Um dos maiores equívocos sobre o trabalho do psicólogo e da psicoterapia é uma crença de que eles existem para dar conselhos. Essa visão, embora comum, simplifica e distorce o verdadeiro propósito do processo terapêutico.
A psicoterapia não consiste em um profissional dizer a um paciente o que fazer, mas sim em criar um espaço seguro e acolhedor para que ele possa explorar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. O objetivo é promover o autoconhecimento e capacitar o indivíduo a tomar decisões por conta própria.
O papel do psicólogo é o paciente entender suas próprias experiências e encontrar as melhores soluções para suas questões, considerando suas particularidades e o contexto de vida. Dessa forma, em vez de indicar um caminho, o psicólogo faz perguntas, propõe reflexões e promove um ambiente seguro para que o paciente desenvolva sua autonomia.
Por outro lado, conselhos são sugestões que podem ser limitantes, pois refletem a visão de quem os oferece, nem sempre compatíveis com a perspectiva de quem os recebe. Além disso, dar conselhos pode gerar uma relação de dependência, o oposto do que a psicoterapia busca, que é promover a autonomia do indivíduo.
A psicoterapia também aborda questões mais profundas, envolvendo um processo gradual de autodescoberta. É uma experiência única para cada pessoa, que respeita a complexidade da experiência humana, algo que os conselhos não podem abranger.
Por isso, a psicoterapia vai muito além de soluções prontas: é um caminho de autodescoberta e transformação.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Um dos maiores equívocos sobre o trabalho do psicólogo e da psicoterapia é uma crença de que eles existem para dar conselhos. Essa visão, embora comum, simplifica e distorce o verdadeiro propósito do processo terapêutico. A psicoterapia não consiste em um profissional dizer a um paciente o que fazer, mas sim em criar um espaço seguro e acolhedor para que ele possa explorar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. O objetivo é promover o autoconhecimento e capacitar o indivíduo a tomar decisões por conta própria. O papel do psicólogo é o paciente entender suas próprias experiências e encontrar as melhores soluções para suas questões, considerando suas particularidades e o contexto de vida. Dessa forma, em vez de indicar um caminho, o psicólogo faz perguntas, propõe reflexões e promove um ambiente seguro para que o paciente desenvolva sua autonomia. Por outro lado, conselhos são sugestões que podem ser limitantes, pois refletem a visão de quem os oferece, nem sempre compatíveis com a perspectiva de quem os recebe. Além disso, dar conselhos pode gerar uma relação de dependência, o oposto do que a psicoterapia busca, que é promover a autonomia do indivíduo. A psicoterapia também aborda questões mais profundas, envolvendo um processo gradual de autodescoberta. É uma experiência única para cada pessoa, que respeita a complexidade da experiência humana, algo que os conselhos não podem abranger. Por isso, a psicoterapia vai muito além de soluções prontas: é um caminho de autodescoberta e transformação.
Um dos maiores equívocos sobre o trabalho do psicólogo e da psicoterapia é uma crença de que eles existem para dar conselhos. Essa visão, embora comum, simplifica e distorce o verdadeiro propósito do processo terapêutico. A psicoterapia não consiste em um profissional dizer a um paciente o que fazer, mas sim em criar um espaço seguro e acolhedor para que ele possa explorar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. O objetivo é promover o autoconhecimento e capacitar o indivíduo a tomar decisões por conta própria. O papel do psicólogo é o paciente entender suas próprias experiências e encontrar as melhores soluções para suas questões, considerando suas particularidades e o contexto de vida. Dessa forma, em vez de indicar um caminho, o psicólogo faz perguntas, propõe reflexões e promove um ambiente seguro para que o paciente desenvolva sua autonomia. Por outro lado, conselhos são sugestões que podem ser limitantes, pois refletem a visão de quem os oferece, nem sempre compatíveis com a perspectiva de quem os recebe. Além disso, dar conselhos pode gerar uma relação de dependência, o oposto do que a psicoterapia busca, que é promover a autonomia do indivíduo. A psicoterapia também aborda questões mais profundas, envolvendo um processo gradual de autodescoberta. É uma experiência única para cada pessoa, que respeita a complexidade da experiência humana, algo que os conselhos não podem abranger. Por isso, a psicoterapia vai muito além de soluções prontas: é um caminho de autodescoberta e transformação.
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