No último texto falamos sobre as sensações. Explicamos a relação direta deste termo com os estímulos aos nossos órgãos sensoriais e hoje vamos falar sobre percepção e tentar entender as diferenças entre estes dois termos.
Em primeiro lugar temos que entender que as sensações, tudo que sentimos através dos nossos órgãos de sentidos, só acontece porque um estímulo nervoso carregando essas informações chegou ao cérebro.
Nosso cérebro por si só não consegue entender esses estímulos de maneira direta, se tivéssemos a capacidade de jogar um perfume diretamente no cérebro não sentiríamos cheiro nenhum, se gritassem na frente de nosso cérebro também não ouviríamos nada, o cérebro só entende a linguagem dos impulsos nervosos. Então todos os órgãos de sentidos se especializaram em transformar estímulos físicos em estímulos nervosos.
Mas não basta apenas que o estímulo chegue ao cérebro, ele precisa ser trabalhado. Nossos sentido sempre atuam em conjunto, quando, por exemplo, vamos fazer refeição, temos, no mínimo, estímulos visuais, olfativos e gustativos chegando simultaneamente ao nosso cérebro. Essas informações passam por várias áreas, primária, secundária, terciárias, associação, etc.
O trabalho que é feito aqui é para combinar todas estas informações, para que você possa ter uma experiência completamente integrada, entendendo, por exemplo, qual o gosto, cheiro, consistência, peso de uma maçã. E aí vamos além, isso fica registrado em sua memória e se, num determinado momento de sua vida, você teve contatos frequentes com aquela substância em um contexto prazeroso, talvez aquele cheiro ou aquele gosto fique sempre associado àquela sensação prazerosa que em determinado momento de sua vida foi presente.
A percepção é isso que foi descrito acima, uma organização, integração e interpretação daqueles estímulos, daquelas informações que chegam ao seu cérebro. Por isso a percepção será, sempre, uma atividade posterior à sensação.
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