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O que o Transtorno Opositivo Desafiador?

18 de dezembro de 2023
Por: Doutora Maíra Babo
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O que o Transtorno Opositivo Desafiador?

O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) é um transtorno do neurodesenvolvimento, ou seja, faz parte da infância e adolescência, e está ligado a problemas de comportamento, que muitas vezes causam sofrimento à criança / adolescente e à família.
Os principais sintomas observados em indivíduos diagnosticados com TOD é dificuldade em concordar e seguir regras – especialmente quando estas vêm de figuras de autoridade, como pais ou professores – e apresentar comportamentos de desafiar terceiros (especialmente adultos) através de provocações propositais e argumentação em excesso.
Porém crianças e adolescentes com TOD podem apresentar outros sintomas como humor raivoso e explosivo, teatralidade, impulsividade, uso excessivo de palavrões ou palavras obscenas, além de poderem ser extremamente sensíveis e se magoares/ressentirem com facilidade, as vezes até buscando “dar o troco” a algo que lhe fizeram.
Diante de todas essas características, ou pelo menos algumas delas, as pessoas com TOD tendem a ser mal interpretadas ou julgadas por aqueles com quem convivem (muitas vezes por não saberem da condição neuropsiquiátrica do indivíduo), desencadeando afastamento das pessoas e consequentemente dificuldade na sociabilidade.
Porém é sempre importante pontuar que as crianças e adolescentes com TOD apresentam desregulação de substâncias neuroquímicas (cerebrais), precisando, muitas vezes, de acompanhamento psiquiátrico e psicoterapêutico, pois muitos dos comportamentos apresentado estão fora do controle do indivíduo, causando sofrimento e sentimento de culpa, e consequentemente agravando o quadro.
Por isso, caso os pais ou professores observem dificuldades com regras e alterações comportamentais, é importante a busca por médico psiquiatra ou neuropediatra, e psicólogo a fim de investigar a existência ou não de tal transtorno, para se aplicar tratamento adequado a afim de diminuir sofrimento e dano ao indivíduo e aos familiares.

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Doutora Maíra Babo

A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa.

Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente.
Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP.
Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP.
Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP.
A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental.
Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.
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Doutora Maíra Babo
A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa. Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente. Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP. Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP. Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP. A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental. Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.

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