O Luto E Suas Fases De Elaboração | Renato Mancini
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O luto e suas fases de elaboração

6 de junho de 2023
Por: Dra. Amanda Sardinha
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O luto e suas fases de elaboração

  Existem diferentes formas de lidar com o luto de alguem querido. Algumas pessoas simplesmente “superam”e seguem em frente. Outras pessoas sentem a perda como uma quebra de sua existência e se deparam com dificuldades de elaborar o luto e restaurar sua vivência, por vezes se deparando com um adoecimento psíquico que necessita de suporte médico e psicológico. 

O luto não é uma condição patológica desde que superada, que a dor não seja reprimida de forma a se manifestar como algum outro sintoma. Algumas manifetações são comuns como estado de choque, crises de choro, sentimento de dor profunda e culpa, desespero, raiva, isolamento. Tais manifestações são esperadas por um periodo circunscrito ao evento e sem permanência e repercurção na funcionalidade 

A psquiatra Elisabeth Kübler-Ross, uma pestudiosa suíço-americasa estudiosa dos processos de luto descreveu cinco estágios do processo de luto, um periodo de recolhimento em sí e experimentaçao individual da capacidade de lidar com a perda. Lembrando que o luto não consiste apenas na perda de um ente pela morte física, mas a quebra de laços emocionais seja por um termino de relacionamento, mudança abrupta de cidade, de escola, de emprego, ou constatação de uma doença terminal e antecipação da morte. 

 Os cinco estágios do luto: 

  • Negação e isolamento: É a reação imediata a noticia de morte ou da noticia de uma doença terminal. Funciona como um anteparo para o acostumar frente a situação. A pessoa em negação necessita de um tempo para processar a idéia e se recuperar para reagir. 
  • Raiva: Sentimento de revolta, de injustiça, de não compreender o porque tal situação está acometendo o indivíduo que está tomado por um inconformismo. As emoções são projetadas no ambiente, nos amigos e familiares.. 
  • Barganha: Surge um sentimento de esperança, de cura divina. De que os esforços aplicados serão recompensados o merecimento entra em pauta. 
  • Depressão: Sentimento de tristeza acompanhada de solidão, saudade de algo que aconteceu ou da vida que teve para aquele que lida com uma doença termina. A angustia frente a impotência se torna marcada e nesta fase, é importante que essas sensações sejam acolhidas e discutidas, promovendo acolhimento e evitando que se torne um episódio depressivo ativo.
  • Aceitação: Depois de externar toda sua negação, raiva, barganha, e angustia o enlutado aceita a condição da perda e lida melhora com o enfrentamento da doença crônica, ou da ausência do ente querido. A saudade se abranda tornando possível com a vivência da falta e a reorganização da vida individual se torna possível. 

O papel do psicoterapeuta nestes estágios é de escuta ativa e auxilio na elaboração de cada estágio do luto. O médico psiquiatra acompanha afim de identificar um quadro depressivo ativo que se torna um complicador na elaboração do luto. 

O enfoque é passar por todos esses estágios que são comuns e esperados de uma forma mais tranquila e acolhedora. Se você está passando por um luto não deixa de se acolher neste momento tão doloroso e não deixe de buscar ajuda. 

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Dra. Amanda Sardinha

Desde pequena me vi rodeada de pessoas e tendo prazer nas relações interpessoais.
Ao iniciar a busca por uma formação profissional não me via cabendo em outra profissão que
não a medicina, por ter a possibilidade de acrescentar algo na vida do outro.
Durante a formação médica me encantei pela saúde básica e me senti impelida a fazer algo para
modificar o sofrimento atrelado às questões sociais. Me encontrei perfeitamente na
psiquiatria que por meio da escuta, com seu olhar empático e um atendimento integral do
ser humano, consegue acolher demandas da esfera biológica, psicológica e social.
Durante a formação psiquiátrica atuei em toda a grande São Paulo, conhecendo diferentes
realidades e podendo observar como um tratamento adequado ao contexto do paciente,
pode de fato modificar vidas. Me identifiquei principalmente com os quadros agudos, com
demandas emergenciais, e com o encanto do atendimento lúdico de crianças e
adolescentes.
Realizei minha subespecialização em psiquiatria da infância e adolescência pela UNIFESP mas não abri mão de seguir atuando nas zonas carentes da cidade.
A curiosidade quanto à mente e o comportamento humano ainda é um grande motivador da
busca por conhecimento e por isso iniciei meu estudos quanto a orientação de pais e
cuidadores.
Meu diferencial é o atendimento focado na individualidade do ser humano, com escuta
acolhedora e paciente. Atuando em conjunto com a realidade e necessidade do outro.

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Dra. Amanda Sardinha
Desde pequena me vi rodeada de pessoas e tendo prazer nas relações interpessoais. Ao iniciar a busca por uma formação profissional não me via cabendo em outra profissão que não a medicina, por ter a possibilidade de acrescentar algo na vida do outro. Durante a formação médica me encantei pela saúde básica e me senti impelida a fazer algo para modificar o sofrimento atrelado às questões sociais. Me encontrei perfeitamente na psiquiatria que por meio da escuta, com seu olhar empático e um atendimento integral do ser humano, consegue acolher demandas da esfera biológica, psicológica e social. Durante a formação psiquiátrica atuei em toda a grande São Paulo, conhecendo diferentes realidades e podendo observar como um tratamento adequado ao contexto do paciente, pode de fato modificar vidas. Me identifiquei principalmente com os quadros agudos, com demandas emergenciais, e com o encanto do atendimento lúdico de crianças e adolescentes. Realizei minha subespecialização em psiquiatria da infância e adolescência pela UNIFESP mas não abri mão de seguir atuando nas zonas carentes da cidade. A curiosidade quanto à mente e o comportamento humano ainda é um grande motivador da busca por conhecimento e por isso iniciei meu estudos quanto a orientação de pais e cuidadores. Meu diferencial é o atendimento focado na individualidade do ser humano, com escuta acolhedora e paciente. Atuando em conjunto com a realidade e necessidade do outro.

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