Ao longo da vida é comum encontrar pessoas que sejam vistas como controladoras, ou seja, pessoas que querem ter o controle da situação, dar a última palavra ou simplesmente prever tudo o que irá acontecer. Entretanto, este modo de ser não é saudável e pode trazer sofrimento e desgaste.
Em primeiro lugar, o convívio com alguém controlador acaba por ser algo esgotante, pois a pessoa que age desta maneira muitas vezes não percebe que está tirando o poder de escolha do outro, ou que pega para si tarefas e responsabilidades que não pertencem a ela. Às vezes sente-se também a “última bolacha do pacote”, ou seja, a pessoa passa a ter um sentimento de que sem ela nada vai funcionar que é ela a responsável por tudo dar certo ou que possui a certeza das coisas. Deste modo, acaba afastando pessoas ou criando uma imagem negativa a seu respeito.
Além disso, o fato de querer ter o controle sobre todas as coisas traz um desgaste para a própria pessoa, pois ao tomar para si diversos deveres, obrigações, tarefas e responsabilidades, muito provavelmente virá também uma sobrecarga difícil de carregar só, podendo gerar cobrança e culpa.
Para quem é controlador, uma reflexão importante é a de que ninguém possui o controle de tudo. Podemos ter responsabilidades e vamos até onde alcançamos, mas é sempre bom ter em mente que há limites e respeitá-los também é importante para nossa saúde mental. Compreender isso não é derrota ou fraqueza, mas aceitar nossa natureza humana. Algumas perguntas são necessárias: “Será que preciso controlar tudo?” “Não existem outras pessoas que podem ajudar ou tomar a frente desta situação?”. E, principalmente, “O fato de eu querer sempre estar no controle não traz malefícios para minha saúde?”.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Ao longo da vida é comum encontrar pessoas que sejam vistas como controladoras, ou seja, pessoas que querem ter o controle da situação, dar a última palavra ou simplesmente prever tudo o que irá acontecer. Entretanto, este modo de ser não é saudável e pode trazer sofrimento e desgaste. Em primeiro lugar, o convívio com alguém controlador acaba por ser algo esgotante, pois a pessoa que age desta maneira muitas vezes não percebe que está tirando o poder de escolha do outro, ou que pega para si tarefas e responsabilidades que não pertencem a ela. Às vezes sente-se também a “última bolacha do pacote”, ou seja, a pessoa passa a ter um sentimento de que sem ela nada vai funcionar que é ela a responsável por tudo dar certo ou que possui a certeza das coisas. Deste modo, acaba afastando pessoas ou criando uma imagem negativa a seu respeito. Além disso, o fato de querer ter o controle sobre todas as coisas traz um desgaste para a própria pessoa, pois ao tomar para si diversos deveres, obrigações, tarefas e responsabilidades, muito provavelmente virá também uma sobrecarga difícil de carregar só, podendo gerar cobrança e culpa. Para quem é controlador, uma reflexão importante é a de que ninguém possui o controle de tudo. Podemos ter responsabilidades e vamos até onde alcançamos, mas é sempre bom ter em mente que há limites e respeitá-los também é importante para nossa saúde mental. Compreender isso não é derrota ou fraqueza, mas aceitar nossa natureza humana. Algumas perguntas são necessárias: “Será que preciso controlar tudo?” “Não existem outras pessoas que podem ajudar ou tomar a frente desta situação?”. E, principalmente, “O fato de eu querer sempre estar no controle não traz malefícios para minha saúde?”.
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A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.