Lidamos com o tempo diariamente de diversas formas, podemos estar ligados ao passado, outras vezes correndo com o presente e não raro pensando demais no futuro. Fato é que somos seres temporais e sabemos disso. A questão é como estamos lidando com nossa temporalidade?
Há na mitologia grega a história de Chronos e Kairós. Chronos é o deus do tempo medido e quantificado, ele é quem governava sobre a cronologia e é representado por um velho impiedoso. Segundo o mito, havia uma profecia que ele seria destronado por um de seus filhos e, dessa forma, devorava seus filhos assim que nasciam. Já Kairós, representado por um jovem com asas, é o deus do tempo oportuno e uma vez que não se prende ao tempo corrido do relógio, não pode ser dominado ou quantificado por Chronos.
Essas duas figuras ilustram bem duas formas diferentes de vivermos o tempo. Em Chronos nosso tempo é corrido e implacável, nos preocupamos com prazos, com o futuro, com não dar mais tempo e permitimos que ele nos limite. A exemplo da lenda, ele devora e não para, flui independente de nossa vontade. Já Kairós permite que vivamos com mais liberdade, leveza e autenticidade. Não foca apenas no passado ou futuro, mas consegue fazer do presente uma oportunidade. Há sentido e qualidade.
Ambos os “deuses” são necessários, não há como nos dias atuais vivermos apenas em Kairós, porém, a reflexão que quero provocar é de que se há um equilíbrio entre eles ou não. Por vezes, focamos apenas no tempo cronológico que muitas vezes nos faz sofrer e esquecemos de vivenciar o tempo presente, o momento, aquilo que faz sentido. O ideal é a busca entre ambos.
Tempo é algo que sentimos e experimentamos. Como você tem vivido o tempo?
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Lidamos com o tempo diariamente de diversas formas, podemos estar ligados ao passado, outras vezes correndo com o presente e não raro pensando demais no futuro. Fato é que somos seres temporais e sabemos disso. A questão é como estamos lidando com nossa temporalidade? Há na mitologia grega a história de Chronos e Kairós. Chronos é o deus do tempo medido e quantificado, ele é quem governava sobre a cronologia e é representado por um velho impiedoso. Segundo o mito, havia uma profecia que ele seria destronado por um de seus filhos e, dessa forma, devorava seus filhos assim que nasciam. Já Kairós, representado por um jovem com asas, é o deus do tempo oportuno e uma vez que não se prende ao tempo corrido do relógio, não pode ser dominado ou quantificado por Chronos. Essas duas figuras ilustram bem duas formas diferentes de vivermos o tempo. Em Chronos nosso tempo é corrido e implacável, nos preocupamos com prazos, com o futuro, com não dar mais tempo e permitimos que ele nos limite. A exemplo da lenda, ele devora e não para, flui independente de nossa vontade. Já Kairós permite que vivamos com mais liberdade, leveza e autenticidade. Não foca apenas no passado ou futuro, mas consegue fazer do presente uma oportunidade. Há sentido e qualidade. Ambos os “deuses” são necessários, não há como nos dias atuais vivermos apenas em Kairós, porém, a reflexão que quero provocar é de que se há um equilíbrio entre eles ou não. Por vezes, focamos apenas no tempo cronológico que muitas vezes nos faz sofrer e esquecemos de vivenciar o tempo presente, o momento, aquilo que faz sentido. O ideal é a busca entre ambos. Tempo é algo que sentimos e experimentamos. Como você tem vivido o tempo?
Lidamos com o tempo diariamente de diversas formas, podemos estar ligados ao passado, outras vezes correndo com o presente e não raro pensando demais no futuro. Fato é que somos seres temporais e sabemos disso. A questão é como estamos lidando com nossa temporalidade? Há na mitologia grega a história de Chronos e Kairós. Chronos é o deus do tempo medido e quantificado, ele é quem governava sobre a cronologia e é representado por um velho impiedoso. Segundo o mito, havia uma profecia que ele seria destronado por um de seus filhos e, dessa forma, devorava seus filhos assim que nasciam. Já Kairós, representado por um jovem com asas, é o deus do tempo oportuno e uma vez que não se prende ao tempo corrido do relógio, não pode ser dominado ou quantificado por Chronos. Essas duas figuras ilustram bem duas formas diferentes de vivermos o tempo. Em Chronos nosso tempo é corrido e implacável, nos preocupamos com prazos, com o futuro, com não dar mais tempo e permitimos que ele nos limite. A exemplo da lenda, ele devora e não para, flui independente de nossa vontade. Já Kairós permite que vivamos com mais liberdade, leveza e autenticidade. Não foca apenas no passado ou futuro, mas consegue fazer do presente uma oportunidade. Há sentido e qualidade. Ambos os “deuses” são necessários, não há como nos dias atuais vivermos apenas em Kairós, porém, a reflexão que quero provocar é de que se há um equilíbrio entre eles ou não. Por vezes, focamos apenas no tempo cronológico que muitas vezes nos faz sofrer e esquecemos de vivenciar o tempo presente, o momento, aquilo que faz sentido. O ideal é a busca entre ambos. Tempo é algo que sentimos e experimentamos. Como você tem vivido o tempo?
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.