Problemas de memória podem ocorrer no dia-a-dia e, às vezes, pode ser bastante difícil de se diferenciar quando isso se trata de um problema mais sério ou quando se trata de um aspecto normal do envelhecimento.
Algumas alterações sutis na capacidade de memória (lembrar-se de nomes, guardar informações novas) e na velocidade de processamento de informações (agilidade do raciocínio) são esperadas num processo de envelhecimento normal, desde que esses declínios sejam leves e não tragam prejuízos para as atividades da rotina do indivíduo.
Apesar dessas alterações esperadas num processo de envelhecimento normal, os idosos cognitivamente saudáveis (sem problemas cognitivos) devem manter a capacidade de aprender habilidades novas preservada!
Quando o paciente começa a sentir dificuldades com a memória ou com a capacidade de raciocínio, a avaliação por um profissional da área da saúde (psiquiatra, geriatra, neurologista, clínico geral ou neuropsicólogo) é essencial para podermos descartar o diagnóstico de um quadro demencial e para acompanharmos o desempenho cognitivo ao longo do tempo, isto é, monitorar se essas dificuldades estão progredindo ou não.
Exemplos de como as dificuldades de memória podem aparecer no dia-a-dia são:
Não saber onde guardou objetos.
Esquecer fogão ligado.
Esquecer senhas dos cartões.
Não se lembrar dos compromissos.
Repetir os mesmos comentários porque esqueceu que já falou ou repetir as mesmas perguntas porque esqueceu da resposta.
Ir ao mercado e esquecer de comprar itens que precisava.
Além das dificuldades de memória, outras funções cognitivas podem ficar comprometidas, como a linguagem, atenção, capacidade de se orientar no espaço, habilidade de visualizar e localizar os objetos no ambiente, capacidade de executar tarefas complexas com múltiplas etapas, capacidade de reconhecer objetos e rostos, entre outras.
Deve-se sempre levar em consideração o padrão cognitivo prévio de cada sujeito, comparando-se as atuais dificuldades de memória e raciocínio com a maneira como era antes dessas dificuldades terem começado a aparecer.
Em geral, quando esses prejuízos cognitivos são intensos a ponto de começar a interferir na capacidade do sujeito realizar suas atividades diárias de maneira natural e sem necessidade de ajuda, deve-se “ligar o alerta” para a possibilidade de um quadro de demência.
Existem vários tipos de demência e fazer o diagnóstico diferencial entre eles é importante: demência na doença de Alzheimer (o mais comum), demência vascular, demência com corpos de Lewy, entre outros.
Ter um diagnóstico bem feito é indispensável para iniciar o tratamento mais adequado e para os familiares compreenderem como podem ajudar no dia-a-dia e melhorar a qualidade de vida do paciente.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
Problemas de memória podem ocorrer no dia-a-dia e, às vezes, pode ser bastante difícil de se diferenciar quando isso se trata de um problema mais sério ou quando se trata de um aspecto normal do envelhecimento. Algumas alterações sutis na capacidade de memória (lembrar-se de nomes, guardar informações novas) e na velocidade de processamento de informações (agilidade do raciocínio) são esperadas num processo de envelhecimento normal, desde que esses declínios sejam leves e não tragam prejuízos para as atividades da rotina do indivíduo. Apesar dessas alterações esperadas num processo de envelhecimento normal, os idosos cognitivamente saudáveis (sem problemas cognitivos) devem manter a capacidade de aprender habilidades novas preservada! Quando o paciente começa a sentir dificuldades com a memória ou com a capacidade de raciocínio, a avaliação por um profissional da área da saúde (psiquiatra, geriatra, neurologista, clínico geral ou neuropsicólogo) é essencial para podermos descartar o diagnóstico de um quadro demencial e para acompanharmos o desempenho cognitivo ao longo do tempo, isto é, monitorar se essas dificuldades estão progredindo ou não. Exemplos de como as dificuldades de memória podem aparecer no dia-a-dia são: Não saber onde guardou objetos. Esquecer fogão ligado. Esquecer senhas dos cartões. Não se lembrar dos compromissos. Repetir os mesmos comentários porque esqueceu que já falou ou repetir as mesmas perguntas porque esqueceu da resposta. Ir ao mercado e esquecer de comprar itens que precisava. Além das dificuldades de memória, outras funções cognitivas podem ficar comprometidas, como a linguagem, atenção, capacidade de se orientar no espaço, habilidade de visualizar e localizar os objetos no ambiente, capacidade de executar tarefas complexas com múltiplas etapas, capacidade de reconhecer objetos e rostos, entre outras. Deve-se sempre levar em consideração o padrão cognitivo prévio de cada sujeito, comparando-se as atuais dificuldades de memória e raciocínio com a maneira como era antes dessas dificuldades terem começado a aparecer. Em geral, quando esses prejuízos cognitivos são intensos a ponto de começar a interferir na capacidade do sujeito realizar suas atividades diárias de maneira natural e sem necessidade de ajuda, deve-se “ligar o alerta” para a possibilidade de um quadro de demência. Existem vários tipos de demência e fazer o diagnóstico diferencial entre eles é importante: demência na doença de Alzheimer (o mais comum), demência vascular, demência com corpos de Lewy, entre outros. Ter um diagnóstico bem feito é indispensável para iniciar o tratamento mais adequado e para os familiares compreenderem como podem ajudar no dia-a-dia e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Problemas de memória podem ocorrer no dia-a-dia e, às vezes, pode ser bastante difícil de se diferenciar quando isso se trata de um problema mais sério ou quando se trata de um aspecto normal do envelhecimento. Algumas alterações sutis na capacidade de memória (lembrar-se de nomes, guardar informações novas) e na velocidade de processamento de informações (agilidade do raciocínio) são esperadas num processo de envelhecimento normal, desde que esses declínios sejam leves e não tragam prejuízos para as atividades da rotina do indivíduo. Apesar dessas alterações esperadas num processo de envelhecimento normal, os idosos cognitivamente saudáveis (sem problemas cognitivos) devem manter a capacidade de aprender habilidades novas preservada! Quando o paciente começa a sentir dificuldades com a memória ou com a capacidade de raciocínio, a avaliação por um profissional da área da saúde (psiquiatra, geriatra, neurologista, clínico geral ou neuropsicólogo) é essencial para podermos descartar o diagnóstico de um quadro demencial e para acompanharmos o desempenho cognitivo ao longo do tempo, isto é, monitorar se essas dificuldades estão progredindo ou não. Exemplos de como as dificuldades de memória podem aparecer no dia-a-dia são: Não saber onde guardou objetos. Esquecer fogão ligado. Esquecer senhas dos cartões. Não se lembrar dos compromissos. Repetir os mesmos comentários porque esqueceu que já falou ou repetir as mesmas perguntas porque esqueceu da resposta. Ir ao mercado e esquecer de comprar itens que precisava. Além das dificuldades de memória, outras funções cognitivas podem ficar comprometidas, como a linguagem, atenção, capacidade de se orientar no espaço, habilidade de visualizar e localizar os objetos no ambiente, capacidade de executar tarefas complexas com múltiplas etapas, capacidade de reconhecer objetos e rostos, entre outras. Deve-se sempre levar em consideração o padrão cognitivo prévio de cada sujeito, comparando-se as atuais dificuldades de memória e raciocínio com a maneira como era antes dessas dificuldades terem começado a aparecer. Em geral, quando esses prejuízos cognitivos são intensos a ponto de começar a interferir na capacidade do sujeito realizar suas atividades diárias de maneira natural e sem necessidade de ajuda, deve-se “ligar o alerta” para a possibilidade de um quadro de demência. Existem vários tipos de demência e fazer o diagnóstico diferencial entre eles é importante: demência na doença de Alzheimer (o mais comum), demência vascular, demência com corpos de Lewy, entre outros. Ter um diagnóstico bem feito é indispensável para iniciar o tratamento mais adequado e para os familiares compreenderem como podem ajudar no dia-a-dia e melhorar a qualidade de vida do paciente.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.
1 Comment
Anete Mancini
Sendo eu sexagenária amei a explanação. Obrigada