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Primeira tarefa do luto: aceitar a realidade da perda

5 de março de 2024
Por: Dr. Lucas Silveira
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Primeira tarefa do luto: aceitar a realidade da perda

Quando perdermos alguém, ainda que de modo esperado, sempre existe a sensação de que isso não aconteceu. A primeira tarefa do luto é encarar a realidade de que a pessoa está morta, que se foi e não retornará.
A recusa em aceitar a realidade da perda pode manifestar-se como descrença, muitas vezes através da forma de negação. Algumas pessoas resistem em aceitar a realidade da morte e ficam presas na fase inicial do processo de luto. A negação pode apresentar-se de variadas formas em diferentes níveis, mas geralmente envolve a rejeição dos fatos da perda, seu significado e sua irreversibilidade.
A negação em ralação aos fatos da perda pode variar desde distorções leves até delírios completos. Alguns pensamentos distorcidos podem amortecer a intensidade da perda, mas raramente é satisfatório e impede a aceitação da realidade da morte.
Uma das formas de se proteger da realidade é negar o significado da perda, sendo esta percebida com menos significância do que de fato tem. Frase como “eu não perdi ninguém”, “não éramos tão próximos”, “ele não era um bom pai” servem como exemplo.
Eliminar todas as lembranças da pessoa falecida também é uma forma de negação, pois muitas vezes busca minimizar a perda. Isso ocorre como se a pessoa sobrevivente estivesse se protegendo de qualquer coisa que pudesse coloca-la frente a frente com a realidade da perda.
Há ainda o “esquecimento seletivo” em que a pessoa esquece parcial ou totalmente a existência do falecido, uma tentativa de não entrar em contato com a perda, acreditando que caso não se lembre o sofrimento e ausência podem ser eliminados.
Não é raro escutar pessoas que “preferem” acreditar que a pessoa morta está viajando ou ainda internada em um hospital. Ou aqueles que se negam a participar dos rituais do funeral necessitando, posteriormente, de formas externas para validação de sua perda.
Chegar à aceitação da realidade da perda leva tempo, pois implica não apenas em aceitação intelectual, mas também emocional. A pessoa enlutada pode ter consciência intelectual da morte muito antes de suas emoções permitirem uma aceitação completa da informação como uma verdade.
Seja como for e embora dolorido, é importante não negar a realidade e buscar ajuda quando necessário, a fim de que este quadro não traga ainda mais sofrimento.

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Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Quando perdermos alguém, ainda que de modo esperado, sempre existe a sensação de que isso não aconteceu. A primeira tarefa do luto é encarar a realidade de que a pessoa está morta, que se foi e não retornará.A recusa em aceitar a realidade da perda pode manifestar-se como descrença, muitas vezes através da forma de negação. Algumas pessoas resistem em aceitar a realidade da morte e ficam presas na fase inicial do processo de luto. A negação pode apresentar-se de variadas formas em diferentes níveis, mas geralmente envolve a rejeição dos fatos da perda, seu significado e sua irreversibilidade.A negação em ralação aos fatos da perda pode variar desde distorções leves até delírios completos. Alguns pensamentos distorcidos podem amortecer a intensidade da perda, mas raramente é satisfatório e impede a aceitação da realidade da morte.Uma das formas de se proteger da realidade é negar o significado da perda, sendo esta percebida com menos significância do que de fato tem. Frase como “eu não perdi ninguém”, “não éramos tão próximos”, “ele não era um bom pai” servem como exemplo.Eliminar todas as lembranças da pessoa falecida também é uma forma de negação, pois muitas vezes busca minimizar a perda. Isso ocorre como se a pessoa sobrevivente estivesse se protegendo de qualquer coisa que pudesse coloca-la frente a frente com a realidade da perda.Há ainda o “esquecimento seletivo” em que a pessoa esquece parcial ou totalmente a existência do falecido, uma tentativa de não entrar em contato com a perda, acreditando que caso não se lembre o sofrimento e ausência podem ser eliminados.Não é raro escutar pessoas que “preferem” acreditar que a pessoa morta está viajando ou ainda internada em um hospital. Ou aqueles que se negam a participar dos rituais do funeral necessitando, posteriormente, de formas externas para validação de sua perda.Chegar à aceitação da realidade da perda leva tempo, pois implica não apenas em aceitação intelectual, mas também emocional. A pessoa enlutada pode ter consciência intelectual da morte muito antes de suas emoções permitirem uma aceitação completa da informação como uma verdade.Seja como for e embora dolorido, é importante não negar a realidade e buscar ajuda quando necessário, a fim de que este quadro não traga ainda mais sofrimento.
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