A Avaliação Neuropsicológica é um procedimento que tem por objetivo investigar as funções cognitivas tais como memória, atenção, eficiência intelectual, linguagem etc., e o comportamento do paciente. Assim, o psicólogo faz uso de instrumentos, como entrevistas e testes padronizados, que visam mapear o funcionamento do indivíduo.
É um trabalho que auxilia diversos profissionais em diversos contextos, e vamos citar alguns exemplos:
– Auxílio Diagnóstico: quando a avaliação é solicitada para fornecer dados e informações sobre qual, como e quanto determinado problema se mostra em um paciente. Muitas vezes é útil para o diagnóstico diferencial, ou seja, em quadros em que muitas manifestações são semelhantes e causam dúvidas ao profissional de saúde.
– Prognóstico: uma vez que se estabelece o diagnóstico e se deseja saber a evolução e o impacto que tal desordem possa ter a longo prazo.
– Orientação para o tratamento: quando já se sabe a relação entre a patologia e o comportamento, a avaliação auxilia tanto em delimitar as áreas que se mostram disfuncionais como as dinâmicas que ocorrem entre elas. Assim, pode contribuir também na modificação e na escolha do tipo ideal de tratamento.
– Reabilitação: por meio da avaliação é possível verificar quais são as forças e fraquezas cognitivas do indivíduo, servindo de norte para reforçar algumas funções ou substituir outras.
– Seleção de pacientes para técnicas especiais: com o mapeamento das funções cognitivas fornecidas pela avaliação, é possível separar pacientes com mesma patologia em grupos para determinado procedimento ou tratamento medicamentoso.
– Perícia: auxilia na tomada de decisão dos profissionais da área de direito em determinada questão legal. Por exemplo, avaliar se uma pessoa tem condições de se autogerir e ter uma vida autônoma, não necessitando portanto de certo benefício legal.
Estes são as principais razões pelas quais se busca uma avaliação neuropsicológica, campo este que tem mostrado seu valor cada vez mais.
Fonte:
Camargo CHP, Bolognani SAP, Zuccolo PF. O exame neuropsicológico e os diferentes contextos de aplicação. In: Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cap 6, p. 77-92.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A Avaliação Neuropsicológica é um procedimento que tem por objetivo investigar as funções cognitivas tais como memória, atenção, eficiência intelectual, linguagem etc., e o comportamento do paciente. Assim, o psicólogo faz uso de instrumentos, como entrevistas e testes padronizados, que visam mapear o funcionamento do indivíduo. É um trabalho que auxilia diversos profissionais em diversos contextos, e vamos citar alguns exemplos: – Auxílio Diagnóstico: quando a avaliação é solicitada para fornecer dados e informações sobre qual, como e quanto determinado problema se mostra em um paciente. Muitas vezes é útil para o diagnóstico diferencial, ou seja, em quadros em que muitas manifestações são semelhantes e causam dúvidas ao profissional de saúde. – Prognóstico: uma vez que se estabelece o diagnóstico e se deseja saber a evolução e o impacto que tal desordem possa ter a longo prazo. – Orientação para o tratamento: quando já se sabe a relação entre a patologia e o comportamento, a avaliação auxilia tanto em delimitar as áreas que se mostram disfuncionais como as dinâmicas que ocorrem entre elas. Assim, pode contribuir também na modificação e na escolha do tipo ideal de tratamento. – Reabilitação: por meio da avaliação é possível verificar quais são as forças e fraquezas cognitivas do indivíduo, servindo de norte para reforçar algumas funções ou substituir outras. – Seleção de pacientes para técnicas especiais: com o mapeamento das funções cognitivas fornecidas pela avaliação, é possível separar pacientes com mesma patologia em grupos para determinado procedimento ou tratamento medicamentoso. – Perícia: auxilia na tomada de decisão dos profissionais da área de direito em determinada questão legal. Por exemplo, avaliar se uma pessoa tem condições de se autogerir e ter uma vida autônoma, não necessitando portanto de certo benefício legal. Estes são as principais razões pelas quais se busca uma avaliação neuropsicológica, campo este que tem mostrado seu valor cada vez mais. Fonte: Camargo CHP, Bolognani SAP, Zuccolo PF. O exame neuropsicológico e os diferentes contextos de aplicação. In: Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cap 6, p. 77-92.
A Avaliação Neuropsicológica é um procedimento que tem por objetivo investigar as funções cognitivas tais como memória, atenção, eficiência intelectual, linguagem etc., e o comportamento do paciente. Assim, o psicólogo faz uso de instrumentos, como entrevistas e testes padronizados, que visam mapear o funcionamento do indivíduo. É um trabalho que auxilia diversos profissionais em diversos contextos, e vamos citar alguns exemplos: – Auxílio Diagnóstico: quando a avaliação é solicitada para fornecer dados e informações sobre qual, como e quanto determinado problema se mostra em um paciente. Muitas vezes é útil para o diagnóstico diferencial, ou seja, em quadros em que muitas manifestações são semelhantes e causam dúvidas ao profissional de saúde. – Prognóstico: uma vez que se estabelece o diagnóstico e se deseja saber a evolução e o impacto que tal desordem possa ter a longo prazo. – Orientação para o tratamento: quando já se sabe a relação entre a patologia e o comportamento, a avaliação auxilia tanto em delimitar as áreas que se mostram disfuncionais como as dinâmicas que ocorrem entre elas. Assim, pode contribuir também na modificação e na escolha do tipo ideal de tratamento. – Reabilitação: por meio da avaliação é possível verificar quais são as forças e fraquezas cognitivas do indivíduo, servindo de norte para reforçar algumas funções ou substituir outras. – Seleção de pacientes para técnicas especiais: com o mapeamento das funções cognitivas fornecidas pela avaliação, é possível separar pacientes com mesma patologia em grupos para determinado procedimento ou tratamento medicamentoso. – Perícia: auxilia na tomada de decisão dos profissionais da área de direito em determinada questão legal. Por exemplo, avaliar se uma pessoa tem condições de se autogerir e ter uma vida autônoma, não necessitando portanto de certo benefício legal. Estes são as principais razões pelas quais se busca uma avaliação neuropsicológica, campo este que tem mostrado seu valor cada vez mais. Fonte: Camargo CHP, Bolognani SAP, Zuccolo PF. O exame neuropsicológico e os diferentes contextos de aplicação. In: Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM. (Org.). Neuropsicologia: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cap 6, p. 77-92.
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