A epilepsia é uma perturbação temporária e reversível da atividade cerebral, que não tenha sido desencadeada por febre, desequilíbrio metabólico ou substâncias químicas. Por breves momentos, uma região do cérebro emite sinais inadequados, que podem se restringir a essa área ou se propagar. Caso se mantenham localizados, a crise é denominada de crise parcial, porém, se afetar ambos os hemisférios cerebrais, a crise é chamada de generalizada. É devido a isso que algumas pessoas podem manifestar sintomas de epilepsia mais ou menos perceptíveis, mas é importante pontuar que isso não significa que a gravidade do quadro seja menor em casos em que os sintomas não sejam tão evidentes. Frequentemente não se sabe a causa do aparecimento deste quadro, mas sabe-se que existem alguns fatores que aumentam a predisposição para o aparecimento da epilepsia, dentre eles, traumas durante o parto, abuso de álcool ou outras drogas, presença de tumores, lesões cerebrais recentes ou não, além de outras condições neurológicas. Dentre os sintomas estão as crises de ausência, quando a pessoa se sente desligada por um período, ainda que curto. Nas crises parciais simples os sintomas podem aparecer como uma sensação estranha, movimentos descontrolados do corpo ou distorção na percepção. Se junto disso ocorrer a perda da consciência, a crise será denominada de parcial complexa. É comum após as crises que a pessoa se sinta confusa e não se lembre de muita coisa. Em casos em que o paciente perde a consciência e cai, se contrai e fica com o corpo rígido, a crise é chamada de tônico-clônicas. Porém, uma das crises mais sérias ocorre quando sua duração é mais de 30 minutos sem a pessoa recuperar a consciência, pois nesses casos há chances de prejuízo das funções cerebrais. O tratamento envolve desde medicações antilépticas, sendo a abordagem mais comum, até cirurgia, em casos em que as crises têm origem em uma área específica e localizada no cérebro ou quando os medicamentos não têm o efeito esperado. Há também uma dieta rica em lipídeos que deve orientada e sugerida por um profissional da área e atividades que ajudam a reduzir o estresse. Vale lembrar que quando tratada, muitas pessoas conseguem ter uma vida funcional e adequada. Por isso, a necessidade de buscar e aderir ao tratamento.
Referência: LBE – Liga Brasileira de Epilepsia (http://epilepsia.org.br/)
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A epilepsia é uma perturbação temporária e reversível da atividade cerebral, que não tenha sido desencadeada por febre, desequilíbrio metabólico ou substâncias químicas. Por breves momentos, uma região do cérebro emite sinais inadequados, que podem se restringir a essa área ou se propagar. Caso se mantenham localizados, a crise é denominada de crise parcial, porém, se afetar ambos os hemisférios cerebrais, a crise é chamada de generalizada. É devido a isso que algumas pessoas podem manifestar sintomas de epilepsia mais ou menos perceptíveis, mas é importante pontuar que isso não significa que a gravidade do quadro seja menor em casos em que os sintomas não sejam tão evidentes.Frequentemente não se sabe a causa do aparecimento deste quadro, mas sabe-se que existem alguns fatores que aumentam a predisposição para o aparecimento da epilepsia, dentre eles, traumas durante o parto, abuso de álcool ou outras drogas, presença de tumores, lesões cerebrais recentes ou não, além de outras condições neurológicas. Dentre os sintomas estão as crises de ausência, quando a pessoa se sente desligada por um período, ainda que curto. Nas crises parciais simples os sintomas podem aparecer como uma sensação estranha, movimentos descontrolados do corpo ou distorção na percepção. Se junto disso ocorrer a perda da consciência, a crise será denominada de parcial complexa. É comum após as crises que a pessoa se sinta confusa e não se lembre de muita coisa.Em casos em que o paciente perde a consciência e cai, se contrai e fica com o corpo rígido, a crise é chamada de tônico-clônicas. Porém, uma das crises mais sérias ocorre quando sua duração é mais de 30 minutos sem a pessoa recuperar a consciência, pois nesses casos há chances de prejuízo das funções cerebrais.O tratamento envolve desde medicações antilépticas, sendo a abordagem mais comum, até cirurgia, em casos em que as crises têm origem em uma área específica e localizada no cérebro ou quando os medicamentos não têm o efeito esperado. Há também uma dieta rica em lipídeos que deve orientada e sugerida por um profissional da área e atividades que ajudam a reduzir o estresse.Vale lembrar que quando tratada, muitas pessoas conseguem ter uma vida funcional e adequada. Por isso, a necessidade de buscar e aderir ao tratamento. Referência: LBE – Liga Brasileira de Epilepsia (http://epilepsia.org.br/)
A epilepsia é uma perturbação temporária e reversível da atividade cerebral, que não tenha sido desencadeada por febre, desequilíbrio metabólico ou substâncias químicas. Por breves momentos, uma região do cérebro emite sinais inadequados, que podem se restringir a essa área ou se propagar. Caso se mantenham localizados, a crise é denominada de crise parcial, porém, se afetar ambos os hemisférios cerebrais, a crise é chamada de generalizada. É devido a isso que algumas pessoas podem manifestar sintomas de epilepsia mais ou menos perceptíveis, mas é importante pontuar que isso não significa que a gravidade do quadro seja menor em casos em que os sintomas não sejam tão evidentes.Frequentemente não se sabe a causa do aparecimento deste quadro, mas sabe-se que existem alguns fatores que aumentam a predisposição para o aparecimento da epilepsia, dentre eles, traumas durante o parto, abuso de álcool ou outras drogas, presença de tumores, lesões cerebrais recentes ou não, além de outras condições neurológicas. Dentre os sintomas estão as crises de ausência, quando a pessoa se sente desligada por um período, ainda que curto. Nas crises parciais simples os sintomas podem aparecer como uma sensação estranha, movimentos descontrolados do corpo ou distorção na percepção. Se junto disso ocorrer a perda da consciência, a crise será denominada de parcial complexa. É comum após as crises que a pessoa se sinta confusa e não se lembre de muita coisa.Em casos em que o paciente perde a consciência e cai, se contrai e fica com o corpo rígido, a crise é chamada de tônico-clônicas. Porém, uma das crises mais sérias ocorre quando sua duração é mais de 30 minutos sem a pessoa recuperar a consciência, pois nesses casos há chances de prejuízo das funções cerebrais.O tratamento envolve desde medicações antilépticas, sendo a abordagem mais comum, até cirurgia, em casos em que as crises têm origem em uma área específica e localizada no cérebro ou quando os medicamentos não têm o efeito esperado. Há também uma dieta rica em lipídeos que deve orientada e sugerida por um profissional da área e atividades que ajudam a reduzir o estresse.Vale lembrar que quando tratada, muitas pessoas conseguem ter uma vida funcional e adequada. Por isso, a necessidade de buscar e aderir ao tratamento. Referência: LBE – Liga Brasileira de Epilepsia (http://epilepsia.org.br/)
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.