A primeira consulta com um psiquiatra é um momento quase sempre bastante delicado e tenso para o paciente. Em geral, existe um sofrimento intenso que o motiva a buscar ajuda, uma expectativa – apreensiva e/ou esperançosa – do paciente acerca desse momento e, por vezes, um receio de como será esse encontro.
“Será que vou me identificar com o psiquiatra?” “Meu problema tem solução?” Esses são questionamentos que comumente as pessoas fazem nessa situação, além de todos os mitos que ainda pairam sobre o universo da Psiquiatria e da saúde mental.
Por isso, valem algumas dicas sobre o que levar para a primeira consulta, afim de tornar esse primeiro contato mais proveitoso e ajudar o psiquiatra a compreender melhor a sua história e o seu sofrimento singular.
Antes de tudo, é sempre bom lembrar que a Psiquiatria é uma especialidade médica. E uma divisão da medicina entre doenças do corpo e doenças da mente está cada vez mais obsoleta, por ignorar os mecanismos de influência – cada vez mais estudados – do corpo sobre a mente e da mente sobre o corpo.
Por conta disso, o bom psiquiatra procurará saber se você tem alguma doença clínica ou quaisquer problemas de saúde em geral. Procure sempre ter essas informações à mão, seja com relatórios médicos que informem esses diagnósticos, seja com resultados de exames prévios (exemplos: exames de sangue, exames de imagem, eletrocardiograma, ecocardiograma etc.), seja com uma lista de medicamentos e as respectivas doses que você toma.
Desse modo, o psiquiatra conseguirá raciocinar melhor se os seus outros problemas de saúde podem ter alguma relação com seus sintomas psiquiátricos, assim como poderá escolher a melhor alternativa de tratamento que não interfira nessas doenças e nos outros remédios que você possa já estar tomando.
Se você já fez tratamentos com outros psiquiatras antes, é de extrema utilidade saber quais medicamentos psiquiátricos você já usou ou que ainda está usando e as respectivas doses (miligramas e número de comprimidos por dia). Melhor ainda se você souber informar se teve efeitos colaterais com cada medicação e se teve benefícios com elas.
Procure deixar anotado as experiências – boas e ruins – que você teve com as medicações. Se você já tentou uma medicação que não funcionou, é importante que o seu psiquiatra saiba, porque não valerá a pena insistir no mesmo erro! O seu psiquiatra também perguntará se você já tentou outros tipos de tratamento além da medicação, como psicoterapia, eletroconvulsoterapia (ECT), terapia ocupacional, reabilitação cognitiva, atividades físicas, atividades meditativas, arteterapia, musicoterapia, Reiki, entre outros.
Caso você já tenha passado por uma internação psiquiátrica prévia, também é valioso levar um relatório de alta dessa internação, onde o médico que cuidou de você no hospital deverá ter informado as hipóteses diagnósticas, os tratamentos efetuados nesse período, as condições do paciente à alta, os resultados de exames e o tempo de internação.
Além disso, pelo fato da primeira consulta ser um momento em que o paciente pode estar fragilizado, muitas vezes sem condições de organizar todas essas informações para levar ao psiquiatra, é recomendável que algum familiar ou amigo próximo possa auxiliá-lo nessa tarefa. Quando possível, acompanhá-lo na consulta pode contribuir bastante para complementar com informações que ajudem o psiquiatra a compreender melhor a situação, desde que o paciente concorde com isso.
Para resumir, aí vão as sugestões do que levar:
Relatórios médicos (de psiquiatras ou outras especialidades).
Resultados de exames prévios.
Lista de todos os medicamentos de uso atual ou prévio.
Efeitos benéficos e efeitos adversos de medicações psiquiátricas que já usou.
Tentativas de tratamentos não-farmacológicos.
Relatórios de alta (caso já tenha tido internações psiquiátricas prévias).
Familiar ou amigo próximo como acompanhante na consulta pode ajudar em alguns casos.
É possível que você não possua mais todas essas informações guardadas e, claro, isso não será um impeditivo de receber a ajuda do profissional. Essas são apenas recomendações que somariam para uma melhor compreensão do quadro!
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
A primeira consulta com um psiquiatra é um momento quase sempre bastante delicado e tenso para o paciente. Em geral, existe um sofrimento intenso que o motiva a buscar ajuda, uma expectativa – apreensiva e/ou esperançosa – do paciente acerca desse momento e, por vezes, um receio de como será esse encontro. “Será que vou me identificar com o psiquiatra?” “Meu problema tem solução?” Esses são questionamentos que comumente as pessoas fazem nessa situação, além de todos os mitos que ainda pairam sobre o universo da Psiquiatria e da saúde mental. Por isso, valem algumas dicas sobre o que levar para a primeira consulta, afim de tornar esse primeiro contato mais proveitoso e ajudar o psiquiatra a compreender melhor a sua história e o seu sofrimento singular. Antes de tudo, é sempre bom lembrar que a Psiquiatria é uma especialidade médica. E uma divisão da medicina entre doenças do corpo e doenças da mente está cada vez mais obsoleta, por ignorar os mecanismos de influência – cada vez mais estudados – do corpo sobre a mente e da mente sobre o corpo. Por conta disso, o bom psiquiatra procurará saber se você tem alguma doença clínica ou quaisquer problemas de saúde em geral. Procure sempre ter essas informações à mão, seja com relatórios médicos que informem esses diagnósticos, seja com resultados de exames prévios (exemplos: exames de sangue, exames de imagem, eletrocardiograma, ecocardiograma etc.), seja com uma lista de medicamentos e as respectivas doses que você toma. Desse modo, o psiquiatra conseguirá raciocinar melhor se os seus outros problemas de saúde podem ter alguma relação com seus sintomas psiquiátricos, assim como poderá escolher a melhor alternativa de tratamento que não interfira nessas doenças e nos outros remédios que você possa já estar tomando. Se você já fez tratamentos com outros psiquiatras antes, é de extrema utilidade saber quais medicamentos psiquiátricos você já usou ou que ainda está usando e as respectivas doses (miligramas e número de comprimidos por dia). Melhor ainda se você souber informar se teve efeitos colaterais com cada medicação e se teve benefícios com elas. Procure deixar anotado as experiências – boas e ruins – que você teve com as medicações. Se você já tentou uma medicação que não funcionou, é importante que o seu psiquiatra saiba, porque não valerá a pena insistir no mesmo erro! O seu psiquiatra também perguntará se você já tentou outros tipos de tratamento além da medicação, como psicoterapia, eletroconvulsoterapia (ECT), terapia ocupacional, reabilitação cognitiva, atividades físicas, atividades meditativas, arteterapia, musicoterapia, Reiki, entre outros. Caso você já tenha passado por uma internação psiquiátrica prévia, também é valioso levar um relatório de alta dessa internação, onde o médico que cuidou de você no hospital deverá ter informado as hipóteses diagnósticas, os tratamentos efetuados nesse período, as condições do paciente à alta, os resultados de exames e o tempo de internação. Além disso, pelo fato da primeira consulta ser um momento em que o paciente pode estar fragilizado, muitas vezes sem condições de organizar todas essas informações para levar ao psiquiatra, é recomendável que algum familiar ou amigo próximo possa auxiliá-lo nessa tarefa. Quando possível, acompanhá-lo na consulta pode contribuir bastante para complementar com informações que ajudem o psiquiatra a compreender melhor a situação, desde que o paciente concorde com isso. Para resumir, aí vão as sugestões do que levar: Relatórios médicos (de psiquiatras ou outras especialidades). Resultados de exames prévios. Lista de todos os medicamentos de uso atual ou prévio. Efeitos benéficos e efeitos adversos de medicações psiquiátricas que já usou. Tentativas de tratamentos não-farmacológicos. Relatórios de alta (caso já tenha tido internações psiquiátricas prévias). Familiar ou amigo próximo como acompanhante na consulta pode ajudar em alguns casos. É possível que você não possua mais todas essas informações guardadas e, claro, isso não será um impeditivo de receber a ajuda do profissional. Essas são apenas recomendações que somariam para uma melhor compreensão do quadro!
A primeira consulta com um psiquiatra é um momento quase sempre bastante delicado e tenso para o paciente. Em geral, existe um sofrimento intenso que o motiva a buscar ajuda, uma expectativa – apreensiva e/ou esperançosa – do paciente acerca desse momento e, por vezes, um receio de como será esse encontro. “Será que vou me identificar com o psiquiatra?” “Meu problema tem solução?” Esses são questionamentos que comumente as pessoas fazem nessa situação, além de todos os mitos que ainda pairam sobre o universo da Psiquiatria e da saúde mental. Por isso, valem algumas dicas sobre o que levar para a primeira consulta, afim de tornar esse primeiro contato mais proveitoso e ajudar o psiquiatra a compreender melhor a sua história e o seu sofrimento singular. Antes de tudo, é sempre bom lembrar que a Psiquiatria é uma especialidade médica. E uma divisão da medicina entre doenças do corpo e doenças da mente está cada vez mais obsoleta, por ignorar os mecanismos de influência – cada vez mais estudados – do corpo sobre a mente e da mente sobre o corpo. Por conta disso, o bom psiquiatra procurará saber se você tem alguma doença clínica ou quaisquer problemas de saúde em geral. Procure sempre ter essas informações à mão, seja com relatórios médicos que informem esses diagnósticos, seja com resultados de exames prévios (exemplos: exames de sangue, exames de imagem, eletrocardiograma, ecocardiograma etc.), seja com uma lista de medicamentos e as respectivas doses que você toma. Desse modo, o psiquiatra conseguirá raciocinar melhor se os seus outros problemas de saúde podem ter alguma relação com seus sintomas psiquiátricos, assim como poderá escolher a melhor alternativa de tratamento que não interfira nessas doenças e nos outros remédios que você possa já estar tomando. Se você já fez tratamentos com outros psiquiatras antes, é de extrema utilidade saber quais medicamentos psiquiátricos você já usou ou que ainda está usando e as respectivas doses (miligramas e número de comprimidos por dia). Melhor ainda se você souber informar se teve efeitos colaterais com cada medicação e se teve benefícios com elas. Procure deixar anotado as experiências – boas e ruins – que você teve com as medicações. Se você já tentou uma medicação que não funcionou, é importante que o seu psiquiatra saiba, porque não valerá a pena insistir no mesmo erro! O seu psiquiatra também perguntará se você já tentou outros tipos de tratamento além da medicação, como psicoterapia, eletroconvulsoterapia (ECT), terapia ocupacional, reabilitação cognitiva, atividades físicas, atividades meditativas, arteterapia, musicoterapia, Reiki, entre outros. Caso você já tenha passado por uma internação psiquiátrica prévia, também é valioso levar um relatório de alta dessa internação, onde o médico que cuidou de você no hospital deverá ter informado as hipóteses diagnósticas, os tratamentos efetuados nesse período, as condições do paciente à alta, os resultados de exames e o tempo de internação. Além disso, pelo fato da primeira consulta ser um momento em que o paciente pode estar fragilizado, muitas vezes sem condições de organizar todas essas informações para levar ao psiquiatra, é recomendável que algum familiar ou amigo próximo possa auxiliá-lo nessa tarefa. Quando possível, acompanhá-lo na consulta pode contribuir bastante para complementar com informações que ajudem o psiquiatra a compreender melhor a situação, desde que o paciente concorde com isso. Para resumir, aí vão as sugestões do que levar: Relatórios médicos (de psiquiatras ou outras especialidades). Resultados de exames prévios. Lista de todos os medicamentos de uso atual ou prévio. Efeitos benéficos e efeitos adversos de medicações psiquiátricas que já usou. Tentativas de tratamentos não-farmacológicos. Relatórios de alta (caso já tenha tido internações psiquiátricas prévias). Familiar ou amigo próximo como acompanhante na consulta pode ajudar em alguns casos. É possível que você não possua mais todas essas informações guardadas e, claro, isso não será um impeditivo de receber a ajuda do profissional. Essas são apenas recomendações que somariam para uma melhor compreensão do quadro!
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.