltiplas atuações do psicólogo, está sua interface com o mundo do Direito. Pensando a respeito das mais variadas situações nas quais o humano invariavelmente vai estar no decorrer de seu caminho e de sua história, por vezes o indivíduo se depara com situações nas quais se faz necessária a intervenção e a perícia de um profissional para fazer a interface entre o mundo da subjetividade, que pode conter em seu bojo uma psicopatologia, e o universo das das leis. Etimologicamente o termo forense faz referência àquilo que é de praça pública, relativo aos tribunais e à justiça; que se usa no foro. Entretanto, é importante notar que a psicologia forense não está restrita ao âmbito unicamente judicial, indo muito além deste espaço. A psicologia forense é produzida em uma grande variedade de contextos, instituições ou locais, como por exemplo serviços de apoio a crianças ou a vítimas de infrações e estabelecimentos de saúde mental. A interdisciplinaridade marca a atuação do profissional da psicologia, que integra equipes compostas por pares de outras áreas do conhecimento técnico. Com a tarefa de atuar em conjunto com outras esferas do saber, a psicologia forense busca colaborar para que as pessoas tenham seus direitos relacionados às questões jurídicas garantidos. Situando-se na confluência de saberes diversos, a psicologia jurídica estabelece conexões não só com o Direito em si, como com o Serviço Social, a Sociologia, a Antropologia, além de seus pares mais próximos no trabalho clínico, a Psiquiatria e a Medicina. Assim como o ser humano é de fato composto por diversos lados, o suporte e a assistência às suas demandas lança mão de uma variedade de vieses e expertises. A psicologia forense pode ser entendida como o estudo do comportamento desenvolvido dentro de ambientes regulados juridicamente, buscando promover um melhor exercício do direito, respondendo judicialmente o psicólogo pelos efeitos e resultados da medida judicial pautada pelo seu trabalho. No momento em que uma coletividade se depara com situações nas quais há debate e divergência entre seus valores e opiniões e os valores e opiniões do outro em relação ao respaldo judicial, quando surge um acontecimento que está fora daquilo que é esperado entre cidadãos de uma sociedade, é quando surge a necessidade da mediação. Dentro dessa mediação, a presença do profissional psicólogo leva consigo o olhar diferenciado e voltado àquilo, que é subjetivo, que se passa em cada indivíduo de maneira diferente, a depender de cada situação. Os perfis psicológicos e a consideração pelo contexto social e cultural tornam viáveis uma melhor aplicação de leis que são, de certa maneira, generalizadas, por serem feitas visando regular um grande contingente de pessoas. Ao Psicólogo Forense é possível atuar, por exemplo, em audiências de guarda, na qual os pais decidem com quem o filho deve ficar após o divórcio, disputas civis e criminais, nas quais se enquadram às infrações legais que foram motivadas por questões de doença mental, questões trabalhistas, questões de interdição, na qual o sujeito pode estar acometido de doença mental que o torne incapacitado de fazer a gestão de suas questões administrativas e financeiras, entre outras. Nessa confluência entre saberes, o trabalho do Psicólogo Forense busca a garantia do acesso às leis e ao seu cumprimento devido. Para sua práxis, a Psicologia Forense lança mão da psicometria, que são os testes psicológicos, instrumentos que utilizam métodos e escalas para mensurar os resultados obtidos em sua aplicação, seja ela projetiva ou de outros tipos, trazendo padronização e facilitando as decisões a serem tomadas pelos operadores do direito. Em uma breve diferenciação em relação à psiquiatria e a psicologia forense, a diferença principal é que o Psiquiatra é um profissional médico, e o Psicólogo é um profissional Psicologia. Psiquiatria, um ramo da Medicina, requer a formação do médico e todo um arcabouço voltado à doença em si, o estudo da doença, como ela se processa, suas possibilidades de prognóstico e a devida prescrição de medicações apropriadas para cada caso e cada doença. A Psicologia, por não ser um ramo da Medicina como a Psiquiatria, está voltada ao indivíduo em si, que pode estar ou não em um processo de doença. A Psicologia está então voltada aos processos mentais e maneiras de analisar suas vivências e percepções daquilo que o cerca. Posto isso, quando aplicadas ao mundo do Direito e da interface com as leis, cada qual, psicologia e psiquiatria, tem sua especificidade. Um cuida da doença, o outro, da maneira como o indivíduo, doente ou não, lida com as questões da vida, entre as quais está a regulamentação da Lei. Ao profissional psiquiatra será possível estabelecer um diagnóstico de acordo com a métrica de sua análise, e ao psicólogo atuar na interface com situações de natureza subjetiva e dinâmica. As ciências do psiquismo voltadas à instrumentalização na interface da lei, assim a psicologia jurídica se coloca a dispor da demanda do fenômeno humano.
Onde há uma pessoa, cabe um psicólogo. Entre as muitas aplicações da ciência Psicologia e, por consequência, das múltiplas atuações do psicólogo, está sua interface com o mundo do Direito. Pensando a respeito das mais variadas situações nas quais o humano invariavelmente vai estar no decorrer de seu caminho e de sua história, por vezes o indivíduo se depara com situações nas quais se faz necessária a intervenção e a perícia de um profissional para fazer a interface entre o mundo da subjetividade, que pode conter em seu bojo uma psicopatologia, e o universo das das leis. Etimologicamente o termo forense faz referência àquilo que é de praça pública, relativo aos tribunais e à justiça; que se usa no foro. Entretanto, é importante notar que a psicologia forense não está restrita ao âmbito unicamente judicial, indo muito além deste espaço. A psicologia forense é produzida em uma grande variedade de contextos, instituições ou locais, como por exemplo serviços de apoio a crianças ou a vítimas de infrações e estabelecimentos de saúde mental. A interdisciplinaridade marca a atuação do profissional da psicologia, que integra equipes compostas por pares de outras áreas do conhecimento técnico. Com a tarefa de atuar em conjunto com outras esferas do saber, a psicologia forense busca colaborar para que as pessoas tenham seus direitos relacionados às questões jurídicas garantidos. Situando-se na confluência de saberes diversos, a psicologia jurídica estabelece conexões não só com o Direito em si, como com o Serviço Social, a Sociologia, a Antropologia, além de seus pares mais próximos no trabalho clínico, a Psiquiatria e a Medicina. Assim como o ser humano é de fato composto por diversos lados, o suporte e a assistência às suas demandas lança mão de uma variedade de vieses e expertises. A psicologia forense pode ser entendida como o estudo do comportamento desenvolvido dentro de ambientes regulados juridicamente, buscando promover um melhor exercício do direito, respondendo judicialmente o psicólogo pelos efeitos e resultados da medida judicial pautada pelo seu trabalho. No momento em que uma coletividade se depara com situações nas quais há debate e divergência entre seus valores e opiniões e os valores e opiniões do outro em relação ao respaldo judicial, quando surge um acontecimento que está fora daquilo que é esperado entre cidadãos de uma sociedade, é quando surge a necessidade da mediação. Dentro dessa mediação, a presença do profissional psicólogo leva consigo o olhar diferenciado e voltado àquilo, que é subjetivo, que se passa em cada indivíduo de maneira diferente, a depender de cada situação. Os perfis psicológicos e a consideração pelo contexto social e cultural tornam viáveis uma melhor aplicação de leis que são, de certa maneira, generalizadas, por serem feitas visando regular um grande contingente de pessoas. Ao Psicólogo Forense é possível atuar, por exemplo, em audiências de guarda, na qual os pais decidem com quem o filho deve ficar após o divórcio, disputas civis e criminais, nas quais se enquadram às infrações legais que foram motivadas por questões de doença mental, questões trabalhistas, questões de interdição, na qual o sujeito pode estar acometido de doença mental que o torne incapacitado de fazer a gestão de suas questões administrativas e financeiras, entre outras. Nessa confluência entre saberes, o trabalho do Psicólogo Forense busca a garantia do acesso às leis e ao seu cumprimento devido. Para sua práxis, a Psicologia Forense lança mão da psicometria, que são os testes psicológicos, instrumentos que utilizam métodos e escalas para mensurar os resultados obtidos em sua aplicação, seja ela projetiva ou de outros tipos, trazendo padronização e facilitando as decisões a serem tomadas pelos operadores do direito. Em uma breve diferenciação em relação à psiquiatria e a psicologia forense, a diferença principal é que o Psiquiatra é um profissional médico, e o Psicólogo é um profissional Psicologia. Psiquiatria, um ramo da Medicina, requer a formação do médico e todo um arcabouço voltado à doença em si, o estudo da doença, como ela se processa, suas possibilidades de prognóstico e a devida prescrição de medicações apropriadas para cada caso e cada doença. A Psicologia, por não ser um ramo da Medicina como a Psiquiatria, está voltada ao indivíduo em si, que pode estar ou não em um processo de doença. A Psicologia está então voltada aos processos mentais e maneiras de analisar suas vivências e percepções daquilo que o cerca. Posto isso, quando aplicadas ao mundo do Direito e da interface com as leis, cada qual, psicologia e psiquiatria, tem sua especificidade. Um cuida da doença, o outro, da maneira como o indivíduo, doente ou não, lida com as questões da vida, entre as quais está a regulamentação da Lei. Ao profissional psiquiatra será possível estabelecer um diagnóstico de acordo com a métrica de sua análise, e ao psicólogo atuar na interface com situações de natureza subjetiva e dinâmica. As ciências do psiquismo voltadas à instrumentalização na interface da lei, assim a psicologia jurídica se coloca a dispor da demanda do fenômeno humano.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.