PENSANDO A TIMIDEZ | Renato Mancini
Renato Mancini Renato Mancini
Telefones
(11) 2688-7588 | (11) 2688-4733
Horário de Atendimento
Seg à Sex: 08h às 21h | Sab: 08H às 18H
Localização
Al. Joaquim Eugênio de Lima, 187 - cj.111- Bela Vista/SP
Localização
Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 275 - Cj. 112 - Itaim Bibi - SP
  • Home
  • Quem Somos
    • A Clínica
    • Dr. Renato Mancini
    • Equipe
  • Atendimento
    • Todas as Áreas de Atendimento
    • Acompanhamento Terapêutico
    • Atendimento Domiciliar
    • Avaliação Neuropsicológica
    • Avaliação de Personalidade
    • Internação
    • Assistência Técnica Judicial
    • Psicologia
    • Psicoterapias
    • Psiquiatria
    • Minha roda da vida
  • Áreas de Atuação
    • Todas as Áreas de Atuação
    • Autismo
    • Crianças
    • Gravidez e Puerpério
    • Jovens e Adolescentes
    • Saúde Mental da Mulher
    • Depressão
    • Idosos
    • TDAH – Déficit de Atenção
    • Tiques
    • Transtorno Bipolar
    • Transtorno do Pânico
  • Localização
  • Equipe na Mídia
  • Blog
  • Soluções Corporativas
    • Área Restrita
    • Soluções Corporativas
    • Palestras
    • Soluções Customizadas
  • ©

PENSANDO A TIMIDEZ

1 de novembro de 2019
Por: Dra. Leticia Filizzola
0 Comentários
PENSANDO A TIMIDEZ

Chamamos de timidez a tendência a se sentir desconfortável ao interagir com as outras pessoas, especialmente se forem pessoas desconhecidas. Entretanto, a timidez em si não consiste necessariamente em um problema. Todos apresentam algum nível de timidez, nível este que pode variar a depender da situação em que a pessoa se encontre.

Contudo, considerando a vida imersos em uma cultura que valoriza a capacidade de bom desempenho na interação social, ser sociável e extrovertido, como acontece em muitas culturas, os indivíduos com algum grau de dificuldade em lograr êxito quando em situações sociais podem sentir-se de fato em alguma desvantagem, de onde surge o sofrimento.

Nestes casos, quando o sofrimento diante da timidez se instala, pode ser difícil discernir se o que está gerando o incômodo é a dificuldade em si de se aproximar das pessoas, ou por outro lado, a maneira como os outros tratam aquele que é tímido.

Neste ponto, é útil traçar uma diferenciação entre os conceitos de timidez e introversão.

A introversão está relacionada à uma menor necessidade de contato com outras pessoas. São os sujeitos conhecidos por serem mais “na deles”, buscando na maioria das vezes opções individuais de lazer, mas que não se sentem mal por isso, pelo contrário. O sentimento de estar só é egossintônico, ou seja, está em sintonia com estar mais reservado.

Já na timidez, a pessoa muitas vezes gostaria de estar em meio aos demais, interagindo como os outros, e, quando o faz, é às custas de um grande dispêndio de energia. Para proteger-se da insuportável sensação de exposição, o tímido pode passar a evitar as situações nas quais sentiu que não estava agindo de acordo com o que o grupo espera dele. Nesse caso, o isolamento é egodistônico, não está conforme aquilo que o sujeito almejava.

Uma pessoa muito tímida pode evitar o contato social, mesmo que queira muito interagir. Diferentemente de uma pessoa só muito introvertida, que, além de já manifestar menos vontade de interagir com os outros, não vai se sentir tão nervosa, tensa ou ansiosa quando a interação social de fato ocorre.

A timidez também apresenta suas vantagens. Pessoas mais tímidas tendem a ser mais concentradas, bons ouvintes, pessoas sensíveis e atentas. A introversão pode promover terreno favorável ao surgimento de criatividade e novas ideias. Charles Darwin e Albert Einstein, por exemplo, eram conhecidos como pessoas menos sociáveis e mais introvertidas, tendo sido a partir das longas horas de estudo possibilitadas por essa busca do isolamento social que ambos conseguiram revolucionar a visão que temos hoje da física, do universo, e outras questões abrangentes sobre a vida.

Existem evidências de que predisposições genéticas podem tornar as pessoas mais propensas a desenvolverem a timidez. Mas a experiência de vida e toda uma série de fatores epigenéticos, que estão fora da programação dos genes, podem impactar muito esse aspecto da personalidade, tais como vivências de negligência na infância.

Algumas pesquisas sobre a estrutura cortical das pessoas mais tímidas indicam que talvez essas pessoas sintam emoções tanto positivas quanto negativas de maneira mais intensa que as pessoas menos tímidas. Essa maior sensibilidade emocional, tanto para emoções positivas quanto para negativas, em casos mais extremos, pode vir a resultar em uma condição psicopatológica conhecida como fobia social, na qual o sujeito passa a generalizar acontecimentos negativos para todas as interações futuras que possa vir a ter, evitando-as a todo custo.

Essa reclusão traz sofrimento e medo, dificultando e restringindo vida diária. Ainda num continuum de evolução de um comportamento de reclusão social, existe o transtorno de personalidade evitativa, na qual a pessoa além de sentir-se extremamente inibida a interagir com os outros, costuma apresentar níveis de auto estima muito baixos e medo de ser visto e julgado de maneira negativa nas mais diversas situações, até em momentos dos mais triviais.

O transtorno de personalidade evitativa guarda muita semelhança com a fobia social. A principal diferença é que nota-se um padrão difuso e duradouro de evitação social, embora, vale a pena salientar, as diferenças são muito sutis e devem ser observadas e avaliadas de perto, conforme cada caso.

Como lidar com a introversão, timidez e seus modos patológicos? Uma forma que tem se mostrado bastante eficaz de maneira sólida e consistente é por meio do treino das habilidades sociais, consistindo em, gradativamente diminuir o desconforto em começar, manter e terminar conversas, expressar o que está sentindo, saber dar e receber elogios e críticas, entre outras coisas envolvidas no momento de estar em contato com outras pessoas.

As habilidades sociais podem ser inclusive melhoradas por meio de psicoterapia, onde a relação com o próprio psicoterapeuta será uma experiência válida e acolhedora para exercitar o desenvolvimento de tais recursos, diminuindo o sofrimento. A medida que o indivíduo for sentindo-se mais satisfeito com suas interações sociais, mais natural e orgânico se torna o movimento dialético do que diariamente temos como – a convivência.

  • Informações
  • Artigos Recentes
WhatsApp Image 2023 02 24 at 19.47.42
Informações
Dra. Leticia Filizzola
Acompanhamento Terapêutico

Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.

[email protected]
  • SITE
    VAMOS RELEMBRAR UM POUQUINHO SOBRE A ANSIEDADE?
    Chamamos de timidez a tendência a se sentir desconfortável ao interagir com as outras pessoas, especialmente se forem pessoas desconhecidas. Entretanto, a timidez em si não consiste necessariamente em um problema. Todos apresentam algum nível de timidez, nível este que pode variar a depender da situação em que a pessoa se encontre. Contudo, considerando a vida imersos em uma cultura que valoriza a capacidade de bom desempenho na interação social, ser sociável e extrovertido, como acontece em muitas culturas, os indivíduos com algum grau de dificuldade em lograr êxito quando em situações sociais podem sentir-se de fato em alguma desvantagem, de onde surge o sofrimento. Nestes casos, quando o sofrimento diante da timidez se instala, pode ser difícil discernir se o que está gerando o incômodo é a dificuldade em si de se aproximar das pessoas, ou por outro lado, a maneira como os outros tratam aquele que é tímido. Neste ponto, é útil traçar uma diferenciação entre os conceitos de timidez e introversão. A introversão está relacionada à uma menor necessidade de contato com outras pessoas. São os sujeitos conhecidos por serem mais “na deles”, buscando na maioria das vezes opções individuais de lazer, mas que não se sentem mal por isso, pelo contrário. O sentimento de estar só é egossintônico, ou seja, está em sintonia com estar mais reservado. Já na timidez, a pessoa muitas vezes gostaria de estar em meio aos demais, interagindo como os outros, e, quando o faz, é às custas de um grande dispêndio de energia. Para proteger-se da insuportável sensação de exposição, o tímido pode passar a evitar as situações nas quais sentiu que não estava agindo de acordo com o que o grupo espera dele. Nesse caso, o isolamento é egodistônico, não está conforme aquilo que o sujeito almejava. Uma pessoa muito tímida pode evitar o contato social, mesmo que queira muito interagir. Diferentemente de uma pessoa só muito introvertida, que, além de já manifestar menos vontade de interagir com os outros, não vai se sentir tão nervosa, tensa ou ansiosa quando a interação social de fato ocorre. A timidez também apresenta suas vantagens. Pessoas mais tímidas tendem a ser mais concentradas, bons ouvintes, pessoas sensíveis e atentas. A introversão pode promover terreno favorável ao surgimento de criatividade e novas ideias. Charles Darwin e Albert Einstein, por exemplo, eram conhecidos como pessoas menos sociáveis e mais introvertidas, tendo sido a partir das longas horas de estudo possibilitadas por essa busca do isolamento social que ambos conseguiram revolucionar a visão que temos hoje da física, do universo, e outras questões abrangentes sobre a vida. Existem evidências de que predisposições genéticas podem tornar as pessoas mais propensas a desenvolverem a timidez. Mas a experiência de vida e toda uma série de fatores epigenéticos, que estão fora da programação dos genes, podem impactar muito esse aspecto da personalidade, tais como vivências de negligência na infância. Algumas pesquisas sobre a estrutura cortical das pessoas mais tímidas indicam que talvez essas pessoas sintam emoções tanto positivas quanto negativas de maneira mais intensa que as pessoas menos tímidas. Essa maior sensibilidade emocional, tanto para emoções positivas quanto para negativas, em casos mais extremos, pode vir a resultar em uma condição psicopatológica conhecida como fobia social, na qual o sujeito passa a generalizar acontecimentos negativos para todas as interações futuras que possa vir a ter, evitando-as a todo custo. Essa reclusão traz sofrimento e medo, dificultando e restringindo vida diária. Ainda num continuum de evolução de um comportamento de reclusão social, existe o transtorno de personalidade evitativa, na qual a pessoa além de sentir-se extremamente inibida a interagir com os outros, costuma apresentar níveis de auto estima muito baixos e medo de ser visto e julgado de maneira negativa nas mais diversas situações, até em momentos dos mais triviais. O transtorno de personalidade evitativa guarda muita semelhança com a fobia social. A principal diferença é que nota-se um padrão difuso e duradouro de evitação social, embora, vale a pena salientar, as diferenças são muito sutis e devem ser observadas e avaliadas de perto, conforme cada caso. Como lidar com a introversão, timidez e seus modos patológicos? Uma forma que tem se mostrado bastante eficaz de maneira sólida e consistente é por meio do treino das habilidades sociais, consistindo em, gradativamente diminuir o desconforto em começar, manter e terminar conversas, expressar o que está sentindo, saber dar e receber elogios e críticas, entre outras coisas envolvidas no momento de estar em contato com outras pessoas. As habilidades sociais podem ser inclusive melhoradas por meio de psicoterapia, onde a relação com o próprio psicoterapeuta será uma experiência válida e acolhedora para exercitar o desenvolvimento de tais recursos, diminuindo o sofrimento. A medida que o indivíduo for sentindo-se mais satisfeito com suas interações sociais, mais natural e orgânico se torna o movimento dialético do que diariamente temos como – a convivência.
  • SITE
    TRATAMENTOS POSSÍVEIS E A IMPORTÂNCIA DA PSICOEDUCAÇÃO
    Chamamos de timidez a tendência a se sentir desconfortável ao interagir com as outras pessoas, especialmente se forem pessoas desconhecidas. Entretanto, a timidez em si não consiste necessariamente em um problema. Todos apresentam algum nível de timidez, nível este que pode variar a depender da situação em que a pessoa se encontre. Contudo, considerando a vida imersos em uma cultura que valoriza a capacidade de bom desempenho na interação social, ser sociável e extrovertido, como acontece em muitas culturas, os indivíduos com algum grau de dificuldade em lograr êxito quando em situações sociais podem sentir-se de fato em alguma desvantagem, de onde surge o sofrimento. Nestes casos, quando o sofrimento diante da timidez se instala, pode ser difícil discernir se o que está gerando o incômodo é a dificuldade em si de se aproximar das pessoas, ou por outro lado, a maneira como os outros tratam aquele que é tímido. Neste ponto, é útil traçar uma diferenciação entre os conceitos de timidez e introversão. A introversão está relacionada à uma menor necessidade de contato com outras pessoas. São os sujeitos conhecidos por serem mais “na deles”, buscando na maioria das vezes opções individuais de lazer, mas que não se sentem mal por isso, pelo contrário. O sentimento de estar só é egossintônico, ou seja, está em sintonia com estar mais reservado. Já na timidez, a pessoa muitas vezes gostaria de estar em meio aos demais, interagindo como os outros, e, quando o faz, é às custas de um grande dispêndio de energia. Para proteger-se da insuportável sensação de exposição, o tímido pode passar a evitar as situações nas quais sentiu que não estava agindo de acordo com o que o grupo espera dele. Nesse caso, o isolamento é egodistônico, não está conforme aquilo que o sujeito almejava. Uma pessoa muito tímida pode evitar o contato social, mesmo que queira muito interagir. Diferentemente de uma pessoa só muito introvertida, que, além de já manifestar menos vontade de interagir com os outros, não vai se sentir tão nervosa, tensa ou ansiosa quando a interação social de fato ocorre. A timidez também apresenta suas vantagens. Pessoas mais tímidas tendem a ser mais concentradas, bons ouvintes, pessoas sensíveis e atentas. A introversão pode promover terreno favorável ao surgimento de criatividade e novas ideias. Charles Darwin e Albert Einstein, por exemplo, eram conhecidos como pessoas menos sociáveis e mais introvertidas, tendo sido a partir das longas horas de estudo possibilitadas por essa busca do isolamento social que ambos conseguiram revolucionar a visão que temos hoje da física, do universo, e outras questões abrangentes sobre a vida. Existem evidências de que predisposições genéticas podem tornar as pessoas mais propensas a desenvolverem a timidez. Mas a experiência de vida e toda uma série de fatores epigenéticos, que estão fora da programação dos genes, podem impactar muito esse aspecto da personalidade, tais como vivências de negligência na infância. Algumas pesquisas sobre a estrutura cortical das pessoas mais tímidas indicam que talvez essas pessoas sintam emoções tanto positivas quanto negativas de maneira mais intensa que as pessoas menos tímidas. Essa maior sensibilidade emocional, tanto para emoções positivas quanto para negativas, em casos mais extremos, pode vir a resultar em uma condição psicopatológica conhecida como fobia social, na qual o sujeito passa a generalizar acontecimentos negativos para todas as interações futuras que possa vir a ter, evitando-as a todo custo. Essa reclusão traz sofrimento e medo, dificultando e restringindo vida diária. Ainda num continuum de evolução de um comportamento de reclusão social, existe o transtorno de personalidade evitativa, na qual a pessoa além de sentir-se extremamente inibida a interagir com os outros, costuma apresentar níveis de auto estima muito baixos e medo de ser visto e julgado de maneira negativa nas mais diversas situações, até em momentos dos mais triviais. O transtorno de personalidade evitativa guarda muita semelhança com a fobia social. A principal diferença é que nota-se um padrão difuso e duradouro de evitação social, embora, vale a pena salientar, as diferenças são muito sutis e devem ser observadas e avaliadas de perto, conforme cada caso. Como lidar com a introversão, timidez e seus modos patológicos? Uma forma que tem se mostrado bastante eficaz de maneira sólida e consistente é por meio do treino das habilidades sociais, consistindo em, gradativamente diminuir o desconforto em começar, manter e terminar conversas, expressar o que está sentindo, saber dar e receber elogios e críticas, entre outras coisas envolvidas no momento de estar em contato com outras pessoas. As habilidades sociais podem ser inclusive melhoradas por meio de psicoterapia, onde a relação com o próprio psicoterapeuta será uma experiência válida e acolhedora para exercitar o desenvolvimento de tais recursos, diminuindo o sofrimento. A medida que o indivíduo for sentindo-se mais satisfeito com suas interações sociais, mais natural e orgânico se torna o movimento dialético do que diariamente temos como – a convivência.
Compartilhe!
Tags timidez
Dra. Leticia Filizzola
Acompanhamento Terapêutico

Post navigation

Prev
COMO A COMPENSAÇÃO PODE SER UM MECANISMO DE DEFESA?
Next
QUANDO DEVO PROCURAR AJUDA POR CONTA DO LUTO?

Pesquisar

Artigos recentes

ALGUMAS REGRAS DA PREOCUPAÇÃO
maio 30, 2025
O EU-DOMINADOR
maio 28, 2025
COMO IDEIAS QUE VOCÊ ABSORVEU PODEM IMPACTAR SUA ANSIEDADE
maio 23, 2025

Mancini Psiquiatria

A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.

Tags

alimentação alzheimer ansiedade aprendizado bem-estar bipolar comportamento coronavírus criança depressão dica emoção estresse filme gestação gravidez insônia isolamento livro luto Mancini mancini psicologia meditação medo memória mental panico personalidade psicologia psicoterapia psiquiatria quarentena relacionamento saude mental saúde saúde mental sono suicídio tdah terapia toc transtorno transtornos tratamento tristeza

Atendimento e especialidades

Ligue (11) 2855 – 3596 para iniciar seu tratamento com os mais renomados profissionais de saúde mental do Brasil
Contato

Deixe seu comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

logotipo mancini psiquiatria 1
Equipe com os melhores especialistas e pesquisadores em Saúde Mental da USP, selecionados pelo Dr. Renato Mancini.

Política de Privacidade

Localização
Al. Joaquim Eugênio de Lima, 187 - cj.111 (a 2 quadras da av. Paulista) - Bela Vista - São Paulo/SP
Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 275 - Cj. 112 - Bairro Itaim Bibi - São Paulo/SP
Contato
(11) 2688 - 7588
(11) 2688 - 4733
contato
Receba nosso resumo semanal
Copyright © 2019 Mancini Psicologia.

  • Author Details
4126efb2c828ae6faf11f63e5b8f2eac71149e7e1161ddffa4354a28d6f06c6a?s=200&d=mm&r=g
Author Details
administrator
Sorry! The Author has not filled his profile.
[email protected]

Pressione Enter para pesquisar ou ESC para fechar

  • Home
  • Quem Somos
    • A Clínica
    • Dr. Renato Mancini
    • Equipe
  • Atendimento
    • Todas as Áreas de Atendimento
    • Acompanhamento Terapêutico
    • Atendimento Domiciliar
    • Avaliação Neuropsicológica
    • Avaliação de Personalidade
    • Internação
    • Assistência Técnica Judicial
    • Psicologia
    • Psicoterapias
    • Psiquiatria
    • Minha roda da vida
  • Áreas de Atuação
    • Todas as Áreas de Atuação
    • Autismo
    • Crianças
    • Gravidez e Puerpério
    • Jovens e Adolescentes
    • Saúde Mental da Mulher
    • Depressão
    • Idosos
    • TDAH – Déficit de Atenção
    • Tiques
    • Transtorno Bipolar
    • Transtorno do Pânico
  • Localização
  • Equipe na Mídia
  • Blog
  • Soluções Corporativas
    • Área Restrita
    • Soluções Corporativas
    • Palestras
    • Soluções Customizadas
  • ©