Um surto psicótico é um período em que uma pessoa experimenta sintomas de psicose, que incluem delírios, alucinações, pensamento desorganizado e comportamento incomum. Durante um surto psicótico, a pessoa pode perder contato com a realidade e ter dificuldade em distinguir o que é real do que não é. Os principais sintomas de um surto psicótico incluem: Delírios: Crenças falsas e irracionais que são mantidas mesmo quando há evidências contrárias. Por exemplo, a pessoa pode acreditar que está sendo perseguida, que é uma pessoa famosa ou que tem poderes especiais. Alucinações: Percepções sensoriais falsas, como ouvir vozes, ver coisas que não estão lá ou sentir sensações táteis inexistentes. Pensamento desorganizado: Dificuldade em organizar os pensamentos, resultando em fala incoerente, dificuldade em manter o foco em um assunto e saltos abruptos entre diferentes temas. Comportamento desorganizado: Comportamentos estranhos ou incomuns, como agitação, catatonia (imobilidade) ou comportamento socialmente inadequado. Um surto psicótico pode ser causado por várias condições subjacentes, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão psicótica, uso de substâncias (como drogas ilícitas ou álcool) ou certas condições médicas. Também pode ser desencadeado por estresse intenso, trauma emocional ou falta de sono. É importante notar que um surto psicótico é um sintoma de um distúrbio subjacente e não uma condição em si mesma. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio emocional para ajudar a pessoa a lidar com os sintomas e evitar futuros episódios.
A Psicologia não estava em meus planos de carreira até descobrir que já tinha sido escolhido por ela antes mesmo de me imaginar como profissional.
Lembrei-me de como eu costumava passar o tempo do recreio imaginando o porquê de alguém se sentir ou agir assim ou assado.
Tive o privilégio de ingressar na Universidade de São Paulo pois esta instituição me ajudou a pensar de forma mais crítica e aprofundada sobre o comportamento humano. E assim foi feita a graduação, sempre almejando trabalhar com aquilo que, de alguma forma, poderia contribuir para os que buscavam uma vida mais satisfatória. Consequência natural foi me especializar em Neuropsicologia, ramo da ciência que pôde me auxiliar num atendimento mais personalizado, conectando-me a outros profissionais de campos diversos e talentos únicos, essenciais para essa empreitada cheia de obstáculos. Atualmente sou psicoterapeuta de abordagem analítico-comportamental, já com experiência em atividades de aconselhamento em ambulatórios de medicina preventiva, oncologia, planejamento familiar e como psicólogo clínico em terapias individuais. Além disso, realizo Avaliação Neuropsicológica, auxiliando no diagnóstico precoce de doenças neurodegenerativas (ex: Alzheimer) ou distúrbios de aprendizagem e desenvolvimento (ex: Déficit de Atenção e Hiperatividade, Autismo, etc.), prestando suporte aos médicos, cuidadores e educadores. Costumo brincar que meu maior medo como psicólogo, não é quando vai atender a primeira vez alguém e sim, se esta pessoa irá retornar para nossa próxima sessão. Para minha sorte, foi uma agradável surpresa ter a chance de, cada vez mais, rever os rostos construindo suas histórias, as mesmas que ajudei a inspirar. É esta alegria que continua impulsionando meu contínuo crescimento pessoal e profissional.
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