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O que aumenta a probabilidade de desenvolver depressão?

4 de dezembro de 2023
Por: Doutora Maíra Babo
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O que aumenta a probabilidade de desenvolver depressão?

Nem toda tristeza deve ser considerada depressão, pois pensamentos tristes ou sentimentos desagradáveis fazem parte do dia a dia e desaparecem rapidamente. Já a depressão é um transtorno que prejudica o bom funcionamento do indivíduo, tanto no sentido mental quanto físico e perdura por longos períodos.
Nos quadros depressivos, os sentimentos positivos como alegria, desejo, disposição, interesse, relaxamento, entre outros, costumam estar inexistentes ou ficam em segundo plano no dia a dia. Já os sentimentos desagradáveis, como tristeza, medo, amargura, solidão, impotência, desesperança e culpa estão sempre em pleno funcionamento. Além disso, pessoas com depressão costuma se sentirem cansadas ou exaustas, terem sensação de vazio, pessimismo e sensação de fracasso ou derrota. Costumam ter dúvidas em relação ao futuro e não terem, ou terem muito pouco, objetivos e desejos. A depressão também influencia o desempenho do indivíduo nos pensamento, memória e discernimento para tomada de decisões. Afeta a concentração e causa problemas para registrar acontecimentos.
Além das alterações emocionais, o transtorno em questão costuma causar alteração de ordem física, como alteração do sono, do apetite, da pressão arterial, problemas gastrointestinais e dores no corpo.
A depressão, portanto, é um transtorno mental que necessita de cuidados profissionais, e alguns fatores de risco tendem a aumentar a probabilidade de um indivíduo sofrer com tal transtorno, por isso é de extrema importância estarmos atentos a eles. Lembrando que esses fatores isoladamente não resultam
necessariamente em uma depressão. Podemos citar alguns, como:

  • A existência de quadros depressivos anteriores, bem como a existência de doenças frequentes na juventude, como doenças infecciosas, distúrbios psicológicos, predisposição ao estresse, problemas circulatórios, doenças psicossomáticas ou hipocondria, são fatores importantes que influenciam no desenvolvimento de quadros depressivos.
  • Enfermidades atuais e doenças crônicas, como deficiências crônica das funções corporais (por exemplo deficiência visual, paralisia, miastenia etc.). Quanto maisenfermidades houver e quanto mais intensas forem, mais levam ao desamparo e ao risco de depressão.
  • Experiências de perda, como perda de pessoas próximas, importantes e amadas, perda de papéis sociais (como atividade profissional ou maternidade), perda de funções (como um cargo profissional), entre outros. Afinal determinadas funções e tarefas nos dão reconhecimento, prazer e retornos positivos, e tudo isso aumenta a autoestima; diante de uma perda dessa o sofrimento pode ser intenso.
  • Poucos interesses na vida e falta de objetivos, pois quem tem poucos interesses e objetivos limitados é muito vulnerável a decepção e melancolia. Além disso pode levar a uma monotonia no cotidiano resultando em tédio e falta de motivação.
  • Falta de ocupação e de atividades prazerosa. Pessoas que além do trabalho, não têm outras atividades, sobretudo prazerosas são fortemente atingidas quando o perdem.
  • A falta de flexibilidade mental, exigência elevadas com as pessoas e situações, e perfeccionismo também são fatores que podem colaborar para o desenvolvimento da depressão, pois pessoas com tais comportamentos tendem a sofrer muito para se adaptar as mudanças da vida.
    Como se pode perceber inúmeros são os fatores que podem colaborar para o desenvolvimento da depressão, além de aspectos sociais e genéticos que não foram abordados. Por isso, diante de uma enfermidade complexa como essa, é indispensável a ajuda profissional (medicina e psicologia) para a análise do caso e implementação dos tratamentos adequados.

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Doutora Maíra Babo

A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa.

Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente.
Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP.
Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP.
Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP.
A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental.
Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.
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Doutora Maíra Babo
A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa. Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente. Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP. Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP. Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP. A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental. Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.

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